quarta-feira, 30 de abril de 2025

NOVA EDIÇÃO DA ANTI-DEMOS-CRACIA

 



















Orquestra Popular de Paio Pires - “150 - A Morte do Borrego”

ADC137ABR2025
Formato: Pendrive, músicas em WAV
Objecto de suporte: Caixa de USB-Pendrive, com as dimensões: 170 x 135 x 14 mm

Posto de escuta: https://anti-demos-cracia.bandcamp.com/album/150-a-morte-do-borrego

Dia 30 de Abril de 2025, a editora ANTI-DEMOS-CRACIA volta a surpreender com o lançamento de “150 - A Morte do Borrego”, o novo trabalho da Orquestra Popular de Paio Pires.

Longe das convenções de um álbum tradicional, este projeto desafia as expectativas com um conjunto de 151 músicas.

A ligação da Orquestra Popular de Paio Pires à ANTI-DEMOS-CRACIA não é recente e tem uma história de inovação. Entre Outubro de 2012 e Setembro de 2013, protagonizaram um projeto peculiar e talvez único: o lançamento digital de um EP no dia 14 de cada mês, sempre às 22h, ao longo de 12 meses. Essa colaboração culminou no LP digital intitulado precisamente "Dia 14 às 22:00h", lançado em Dezembro de 2013.

Doze anos depois, a parceria eleva a fasquia com o álbum “150 - A Morte do Borrego” que será editado em formato físico, mas dada a sua extraordinária duração de 08 horas, 02 minutos e 51 segundos, distribuídas por 151 faixas, o formato escolhido é uma pendrive contendo as músicas em wav.

Mantendo a filosofia da ADC, o álbum estará também disponível, para audição e download gratuito no Bandcamp da editora.

ANTI-DEMOS-CRACIA

Registando sonoridades diferenciadas, desde 1988!

https://anti-demos-cracia.bandcamp.com/

NENA EDITA HOJE NOVO TEMA “NO PRÓXIMO ANO”

 




















Depois de “Temos Pena!”, Nena continua a revelar novas canções que farão parte do seu próximo álbum de originais. “No Próximo Ano” é o mais recente tema da artista e já está disponível em todas as plataformas digitais, acompanhado por um visualizer no YouTube oficial da cantora e compositora.

Escrita no último dia de 2024, a canção é uma espécie de manifesto íntimo: “Foi uma música que escrevi no dia 31 de dezembro e é sobre todas as coisas que eu queria alcançar no próximo ano. Pode parecer uma canção sobre uma relação, mas na verdade fala sobre tudo aquilo que quero deixar para trás — e tudo aquilo em que me quero focar daqui para a frente”, partilha Nena.

Com uma melodia confessional e uma letra que mistura vulnerabilidade com esperança, “No Próximo Ano” fala sobre recomeços, listas de resoluções, limpezas emocionais (e literais), e a aceitação de que, às vezes, o melhor plano é não ter plano nenhum.

Depois de um ano marcante, com estreias no Coliseu dos Recreios e na Super Bock Arena, a participação no Festival da Canção com “Teorias da Conspiração”, e ainda outras parcerias com Joana Almeirante, Carolina de Deus ou Luis Trigacheiro, Nena continua a afirmar-se como uma das vozes mais autênticas da nova música portuguesa.

Em paralelo, Nena continua em digressão, ao lado de Joana Almeirante, com o projeto “2 Pares de Botas”, que sobe ao palco do Coliseu do Porto AGEAS, a 22 de janeiro de 2026. Estreou-se recentemente como jurada do The Voice Kids, assumindo pela primeira vez o papel de mentora num dos programas mais acarinhados pelo público, e prepara agora o maior espetáculo da sua vida — a sua estreia no Campo Pequeno, marcada para 04 de outubro de 2025, onde irá celebrar quatro anos de percurso com um concerto especial, onde apresentará as novas canções e os êxitos que a tornaram numa das artistas mais populares da nova geração.

Agenda:

9 mai – Lisboa – Monsantos Open Air | part. concerto Carolina de Deus
25 mai – A Anunciar
30 mai – A Anunciar
13 jun – A Anunciar
18 jun – A Anunciar
20 jun – A Anunciar
30 jun – Porto de Mós – Festas de S. Pedro
4 jul – A Anunciar
6 jul – A Anunciar
18 jul - A Anunciar
19 jul – VN Gaia – MEO Marés Vivas | Dois Pares de Botas com Joana Almeirante
26 jul – A Anunciar
6 ago – A Anunciar
8 ago – Portimão – Festival da Sardinha
14 ago – A Anunciar
16 ago – A Anunciar
30 ago – A Anunciar
4 out - Lisboa - Campo Pequeno
25 out – A Anunciar
7 nov – Ponta Delgada – Coliseu Micaelense
20 nov – Porto – Passos Manuel | part. concerto Elisa
27 nov – Coimbra - Auditório do Conservatório de Coimbra | part. concerto Elisa
19 dez – Leiria – Teatro José Lúcio da Silva| Dois Pares de Botas com Joana Almeirante
10 jan 2026 – Bragança – Teatro Municipal | Dois Pares de Botas com Joana Almeirante
22 jan – Porto – Coliseu | Dois Pares de Botas com Joana Almeirante
14 fev 2026 – A Anunciar

ANTÓNIO GARCEZ DEDICA TEMA À FILHA





















Após um ano de pausa nas edições discográficas, António Garcez regressa com o coração e a mente mais abertos, decidido a compartilhar com os seus fãs, amigos, seguidores e todos aqueles que sempre o acompanham, o que tem feito nesse tempo de reflexão e reclusão, que deram origem a mais dois singles.

"Este último ano foi, sem dúvida, um período de introspecção profunda. A dor da perda, da partida da minha querida filha Raquel, foi uma dor que tocou o âmago da minha alma e, ao mesmo tempo, abriu espaço para uma transformação. Não consegui mais ignorar a necessidade de transformar essa dor, esse vazio, em algo que pudesse conectar-me com o mundo ao meu redor. Foi nesse processo que encontrei a inspiração para criar algo muito pessoal, mas também universal. A música tornou-se minha forma de terapia e expressão. O que antes era um lamento agora se traduz em sons e palavras que buscam, ao mesmo tempo, a cura e a compreensão.

O tema Fallen (em inglês) e Vives no meu Coração (em português) são a tradução emocional da minha experiência. Ambas as versões são uma reflexão sobre a perda, mas também sobre a forma como os entes queridos permanecem vivos dentro de nós. Não importa a distância física ou o tempo que passe, a presença de Raquel continuará ecoando em minha vida. Essas músicas são uma viagem sonora pelas memórias que guardo com ela, pelos momentos compartilhados que, apesar de trágicos, têm um significado profundo e indestrutível.

