O FAZUNCHAR é um Festival carregado de simbolismo que conta já com cinco edições e que este ano irá decorrer entre 10 e 18 de agosto em Figueiró dos Vinhos.
Esta edição, à semelhança das anteriores, é promovida pela Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, cujo principal objetivo é promover a arte e cultura no concelho. Um reflexo e influência do legado dos artistas que por cá passaram, como os pintores José Malhoa, Henrique Pinto e os escultores Simões de Almeida, Tio e Sobrinho, que na época assinalaram a Vila no panorama das artes. Figueiró dos Vinhos continua a ser uma referência que integra o panorama da Arte Urbana Nacional, como galeria de arte viva a céu aberto, que em muito contribui para o desenvolvimento da região.
É um festival multidisciplinar que celebra a arte nas suas mais diferentes formas, promovendo a integração do público e dos artistas numa comunhão com o meio envolvente, e que recebe da parte dos residentes um carinho e sentimento de pertença muito grande, onde a arte urbana assume um papel preponderante, mas que não deixa de fora uma serie de outras disciplinas artísticas.
Residências artísticas, concertos, workshops, visitas e exposições continuarão a fazer parte da diversidade cultural apresentada pelo Fazunchar.
Redesenhando mundos
Pretende-se assim dar continuidade ao trabalho desenvolvido, projetando-o para o futuro, incluindo novas disciplinas como a dança, a escultura ou a animação que poderão ajudar no objetivo de fazer evoluir e continuar a projetar Figueiró dos Vinhos no mapa da arte, enquanto palco de atividade artística e cultural.
A arte urbana é uma poderosa ferramenta de promoção e desenvolvimento turístico, na transformação social, urbanística e económica de um qualquer território, para além de corporizar o sentimento de pertença da comunidade.
Pretendemos trazer à tona aquilo que é a Identidade Local com as manifestações artísticas, mantendo viva e não esquecendo a passagem por Figueiró dos pintores Henrique Pinto e José Malhoa e dos escultores Simões de Almeida Tio e Sobrinho. Todo o movimento naturalista presente no trabalho destes artistas continuará a ser a linha condutora de todas as disciplinas presentes no festival com o foco central na comunidade.
Esta nova edição do Festival, agora com um diferente ponto de vista, pretende renovar o interesse, revivendo-o noutro sentido: alargando o imaginário, aguçando a sensibilidade, experimentando novos pontos de vista, com um olhar pessoal e coletivo, criando um espaço de recolhimento e evasão, um lugar de criatividade onde nos refugiamos na intimidade do nosso imaginário num intercâmbio intergeracional, usando fragmentos da herança cultural local e reencontrando a admiração pela beleza do que nos rodeia.
FAZUNCHAR significa FAZER
O nome FAZUNCHAR significa Fazer. Pertence a um dialeto local, o laínte, usado outrora no território pelos comerciantes para que não fossem entendidos.
E é o que se pretende, fazer, redesenhar mundos com a curadoria de Ricardo Romero.
O festival contará com a presença de artistas portugueses e estrangeiros, assim como com diversas residências artísticas: Dança – Inesa Markava, Música – Pedro Coquenão (Batida) e Animação – Sílvia Santos).
No primeiro dia do festival, dia 10 de agosto, terá lugar a inauguração de uma exposição de pintura, resultado da residência da edição anterior, da autoria do pintor Martinho Costa, que terá lugar no Museu e Centro de Artes. De seguida, haverá uma visita guiada pela Rota de Arte Urbana na Vila – esta visita será só para os artistas e não para o público.
Durante a semana, poderão ser contempladas pinturas murais pelo concelho da autoria de Fred Battle_Zoerism (FR), Manolo Mesa (ES), Regg Salgado (PT) e Mariana Santos (PT), para além de uma Open Call.
A envolvência da comunidade, neste caso as crianças e jovens do concelho também terão uma palavra ativa no festival. Tendo uma primeira oficina em julho, cujo culminar terá lugar no dia 14 de agosto na Oficina de Pintura com Ricardo Romero, onde serão exploradas técnicas de pintura e escultura.
No arranque do fim de semana, na tarde de sexta-feira dia 16 de agosto, haverá uma visita guiada pela Rota de Arte Urbana na Vila. Nessa noite será apresentado o resultado da residência artística de Pedro Coquenão (Batida) e uma Visita Dançada com Inesa Markava. E para terminar a noite um DJ Set de djs locais.
Na manhã e tarde de sábado dia 17 de agosto, haverá uma Visita de Autocarro pelas freguesias do concelho, onde poderão contemplar as pinturas desta edição e das anteriores. Esta deslocação será feita num autocarro do município mediante inscrição prévia. No início da noite teremos uma Roda de Conversa Com os Artistas. De seguida, o concerto de Mimi Cat, vencedora do Festival da Canção em 2023, e ainda os Beatbombers, dupla constituída por DJ Ride e Stereossauro. A noite terminará com os DJs An Alpha Betos.
