Chama-se "Crisântemo Azul Transgénico", e é o aguardado regresso dos Houdini Blues, aos discos, 9 anos depois do aclamado "Suão".
Sexta dia 18 de Setembro, há concerto no Centro Cultural da Malaposta em Olival de Basto, com recolha de bens essenciais para a União Audiovisual.
"Crisântemo Azul Transgénico" foi gravado entre 2014 e 2017 em Queluz, Coimbra, Macau e Londres, em estúdios e no conforto do lar. Os Houdini Blues acrescentam, assim, nove novos temas à sua já longa lista de reflexões e inquietações sobre a condição humana. Em "Tolstoi", a banda explora o arrivismo e o orgulho na estupidez, e no segundo single "California" as fitas de Hollywood que se infiltram nos nossos sonhos desde sempre
Bilhetes à venda na BOL.
Sobre “Crisântemo Azul Transgénico”
O nome "Crisântemo Azul Transgénico" surge precisamente a partir de um artigo de jornal que fala sobre cientistas Japoneses terem conseguido manipular a natureza e criado algo muito belo mas que é falso e pode comportar riscos como tudo que é geneticamente modificado. O nome fez todo o sentido para este álbum devido, a todo o processo laboratorial e de manipulação sonora que fizemos. Longe vão os tempos de criação tradicional em sala de ensaio.
A natureza pouco tem pintado as flores de azul, os cientistas têm tentado fazê-lo através da engenharia genética. Cientistas japoneses criaram pela primeira vez crisântemos azuis transgénicos.
Os Houdini Blues a cada álbum submergem acorrentados e renascem na fuga, na libertação. Desta vez as grilhetas levaram-nos mais longe. A imaginar novas formas de voltar à tona, nunca antes pressentidas. Reinventaram-se mais uma vez como banda pop-rock e desta vez empunharam guitarras e tablets lado a lado. Manipularam instrumentos reais e transgénicos. Aproximaram-se enquanto a distância aumentava. Tiveram de erguer novas rotinas quando a sala de ensaios estava agora separada por dois continentes. E tem sido sempre assim desde que se conhecem. Fogem para logo a seguir começar a inventar a aproximação. Desta vez a fuga fê-los olhar para trás, para a infância e para o mundo totalitário que insiste em querer pisá-la e apagá-la. Se há uma verdade neste mundo é que os Houdini voltam sempre
Houdini Blues
Gonçalo Frota (guitarra)
Hugo Frota (voz)
João Cordeiro (teclados)
Ricardo Gonçalves (baixo)
Sérgio Carmo (bateria)
Houdini Blues
site oficial http://www.houdiniblues.com/
pagina Facebook https://www.facebook.com/houdiniblues/
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