Após o Verão outro single estará disponível

Estas músicas representam, para mim, não apenas uma forma de exorcizar dores e frustrações, mas também um convite para todos que ouvem a se conectar com suas próprias histórias, suas próprias lutas e vitórias. A música tem essa capacidade única de nos unir, de tornar a dor mais suportável e, quem sabe, de nos dar a força para continuar a caminhar, por mais desafiador que seja."

António Garcez 2025

TARA PERDIDA COMEMORAM 30 ANOS

















Os Tara Perdida, banda incontornável do Punk Rock nacional, cumprem este ano 30 anos de existência e celebram-nos com festa dupla para os seus fãs: nos dias 20 e 21 de Junho, sobem ao palco da República da Música, em Alvalade, bairro onde a sua História começou. Os bilhetes encontram-se à venda e, para os mais acérrimos, com um preço especial até dia 15 de maio.

Há 30 anos, em Alvalade, Lisboa, nascia uma força crua e irreverente que viria a marcar para sempre a história do Punk Rock português - os Tara Perdida.

Corria o ano de 1995 quando um grupo de jovens inconformados, movidos pelo sonho e pela rebeldia, se uniu sob a liderança carismática de João Ribas. Com uma mensagem direta, guitarras distorcidas e uma atitude sem filtros, os Tara Perdida rapidamente conquistaram uma legião de fãs, tornando-se um verdadeiro símbolo de resistência e autenticidade no panorama musical português.

Desde os primeiros acordes em bares e pequenos palcos até às maiores salas de concerto e festivais do País, os Tara Perdida foram crescendo, sem nunca perderem a essência Punk que os definiu desde o início.

Canções como "Até me Embebedar", "Nasci Hoje", "Desalinhado", "Lisboa", "Nada Me Vai Parar", "Lambe Botas", "O Que É Que Eu Faço Aqui", "Quanto Mais Eu Grito", entre muitas outras, tornaram-se autênticos hinos de uma juventude irreverente, movida pela esperança e pela determinação de enfrentar o Mundo de cabeça erguida.

A morte de João Ribas em 2014 foi um golpe duro para a banda e para os fãs. No entanto, o espírito de Ribas nunca morreu — os Tara Perdida decidiram continuar em frente, honrando o legado do seu líder e mantendo viva a chama do Punk Rock nacional. Com a força de letras honestas e atuações explosivas, a banda manteve-se fiel às suas raízes, sem nunca ceder ao conformismo.

Com 10 discos editados e uma história marcante, os Tara Perdida atravessaram gerações, inspirando milhares de fãs e deixando bem vincada a sua marca no panorama musical nacional.

30 anos depois, os Tara Perdida são um símbolo de resiliência, autenticidade e paixão pela música. Sobrevivendo a perdas, mudanças e tempos difíceis, continuam a gritar com a mesma fúria e verdade de sempre. Os palcos ainda vibram, os fãs ainda levantam os punhos no ar e a mensagem continua clara e a ser passada a novas gerações: o Punk Rock está vivo, e os Tara Perdida são a prova disso.

Os bilhetes estão disponíveis na Ticketline e nos locais habituais, com o valor de 20€ até dia 15 de Maio e 25€ a partir de dia 16.

30 ANOS DE TARA PERDIDA

LISBOA
20 e 21 de Junho - República da Música - 22h
20€ até dia 15 de Maio
25€ a partir de 16 de Maio
Bilhetes disponíveis aqui

SOGRANORA LANÇAM NOVO SINGLE





















Sogranora, banda emergente do indie pop nacional, lança novo single “Ilha”, um dos primeiros avanços daquele que será o disco longa-duração de estreia, com data de lançamento para 23 de maio.

Os Sogranora são o Ricardo, o Tomás e o Vasco, que se conheceram a jogar basquetebol. A banda foi criada no Seixal em 2019, ano em que lançaram o seu primeiro single “Semilisboeta”, canção de letra sonhadora mas ao mesmo tempo com tons de sátira sobre a experiência de se ser periférico.

Em 2025 voltam às edições, depois de lançados 3 EPs que se sucederam ao seu single de estreia. “Adio o Quanto Conseguir Adiar” foi a primeira canção a ser desvendada e depois seguiram-se "Qualquer Sonho Meu" e "Dente de Leão". Finalmente, e antes de conhecermos o disco completo, é agora editado "Ilha".

"Ilha" é uma canção em que a banda se indaga sobre um futuro diferente, utópico e harmonioso. Uma canção sonhadora de novas realidades: "Vagueamos por este planeta onde somos enjaulados e limitados pelos valores culturais do passado, pelo medo e pela pressão que é existir nos dias de hoje. Na “Ilha” retratamos a procura por um local utópico, sem preconceitos, onde todas as pessoas vivem em harmonia, sendo elas quem querem ser, onde existe abundância, talvez não de recursos, mas de amor e empatia. Um local idílico de partilha, aceitação e paz que se situa dentro da cabeça de cada um. O derradeiro sonho que representa a ambição daqueles que partiram e deixaram o nosso mundo um lugar melhor."

O primeiro álbum da banda seixalense, “Cada Qual Na Sua Mente”, uma edição de autor, tem já data revelada para ser lançado: o próximo dia 23 de maio.

Para celebrar este lançamento os Sogranora sobem a palco para o apresentarem pela primeira vez no Musicbox a 28 de maio, um concerto que já conta com os bilhetes disponíveis para compra através da Dice.

JÁ DISPONÍVEL NAS PLATAFORMAS DIGITAIS AQUI

Sobre os Sogranora:

Os Sogranora nasceram em 2019 no Seixal, ano em que lançaram o primeiro single “Semilisboeta” que lhes permitiu nesse mesmo ano começar a tocar em palcos de nome de Lisboa e da Margem Sul, como a festa do Avante, o Auditório Municipal do Seixal, o Popular Alvalade ou o Tokyo Bar.

No ano seguinte lançaram “Altivez e Castigo”, um EP de sonoridades psicadélicas e progressivas gravado independentemente nas casas de cada um, composto por 3 músicas que descrevem como uma “viagem pelo deserto isolado”. 3 anos depois lançam “Amarílis”, um EP Indie Pop sobre as incertezas do futuro e a ingenuidade de se ser um jovem sonhador, e passaram por palcos como o Music Box, a Casa da Música do Porto e uma digressão de Fnacs pelo Centro e Norte do país, tendo também duas músicas do EP inseridas na série de televisão “Morangos Com Açúcar”. Inspirados por experiências e reflexões sobre relações, lançam em 2024 um EP onde a música surge não só como expressão, mas também como uma forma de terapia para a banda. Com sonoridades envolventes e letras sinceras, o projeto tem no single “Sereias do Mal” um dos seus principais destaques.