O festival termina no dia 18 de agosto, domingo, com um Picnic Comunitário que envolve todos em espírito de festa e união, fortalecendo assim os laços entre os membros da comunidade, seguindo-se uma Oficina de Serigrafia Têxtil, orientada pela dupla Dois Demónios.
https://www.facebook.com/fazunchar.pt
https://www.instagram.com/fazunchar.pt/
Esta edição, à semelhança das anteriores, é promovida pela Câmara Municipal de Figueiró dos Vinhos, cujo principal objetivo é promover a arte e cultura no concelho. Um reflexo e influência do legado dos artistas que por cá passaram, como os pintores José Malhoa, Henrique Pinto e os escultores Simões de Almeida, Tio e Sobrinho, que na época assinalaram a Vila no panorama das artes. Figueiró dos Vinhos continua a ser uma referência que integra o panorama da Arte Urbana Nacional, como galeria de arte viva a céu aberto, que em muito contribui para o desenvolvimento da região.
É um festival multidisciplinar que celebra a arte nas suas mais diferentes formas, promovendo a integração do público e dos artistas numa comunhão com o meio envolvente, e que recebe da parte dos residentes um carinho e sentimento de pertença muito grande, onde a arte urbana assume um papel preponderante, mas que não deixa de fora uma serie de outras disciplinas artísticas.
Residências artísticas, concertos, workshops, visitas e exposições continuarão a fazer parte da diversidade cultural apresentada pelo Fazunchar.
Redesenhando mundos
Pretende-se assim dar continuidade ao trabalho desenvolvido, projetando-o para o futuro, incluindo novas disciplinas como a dança, a escultura ou a animação que poderão ajudar no objetivo de fazer evoluir e continuar a projetar Figueiró dos Vinhos no mapa da arte, enquanto palco de atividade artística e cultural.
A arte urbana é uma poderosa ferramenta de promoção e desenvolvimento turístico, na transformação social, urbanística e económica de um qualquer território, para além de corporizar o sentimento de pertença da comunidade.
Pretendemos trazer à tona aquilo que é a Identidade Local com as manifestações artísticas, mantendo viva e não esquecendo a passagem por Figueiró dos pintores Henrique Pinto e José Malhoa e dos escultores Simões de Almeida Tio e Sobrinho. Todo o movimento naturalista presente no trabalho destes artistas continuará a ser a linha condutora de todas as disciplinas presentes no festival com o foco central na comunidade.
Esta nova edição do Festival, agora com um diferente ponto de vista, pretende renovar o interesse, revivendo-o noutro sentido: alargando o imaginário, aguçando a sensibilidade, experimentando novos pontos de vista, com um olhar pessoal e coletivo, criando um espaço de recolhimento e evasão, um lugar de criatividade onde nos refugiamos na intimidade do nosso imaginário num intercâmbio intergeracional, usando fragmentos da herança cultural local e reencontrando a admiração pela beleza do que nos rodeia.
FAZUNCHAR significa FAZER
O nome FAZUNCHAR significa Fazer. Pertence a um dialeto local, o laínte, usado outrora no território pelos comerciantes para que não fossem entendidos.
E é o que se pretende, fazer, redesenhar mundos com a curadoria de Ricardo Romero.
O festival contará com a presença de artistas portugueses e estrangeiros, assim como com diversas residências artísticas: Dança – Inesa Markava, Música – Pedro Coquenão (Batida) e Animação – Sílvia Santos).
No primeiro dia do festival, dia 10 de agosto, terá lugar a inauguração de uma exposição de pintura, resultado da residência da edição anterior, da autoria do pintor Martinho Costa, que terá lugar no Museu e Centro de Artes. De seguida, haverá uma visita guiada pela Rota de Arte Urbana na Vila – esta visita será só para os artistas e não para o público.
Durante a semana, poderão ser contempladas pinturas murais pelo concelho da autoria de Fred Battle_Zoerism (FR), Manolo Mesa (ES), Regg Salgado (PT) e Mariana Santos (PT), para além de uma Open Call.
A envolvência da comunidade, neste caso as crianças e jovens do concelho também terão uma palavra ativa no festival. Tendo uma primeira oficina em julho, cujo culminar terá lugar no dia 14 de agosto na Oficina de Pintura com Ricardo Romero, onde serão exploradas técnicas de pintura e escultura.
No arranque do fim de semana, na tarde de sexta-feira dia 16 de agosto, haverá uma visita guiada pela Rota de Arte Urbana na Vila. Nessa noite será apresentado o resultado da residência artística de Pedro Coquenão (Batida) e uma Visita Dançada com Inesa Markava. E para terminar a noite um DJ Set de djs locais.
Na manhã e tarde de sábado dia 17 de agosto, haverá uma Visita de Autocarro pelas freguesias do concelho, onde poderão contemplar as pinturas desta edição e das anteriores. Esta deslocação será feita num autocarro do município mediante inscrição prévia. No início da noite teremos uma Roda de Conversa Com os Artistas. De seguida, o concerto de Mimi Cat, vencedora do Festival da Canção em 2023, e ainda os Beatbombers, dupla constituída por DJ Ride e Stereossauro. A noite terminará com os DJs An Alpha Betos.
O festival termina no dia 18 de agosto, domingo, com um Picnic Comunitário que envolve todos em espírito de festa e união, fortalecendo assim os laços entre os membros da comunidade, seguindo-se uma Oficina de Serigrafia Têxtil, orientada pela dupla Dois Demónios.
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