3 EPs depois, preparam atualmente o lançamento do primeiro álbum, “Cada Qual Na Sua Mente”, que aparece como um culminar das diferentes sonoridades antes apresentadas pelos Sogranora. Um álbum introspectivo de Indie Folk que nos apresenta reflexões acerca da chegada à vida adulta e da consciencialização pessoal, em paisagens sonoras oníricas. Já se pode ouvir o primeiro single do álbum, “Adio o Quanto Conseguir Adiar”, uma ode à arte da procrastinação.

ZIGURFEST ANUNCIA CARTAZ





















Inclusão, representatividade, igualdade, respeito e solidariedade têm reflexo directo na programação deste ano.

Começámos como tantas outras histórias, com uma ideia alimentada por ingenuidade e paixão em doses iguais. Uma espécie de sonho febril que parecia ser só nosso, mas que com o passar dos anos foi sendo abraçado e partilhado pelas pessoas, ruas e paisagens da região. Hoje, prestes a celebrar a 15ª edição, acreditamos que o ZigurFest pertence ao imaginário colectivo da cidade de Lamego.

Em 2025 como em 2011, impera neste festival a vontade de transformar Lamego em tantos palcos quantos sejam precisos para que a expressão artística possa ser verdadeiramente livre. Cultura sem espartilhos, seja onde for, custe o que custar.

Nunca escondemos a crença no poder transformador da arte, não fugimos à imaginação e abraçamos todas as visões com a mesma força. É por isso que valores como inclusão, representatividade, igualdade, respeito e solidariedade são matrizes essenciais do nosso pensamento e têm reflexo directo na programação que vai ocupar Lamego de 31 de Julho a 2 de Agosto.

Olhos postos então num alinhamento que se desdobra em múltiplas expressões. Começando pelos posters, merchandise e outros elementos gráficos ainda em desenvolvimento, todos eles criados a partir de peças assinadas pelos utentes da Associação Portas Prá Vida, os mesmos que vão estar em residência artística com Bernardo Álvares e a artista plástica Oro Íris. Desta residência - que em 2023 originou a Tribo Improviso e em 2024 nos deu o filme “Os Focados da Vida Leve” - irá sair ainda uma exposição que reúne os melhores trabalhos desenvolvidos neste período.

Ainda no campo da criação artística, apresentamos uma colaboração inédita entre o lendário músico e produtor Jerry The Cat - residente em Portugal há quase duas décadas e com percurso feito em linguagens que vão do jazz ao funk, do blues à disco, do rock à electrónica - e a centenária Banda Marcial de Cambres. E no que às artes de palco diz respeito, damos carta branca à designer de luz lamecense Cárin Geada e à coreógrafa Cristina Planas Leitão para ocuparem o Teatro Ribeiro Conceição com uma peça onde a performance será também um acto de resistência, reflexão e afeto.

O arranque do festival faz-se em Cambres, freguesia onde nos estreamos com a pop sonhadora de Evaya (na foto - num concerto que será interpretado em Língua Gestual Portuguesa), o punk a sete vozes das Amijas (na foto) e a apresentação da residência de Jerry The Cat com a Banda Marcial de Cambres.

Regressamos também ao Bairro da Ponte para duas tardes de comunhão banhadas pelo rio (não se esqueçam do fato de banho) e pela música de Van Der, I’A’V (o novíssimo trio de Inês Malheiro, Violeta Azevedo e Arianna Casellas), Paulo Vicente 4tet (com Joana Guerra, Luís Vicente e Jerry the Cat) e Just Fish. Agitamos a Rua da Olaria com o hardcore dos Ideal Victim, a fusão dos Deambula e a electrónica de Spitbender. E terminamos na Alameda com o hip-hop aguçado de Rafeiro (também interpretado em Língua Gestual Portuguesa), as palavras de ordem da Banda de Call Center (na foto) e o afrofuturismo misterioso de Fidju Kitxora (na foto).

Mas há mais: durante os três dias do festival, o colectivo Furor Iminente irá desenvolver um workshop de criação musical inspirado nas ruas e espaços da cidade como locais de encontro, história e identidade. O workshop é destinado a qualquer pessoa que goste de música, não requer conhecimentos musicais prévios e terá inscrições abertas em www.zigurfest.com.

Também a ZIGUR.FM regressa à cidade para se afirmar com um espaço laboratorial e intergeracional de cariz efémero. A ZIGUR.FM estará aberta a todos aqueles que queiram conhecer a realidade por detrás do éter durante os dias do festival, mas também aceita submissões de programas vindas de todo o país. Inscrevam-se já em www.zigurfest.com.

Nas próximas semanas será anunciado o programa de Conversas Abertas do festival, assim como a distribuição de concertos e restantes actividades por dias e locais.

A entrada para o ZigurFest e acesso a todas as actividades do festival são totalmente gratuitas. O festival tem o apoio do Município de Lamego.

LUTZ EDITAM EP





















© nunxvieira

‘Imaginar’ é o tema de avanço do próximo EP de Lutz, o artista natural de Lisboa que prepara um curta-duração colaborativo com o produtor TSUBASV.

Foi há precisamente um ano que o artista nos levou numa viagem ‘Sonâmbula’ mas bastante real daquela que é a sonoridade que o caracteriza. Agora, ao lado de TSUBASV, promissor produtor e DJ em Portugal, Lutz apresenta ‘Imaginar’ que surge como a entrada antes do prato principal: o EP colaborativo ‘CARROSSEL’ que tem release marcada para 7 de maio de 2025

Este novo single será a segunda faixa do EP, que contará com 5 temas inéditos, e é justamente o lado mais ‘raivoso’ do artista a falar mais alto, quase como um manifesto contra o movimento “dar o braço a torcer”. O artista caracteriza este tema como o ponto final dessa negação à cedência — “Afirmo-me nesta faixa como um artista que conseguiu levantar a cabeça e ficar de pé.

Resiliência é a palavra que descreve ‘Imaginar’ que, para Lutz, é como uma superação daquilo que o possa desmoralizar ou dos obstáculos que possam surgir. Resiliência, rigidez e o sentimento de “nada me pode impedir de fazer e acreditar no que realmente quero”.

Tal como ‘Sonâmbulo’, também ‘Imaginar’ representa mais um testemunho sincero da sua trajetória pessoal, mostrando como a sua jornada e acontecimentos têm influência na sua escrita e na sua arte.

É neste mote pessoal que o artista continua a debruçar a sua arte, a sua sonoridade e a sua escrita, complementadas agora com a produção diferenciada de TSUBASV. 

‘CARROSSEL’ traz para cima da mesa a batalha que o artista sente ter sido a sua vida nos últimos anos, a dicotomia entre o que lhe ia na mente e as suas ações. O nome do EP não é por acaso, também o carrossel foi criado com um objetivo e moldado ao longo dos anos até que se tornou uma diversão — é esta a leitura e escuta que devemos fazer das 5 faixas que Lutz vai entregar — começando na superação, passando pela melancolia e culminando no romance — os três temas centrais do EP sendo que serão sempre abordados de uma forma obscura e não romantizada, a ilusão não cabe mais aqui.

Recorde-se que Lutz abriu o concerto dos D.A.M.A, no dia 14 de fevereiro de 2025, na MEO ARENA. 

‘Imaginar’ inicia este novo caminho de Lutz, ao lado de TSUBASV quem ao assinar a produção do EP, também espelha o seu talento na sonoridade de cada faixa. O EP tem lançamento para muito breve, pelo que, este é apenas o ponto de partida. Sejam bem vindos a este CARROSSEL.

NOVO SINGLE DE SAMUEL ÚRIA














Samuel Úria disponibilizou através das suas redes sociais e nas plataformas de streaming o single "Era de Ouro" que conta uma nova versão deste tema registada ao vivo no estúdio Namouche com "As Velhas Glórias".

Ainda com o álbum publicado no final do ano passado como pano de fundo - "2000 A.D." - Samuel reuniu os companheiros com quem há duas décadas abanou o panorama musical nacional com o mini-LP "Samuel Úria & As Velhas Glórias", uma das primeiras publicações da FlorCaveira.


O resultado foi uma versão explosiva do já de si enérgico "Era de Ouro", captada ao vivo pela lente de Joana Linda, num registo plástico que evoca a génese rockeira, quase punk, arriscaríamos, que este colectivo formado por Tiago Cavaco (baixo, voz); Miguel Sousa (guitarra, voz); João Eleutério (teclado); e Filipe Sousa (bateria, voz) emanou à época.

A edição digital deste single inclui ainda a versão original presente no álbum, uma das canções que se tem destacado pela sua linguagem crua e directa na leitura que faz do contexto social em que a sociedade ocidental se encontra.

«Para que boas intenções se turvem, basta uma proverbial impaciência. A História conta-nos dessa alquimia, desde bezerros de ouro no Sinai até restauros amadores de Arte-Sacra aragonesa. A tendência agudiza-se quando avaliamos os estragos de tanto agastamento: o “sal da terra” hodierno anda a temperar messias latrinários.

Voltámos aos bezerros dourados. Prostra-se, ante eles, o aglomerado de impacientes: o povo escolhido, os terraparalelepipedistas, os teóricos de conspirações magnéticas, os emissários de carbono, os titereiros das verdades, os salviniadores da pátria. Tudo na santa cruzada contra tudo. Tudo ofuscado pelo brilho autêntico da falsidade.

“Era de Ouro” não é uma canção contra o Capitalismo. Também não é outra coisa senão isso.»

Samuel Úria

Em simultâneo, Samuel Úria anunciou o nome dos primeiros convidados que com ele estarão nos concertos que irá realizar nos Coliseus de Lisboa e Porto, a 11 e 17 de Outubro, respectivamente:

AS VELHAS GLÓRIAS

MILHANAS

Se sobre os companheiros que com ele fundaram a FlorCaveira este reencontro em palco se justifica pela celebração de um percurso de grande cumplicidade e companheirismo, já sobre Milhanas, a par da sua invulgaridade interpretativa, a recente inclusão no projecto da NOS "Passa a outro e não ao mesmo" da sua versão de "Vem por mim", original de Samuel oriundo do álbum "Carga de Ombro", fez soar todos os alarmes: esta canção e esta interpretação terá que ser ouvida e vista na estreia nos Coliseus.

E mais convidados serão anunciados ao longo das próximas semanas, fazendo destes espectáculos de Outubro experiências inesquecíveis.

Até lá, a tour "2000 A.D." prossegue já este final de semana em Viana dos Castelo, no âmbito do evento "Ler em Viana", sucedendo-se depois concertos um pouco por todo o país, destacando-se a presença no Vodafone Paredes de Coura em Agosto, no dia de abertura.

"2000 A.D." é uma edição apoiada pelo Fundo Cultural da Sociedade Portuguesa de Autores e um disco Antena 3.

O ano 2000 já chegou. E recomenda-se!

LISBOA
11 de Outubro de 2025 - Coliseu dos Recreios
21h30 - 20,70€ a 31,50€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
17 de Outubro de 2025 - Coliseu do Porto AGEAS
21h30 - 24€ a 32€
Bilhetes disponíveis aqui

MÚSICA NA TABACARIA EM COIMBRA





















Fotografias da autoria de Vitorino Coragem e Luís Belo.

Na sexta-feira, 2 de maio, às 22h, regressamos a Música na Tabacaria com um espetáculo único e site-specific. Traste é o nome do duo composto por Gi da Conceição (voz) e André Cardoso (guitarra) que vai trazer uma noite de poesia – cantada e dita – criada à medida da Tabacaria da Oficina Municipal do Teatro (OMT).

Olhando para um mundo em enorme transformação, Traste assumem como principal foco deste projeto experimentar e usar as palavras como ferramenta que chegue a todos os povos. Ao longo desta noite, por cima das camadas sonoras que André Cardoso irá criar, Gi da Conceição diz e canta poemas de Maria Keill, Al Berto, Cláudia R. Sampaio, Mário de Sá-Carneiro, Joe Bousquet, entre tantos outros.

Os bilhetes têm um custo de 6€ e estão disponíveis na OMT, postos Ticketline ou através de tinyurl.com/TrasteOMT

Gi da Conceição é natural de S. Pedro do Sul. Em 2004 finalizou o curso Técnico Profissional de Animação Sociocultural/Desporto. Mudou-se para Londres e quando regressou a Portugal licenciou-se em Teatro e Educação pela Escola Superior de Educação de Coimbra. Teve como professores, entre outros, António Fonseca, Manuel Guerra, Clóvis Levi, António Mercado, Ricardo Correia. Fez formação com Miguel Seabra, Nuno M. Cardoso, João Henriques, Hélène Beauchamp, Simoni Boer. Ao longo do seu percurso foi dirigida por Nuno Cardoso, Gonçalo Amorim, José Rui Martins, André Paes Leme, Filomena Oliveira, João Sousa Cardoso, João Mota, António Simão, Jaime Gralheiro e Jorge Fraga. Contracenou com Carla Chambel, Luís Ganito, Daniel Martinho, Adelaide Teixeira, João Miguel Rodrigues, Anabela Brígida, Isabel Simões, Pedro Almendra. Trabalha como Produtora e Diretora de Cena no Teatro Viriato, em Viseu, e vai mantendo a sua ligação ao mundo criativo em várias artes, como atriz, encenadora, coordenadora de Clubes Leitura de Peças de Teatro, tendo recentemente criado o projeto de leitura e vídeo “HELA”. Dá imagem a projetos audiovisuais de publicidade, teasers de projetos artísticos, videoclipes e recentemente entrou na série nacional Portuguesa “TRIBUNA LIVRE”, na RTP.

André Cardoso nasceu em Coimbra e vive em Viseu. Ingressou no Curso de Educação Visual e Tecnológica, que abandonou, para se dedicar exclusivamente à guitarra clássica no Conservatório de Música em Viseu. Na Universidade de Aveiro concluiu a Licenciatura em Ensino de Música. Foi cofundador do Projeto teatral ‘AdHoc’ (1998) onde ganhou prémios com as obras originais ‘Se não fosse de cá, acharia tudo isto muito estranho’ (1999) e ‘Loucura, será isto loucura?’ (2000). Participou como ator e criador, na peça ‘Twister’ (2002, teatro). Em 2007 cofundou a ‘Zunzum’ Associação Cultural e integrou o seu corpo artístico e diretivo até 2017. Foi fundador e diretor artístico do encontro ‘Outono Quente’ (2012-2017). Participou como intérprete e músico convidado nos álbuns: ‘Ciclorama’ (2010) e ‘Pé de Vento’ (2014) de ‘A Presença das Formigas’; ‘Contracorrente’ – D’Orfeu (2013); ‘A Viagem do Elefante’ – ACERT (2014) 14 canções do espetáculo, com Luís Pastor e ‘A Cor da Língua ACERT’; ‘Mina’ (2016); ‘Tocar o Chão’ (2017); ‘Matriz’ de Sara Vidal (2018); ‘Sem Olhar ao Tempo’ de Manuel Maio (2019). Participou ainda como intérprete, guitarrista, ator e compositor em ‘Fil’Mus’ (2010-2022, cinema musicado ao vivo), ‘Crónicas de Inverno’ (2015, poesia), ‘O Banco do Tempo’ (2014, dança), ‘Fogo Correndo’ (2019-2020, teatro), ‘Ignição, ou um ensaio sobre crescer no vazio’ (2020, música e dança), ‘Perpetuum’ (2016, vídeo coreográfico), ‘Car12, A Grande Viagem’ - ACERT (2020, músico-teatral). Tem-se apresentado com variados projetos musicais e artísticos em Portugal, Espanha, França, Turquia, Roménia, Bulgária, Alemanha, Holanda, USA, Suíça. Faz parte do júri do Concurso Internacional de Guitarra Clássica no Festival de Música da Primavera de Viseu (2016-). Lecionou no Conservatório de Música de Águeda (2002-2004) e no Conservatório de Música da Guarda (2004-2006). Desde 2004, é docente de Guitarra.

ANDRÉ HENRIQUES NO MUSICBOX















(c) Paulo Segadães

“Quando tudo à nossa volta se torna pesado, tendemos a embarcar num movimento, natural ou provocado, de busca pela pacificação. “Leveza”, (...) parece nascer dessa reação emocional a uma realidade complexa, muitas vezes dolorosa. Assumindo que as 12 canções assentam numa “leveza” instrumental e de arranjos, diz ter procurado “que tudo seja mais simples do que aparenta”, e dessa aparente simplicidade, contrastante, de certa forma, com o sentido de urgência de “Cajarana” (2020), irrompem algumas das palavras mais incisivas e bonitas que já cantou.”
- Mário Rui Vieira, Blitz Expresso

O último álbum de André Henriques, intitulado “Leveza”, contou com parcerias várias nomeadamente o coletivo do Porto (Studio Dobra), responsáveis pela estética do álbum, bem como o amigo de longa data, Paulo Segadães – que assinou fotografia oficial e uma trilogia de videoclipes compostos por “Os fantasmas de amanhã”, “As Janelas São de Abrir” e “Espanto”.

"André Henriques continua a ser um dos maiores escritores de canções em Portugal." - Fernando Costa, Ípsilon, Público

Desde 2020, André Henriques tem feito apresentações com o seu trio construindo uma linguagem própria dentro do universo da canção portuguesa contemporânea. O concerto no Musicbox representa uma ocasião para acompanhar ao vivo esta fase da sua carreira.

Os bilhetes podem ser adquiridos antecipadamente através da DICE.
Data: 29 de maio
Hora: 21:00
Local: Musicbox Lisboa
Bilhetes: 15€

A 'DOLCE VITA' DE MALLINA





















© andré matos, mariana mota

MALLINA começou a dar cartas em 2023 quando lançou ‘Astrologia’. Leu nas cartas e aconteceu: a consolidação da sua sonoridade e a maturidade lírica que apresenta não trazem dúvidas - ‘dolce vita’ antecede o segundo EP da artista.

Foi com MALLINA que o sol voltou, numa prece a ‘s.pedro’ para que parasse de chover, ou ela própria parasse de chorar, até hoje não sabemos.

‘dolce vita, vida linda’ coloca a artista no patamar que procurava, o enaltecer de todos os géneros musicais que a inspiram, a letra abstrata e ao mesmo tempo bastante direta, e a mensagem que todos queremos ouvir.

“É na vibe dos antigos filmes italianos que me inspiro para escrever sobre estar high de sentimentos por alguém, quem não ama uma boa referência dos filmes do Felini?” afirma MALLINA, que não dá margem para dúvidas — as referências são muitas: musicais, de moda e cinematográficas — abordar o amor paralelamente à vida, à bolha que criamos à sua volta e a que a vida nos faz criar.

Voltamos ao amor, depois de rezar. Mas as preces continuam. O segundo EP da cantora tem data marcada para final de maio de 2025, e conta com 5 faixas inéditas, onde ‘s.pedro’ é incluído como uma ode aos céus. Envolvida num universo divino que a motiva, MALLINA explora para além do amor, tudo o que o influencia, prejudica, ajuda e acarinha.

“Às vezes só queremos aproveitar a brisa e envolvermo-nos num sentimento que pode durar tanto ou tão pouco, tão pouco mas tão intenso que pode resultar numa ressaca.” e acrescenta: “Vamos sempre a tempo de ‘não contar nada a ninguém’. É sobre arder rápido, sobre queimar e sobre deixar que esse sentimento tenha o seu espaço, mesmo que curto ou limitado.”.

Este segundo single, é uma mistura de sonoridades algarvias como o rancho, a música urbana e fado, sempre sem descorar o panorama Pop que sempre nos apresentou. É, nas suas palavras, “uma trip de sons” com produção da própria e de Bruno Mota, e letra de MALLINA e Lázaro.

Nesta viagem entre o sonho, o amor, a fé e muito pranto, esta música é sobre o agora e sobre não pensar muito sobre o que se vai passar ou se passou enquanto se arde de sentimento. Seguimos caminho a revelar os próximos capítulos deste segundo EP que nos trará muito choro, muitas orações mas também muito amor e colo — as influências são do mundo, mas a tradição e o “alento” português correm-lhe nas veias.

MALLINA apresentará o segundo EP em várias salas e festivais ao longo do ano, datas a anunciar em breve. ‘dolce vita’ encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.

NOVO DISCO DE CÉSAR CARDOSO





















César Cardoso, saxofonista e compositor, que conta já com 4 álbuns originais gravados e 3 livros editados, sobre a teoria no jazz, lança agora o novo álbum intitulado “Origins”. Como o próprio nome indica, é uma viagem às origens e aos locais que marcaram no seu crescimento.

Depois do último disco “Dice of Tenors”, num formato de octeto, César Cardoso volta ao formato quarteto com uma formação muito típica no jazz (saxofone, piano, contrabaixo e bateria). A possibilidade de haver um maior espaço à improvisação e a um vontade de criação de composições diferentes do que foi feito no disco anterior, levou-o a voltar a esta formação.

Neste novo disco “ORIGINS”, são mencionados locais que fizeram parte da sua juventude como a Calvaria, Serra de Aire e Candeeiros, B.R.P., Encosta do Castelo, mas o maior destaque vai para o tema “Vila Forte”. Vila Forte é a descrição dada por Luís de Camões nos Lusíadas (canto VIII, estância 16) à vila de Porto de Mós de onde é originário.

Estando a comemorar-se os 500 anos de Luís de Camões e com a referência às suas origens, César pretendeu valorizar a língua Portuguesa utilizando este pequeno excerto, dando-lhe vida através da composição de um tema. Para este tema há o contributo de um dos grandes cantores da atualidade, o fadista Ricardo Ribeiro.

Com este novo disco, o saxofonista pretende dar uma nova frescura a nível melódico, harmónico e mesmo a nível do arranjo, num tipo de formação mais reduzido, havendo uma especial valorização das suas origens e a língua Portuguesa.

Músicos:

- César Cardoso – saxofone tenor
- Óscar Graça – piano
- Demian Cabaud – contrabaixo
- Pedro Felgar – bateria

- Ricardo Ribeiro – voz (convidado especial) 


Website: https://cesarcardoso.com/
Facebook: https://www.facebook.com/cesarcvcardoso/
Instagram: https://www.instagram.com/cesarcvcardoso/
Youtube: https://www.youtube.com/user/cesarcvcardoso
Spotify: https://open.spotify.com/artist/3bmJdnx7ehC3UbtJFXLNeD
Bandcamp: https://cesarcardoso.bandcamp.co

PROGRAMA DE 29/04/25

1 - Wolf X - Abyss
Entrevista Worf X
2 - Wolf X -  House of ghost
3 - Rádio Macau - Acordar
4 - Cara de Espelho - Elefante no hemiciclo
5 - Rodrigo Leão - Andava eu... (c/ Francisco Palma)
6 - O Castelo - Parece setembro
7 - JH Lab - E depois do adeus
8 - JP Simões - Mariazinha
9 - Luis Trigacheiro - Ea noite de lua cheia

terça-feira, 29 de abril de 2025

ANA LUA CAIANO AO VIVO NO REINO UNIDO





















1 MAIO - LA LINEA FESTIVAL, LONDRES

Ana Lua Caiano prepara-se para a sua estreia ao vivo em solo britânico com um concerto em Londres, no La Linea Festival, já esta quinta-feira, no 1.º de Maio, Dia do Trabalhador.

O espetáculo terá lugar no Hootananny Brixton, uma das salas de espetáculos mais emblemáticas da margem sul de Londres, e integra a programação da 25.ª edição do La Linea Festival, evento que celebra a diversidade da música latina no Reino Unido.

A artista portuguesa tem vindo a captar a atenção da crítica internacional, incluíndo também a britânica. O seu álbum de estreia, Vou Ficar Neste Quadrado, tem sido destacado em rádios como a BBC6, Worldwide FM, Soho Radio, e imprensa como a The Wire Magazine, Songlines e The Line of Best Fit.

“A entrega carismática e os gestos emotivos de Caiano conseguem transmitir um poder que, em muitos aspectos, transcende a necessidade de compreender as letras em português, mesmo com um simples encolher de ombros ou uma mão na anca. É uma atuação que se sente simultaneamente no limite e difícil de desviar o olhar.” – Shane Woolman, The Wire Magazine no lançamento de Vou Ficar Neste Quadrado.

Para assinalar esta primeira atuação no Reino Unido, Ana Lua Caiano lançou um novo visualizer para o tema “Ando em Círculos”, com realização de Joana Caiano, disponível agora nas plataformas digitais.

Este concerto marca o arranque de uma nova etapa internacional para a artista, que continuará em digressão por países como Itália, Espanha e França, além de manter uma agenda ativa em Portugal até ao final do ano, a apresentar o seu LP de estreia por localidades de Norte a Sul do país (e ilhas).

Recentemente, Ana Lua Caiano venceu o Prémio da Crítica na 7.ª edição dos Prémios PLAY e o FUTURAWARD para Melhor Artista a Solo de 2024.

DANÇAS OCULTAS LANÇAM “PEDRA DO SOL” SEGUNDO SINGLE RETIRADO DO NOVO ÁLBUM “INSPIRAR”



Após o lançamento do single “PULSAR”, primeira amostra retirada do novo álbum “INSPIRAR”, de DANÇAS OCULTAS, que será editado a 23 de maio, eis que o coletivo desvenda mais um tema: “PEDRA DO SOL”.

spotify

PEDRA DO SOL é o título inspirado numa pedra preciosa conhecida pelo seu brilho cintilante, que lembra os raios do sol. Esta música reflete essa mesma luz, com um som que vai dos graves profundos do baixo até aos agudos brilhantes da melodia. Tal como a pedra que lhe dá nome, a música transmite energia, alegria e uma vibração positiva, tornando-se uma fonte de inspiração e bem-estar para quem a escuta.

Para o seu décimo álbum, “INSPIRAR”, o grupo assumiu abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração, com a intenção de moldar uma música crua, mas expressiva. Houve algo de muito orgânico neste processo – como se cada peça fosse burilada e esculpida até restar apenas o essencial.

DANÇAS OCULTAS estreiam agora também o vídeoclip do primeiro single, PULSAR.

Concertina)  desenha uma música que passa de registos eternamente tranquilos e apaziguadores para sons mais bailantes ou embalantes acompanhados de um  efeito visual sedutor com os seus foles que parecem nunca mais parar de abrir. Com uma estética marcada pela subtileza, pelo silêncio e pela busca da essência, os Danças Ocultas criam música instrumental que atravessa fronteiras — geográficas, estilísticas e emocionais.


DANÇAS OCULTAS estão em digressão, entre abril e julho, de acordo com a seguinte programação: 

EUROPA TOUR

30 ABR • Leuven [BE] • 30CC • 20h
27 ABR • Sint-Niklaas [BE] • Stadsschouwburg • 20h
26 ABR • Roeselare [BE] • De Spil • 20h30
25 ABR • Turnhout [BE] • De Warande • 20h15
24 ABR • Innsbrück [AT] • Treibhaus • 20h30
23 ABR • Rorschach [CH] • Kulturfabrik INDUSTRIE36 • 20h

ATLANTIC TOUR

JUL • Brasil

ALDINA DUARTE NO CCB












Em Metade-Metade, Aldina Duarte arrisca de novo, desta vez numa nova linguagem poética e temática para o seu Fado, com um disco todo escrito pela rapper Capicua.

O romance deixa de ser o tema central, dando lugar a um Mundo mais ampliado de afetos e outros amores: a música, a poesia, os livros, a natureza, a passagem do testemunho, a herança afetiva, a partilha comunitária, o que nos torna pessoas.

Esta é a essência de um concerto que é um intenso elogio à vida, à música das palavras, ao silêncio onde a melodia e o ritmo constroem sonoridades únicas que só o fado tem, através dos instrumentos e arranjos que servem a história cantada e da voz da poesia e interpretação únicas de Aldina Duarte.

Pela primeira vez Aldina junta em palco as pessoas que colaboraram no disco. Capicua, Bernardo Romão na guitarra portuguesa, Rogério Ferreira na viola, a Ana Isabel na harpa e a Joana Sá no piano.

24 MAIO
CCB | Há Fado no Cais, Grande Auditório :: 19H

BILHETES À VENDA AQUI!

RICARDO ANASTÁCIO EDITA SINGLE "ABELINHA"

 



















O cantautor Ricardo Anastácio iniciou o seu percurso musical com o fado e a canção portuguesa cantando fados e canções interpretadas por Carlos do Carmo, Paulo de Carvalho, Fernando Farinha entre outros. Começou os estudos musicais no conservatório de Albufeira com aulas de piano. Na adolescência e início da idade adulta, seguiu desenvolvendo o estudo pela guitarra clássica, baixo e piano. Nesse período continuou ligado ao fado cantando e tocando viola de fado. Durante vários anos acompanhou diversos artistas do panorama musical nacional da canção e do fado, em espectáculos em Portugal e no estrangeiro, assim como em diversas casas de fado em Lisboa.

Veio ainda a participar na direção musical de festivais de fado e de música tradicional Portuguesa. No decurso da sua ligação à música foi desenvolvendo a composição musical e a escrita de poesia e letras para canções, o que levou a recolha de repertório para gravação de um primeiro álbum homónimo em 2018, como resultado das várias experiências pessoais e profissionais do seu percurso, histórias contadas e cantadas em dez músicas que compõem o primeiro álbum.

A edição do novo álbum de originais está prevista para o final 2025. No dia 9 Maio lança o single “Abelhinha” que aborda a vontade de sonhar e viver o sonho. “se nos sentirmos sem diferenças, no conforto do comum e padrão, será que temos a coragem de romper com esse caminho? Será que uma abelhinha era capaz de deixar de trabalhar para a rainha?”

Ricardo Anastácio apresenta as composições do novo álbum no próximo dia 8 Maio na Fábrica Braço de Prata às 21h30.

VITCORIA NICOLE COM SINGLE NOVO


 


















"Una Sola", o novo single de Victoria Nicole, uma jovem promessa da música que se tem destacado pela sua voz emotiva e autenticidade. Esta canção bilingue, cantada em português e espanhol, traz uma poderosa reflexão sobre a velocidade e voracidade da vida, que tantas vezes nos impede de apreciar o presente.

Escrita pela própria Victoria, "Una Sola" combina melodias pop com subtis influências latinas, criando uma atmosfera envolvente que convida o ouvinte a parar, refletir e valorizar os pequenos momentos. Inspirada pelas suas raízes multiculturais — nascida na Venezuela e a viver em Portugal — Victoria traz nesta faixa uma mensagem íntima, mas universal.

Após conquistar o The Voice Kids e o 2.º lugar na Eurovisão Júnior 2024, garantindo a melhor classificação de sempre para Portugal, Victoria Nicole afirma-se agora como uma artista em ascensão. "Una Sola" é ideal para playlists e emissões que valorizem baladas emocionais, pop introspectivo e novas grandes vozes latinas.

HÉLDER BRUNO AO VIVO






















Fotografia: Tiago Cerveira

Hélder Bruno apresenta Ether Sculptures no TAGV, com Surma, Iuri Oliveira e Jorri (A Jigsaw) e concepção visual de Ângela Bismarck.

No dia 13 de junho às 21h30, o palco do Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) acolhe Hélder Bruno com o espetáculo Ether Sculptures, em estreia absoluta, um concerto imersivo onde a música se revela como matéria invisível – esculturas de som moldadas no éter.

Inspirado pelo poder da música como experiência sensorial e emocional, Hélder Bruno convida-nos a mergulhar num universo onde cada composição evoca imagens, paisagens e narrativas internas. Através de uma abordagem profundamente pessoal e contemporânea, o compositor e pianista propõe uma viagem pela música como escultura etérea, esculpida no invisível mas sentida com intensidade.

Ether Sculptures inscreve-se na tradição da música programática, em que cada peça carrega um título evocativo e uma identidade própria, sugerindo histórias que se desenham na mente de quem escuta. A performance explora conceitos como identidade narrativa, musicalidade e musicking, revelando uma linguagem que é tanto som como sensação, tanto forma como emoção.

O espetáculo contará com participações especiais de Surma, Iuri Oliveira e Jorri (a Jigsaw), cruzando universos musicais distintos e complementares, num momento único de encontro artístico. A concepção do imaginário visual deste concerto estará a cargo de Ângela Bismarck.

O concerto conta com o apoio da Antena 2.

Os bilhetes estão à venda na BOL e na bilheteira do TAGV.

quem é helder bruno

Hélder Bruno (Coimbra, 1976) compositor, pianista e etnomusicólogo.

A sua música respira entre a delicadeza e a intensidade, entre a quietude e a ondulação de emoções profundas. Inspirado pela música erudita ocidental, pelo jazz e pelas linguagens contemporâneas, traça um percurso singular onde cada composição é um espaço de encontro entre o passado e o porvir.

Editou dois álbuns de originais: A Presença, Serena e Terna(2018) e Under a Water Sky (2022). O primeiro, uma suite de doze peças para piano, voz e quarteto de cordas, revela um universo de sensibilidade e contemplação. O segundo, apresentado, entre outros locais, no Teatro Académico de Gil Vicente, expande esta identidade sonora, contando com a colaboração de artistas como Maria João, Sérgio Carolino, O Gajo e Marito Marques. Em 2023, Under a Water Sky foi distinguido nos International Portuguese Music Awards (IPMA 2023, EUA), onde venceu na categoria Best World Music Performance com o tema Island.

Hélder Bruno iniciou os seus estudos no Conservatório de Música de Coimbra e aprofundou o seu percurso na Escola de Jazz do Porto, cruzando fronteiras entre a música clássica, o jazz e a improvisação. Ao longo da sua carreira, colaborou com diversos projetos, através da orquestração de peças e da criação de bandas sonoras para dança, teatro e cinema. Foi pianista em múltiplas formações, além de ter participado em registos discográficos de outros artistas. Alguns dos nomes que ao longo do tempo, no qual houve trabalho desenvolvido: Jorge Palma, Né Ladeiras, Nuno Guerreiro, Rodrigo Amado e Cool Train Trio.

Nos palcos, seja a solo ou acompanhado por formações de câmara, os seus concertos desenham atmosferas imersivas, onde a música se expande para além do som e se torna experiência.

Para além da sua atividade artística, é professor adjunto convidado da ESEC/IPC e docente na STATUS - escola profissional da Lousã.

É consultor e investigador com trabalhos publicados, dos quais se destacam os livros Jazz em Portugal (1920-1956) (Almedina, 2006) e “É jazz quando me chegam lágrimas aos olhos” José Duarte (1938-2023) (edições Cordel D’Prata, 2024).

PARTY SLEEO REPEAT VOLTA A S. JOÂO DA MADEIRA





















O festival solidário acontece na Oliva Creative Factory e entre as confirmações estão nomes como Boogarins, Ganso e Memória de Peixe. São 10 atuações para ver em quase 12 horas de programação sem sobreposições.

A 10ª edição do festival leva à Oliva Creative Factory 8 nomes nacionais e 1 internacional, numa verdadeira montra do que melhor se faz na atualidade da cena musical alternativa. Rumo a São João da Madeira, chegam o post-punk dos Bad Tomato, o funaná do futuro de Fidju Kitxora, o cancioneiro açoriano de Romeu Bairos, pop/rock/punk queer de Vaiapraia, o psych/prog-rock/thrash-metal dos Travo e ainda a dj Supa. O cartaz para a edição de 2025 começou a ser desvendado no início de março com Boogarins, Ganso, Memória de Peixe e Ilusão Gótica.

Com uma longa história de apoio a causas sociais, tendo angariado mais de 40.000 euros ao longo dos últimos 10 anos, o festival que nasce em homenagem a Luís Fernandes Lima, está de regresso a São João da Madeira. Nas palavras do, presidente da Associação Cultural Luís Lima (ACLL), “poder celebrar a vida do Luís, um amigo que faleceu em 2012 vítima de cancro, com uma festa feita das coisas que ele mais gostava é algo que ultrapassa o mero festival de música e que torna o Party. Sleep. Repeat. tão diferente”. Tiago Santos acrescenta que “todo o amor e entusiasmo que as pessoas sentem quando vêm ao festival transbordar além do círculo alargado de família e amigos”.

À semelhança das edições anteriores, as receitas da bilheteira revertem para a Liga Portuguesa Contra o Cancro e o projeto local “Apadrinhe Esta Ideia”, da Associação de Jovens Ecos Urbanos. Os bilhetes estão disponíveis online a 30€, sendo que no dia do festival o valor aumenta para 35€, à porta.

O Party Sleep Repeat é organizado pela ACLL, com a parceria da Câmara Municipal e Junta de Freguesia de S. João da Madeira e da Associação de Jovens Ecos Urbanos. Estão também disponíveis as inscrições para o habitual transfer gratuito de ida e volta, Porto - S. João da Madeira.

LOCAL

Oliva Creative Factory - Rua da Fundição, 240 3700-119 - São João da Madeira

Para mais informações sobre a Associação Cultural Luís Lima clique aqui.

T-REX COM NOVO SINGLE


 

















Dois anos após COR D’ÁGUA, T-Rex está de volta com “Macarena”, tema que inaugura um novo capítulo na sua carreira. Com produção vibrante e assinatura lírica inconfundível, o single confirma o seu lugar singular na música portuguesa — fiel à essência, mas sempre a apontar para a frente.

NO SALÃO BRAZIL





















DIA ABERTO
30 abril. 09H30-01H

A Jazz ao Centro Clube e o Salão Brazil convidam todos a estarem presentes no DIA ABERTO que estamos a preparar para o dia 30 de Abril de 2025.

Este DIA ABERTO servirá para pensar coletivamente o futuro do Salão Brazil e celebrar, também, o 22º aniversário do Jazz ao Centro Clube e o Dia Internacional do Jazz.

Este é um momento muito importante na vida do Salão e, por isso, a presença de todas as pessoas que têm feito parte da sua história é fundamental. Não apenas da história mais recente, mas também das "outras vidas" do Salão Brazil, enquanto restaurante, salão de bilhares, pensão...
Ficaremos muito contentes em receber-vos, e agradecemos que passem a palavra a mais gente que achem que possa estar interessada nas atividades deste dia em que o Salão estará de portas abertas.

Do programa fazem parte: uma oficina lúdica, sobre a visão da cidade e do Salão Brazil, por parte das crianças que frequentam as EB1 das proximidades; caminhadas (walkthroughs) que permitirão aos participantes levantar questões acerca do nosso espaço e do seu entorno; visitas guiadas ao Salão; entre outras atividades.

A música tem, neste programa, um lugar central, com dois momentos: ao final da tarde, às 18h30, apresenta-se o projeto 6 Violas, onde pontua o músico José Valente, com fortes ligações à cidade de Coimbra. Depois, à noite, a festa faz-se com a comunidade jazzística da cidade, onde assume particular importância o Curso Profissional de Instrumentista de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

Todas as atividades são de entrada gratuita. No entanto, todas elas têm lotação limitada, pelo que se pede a todos os interessados que contactem o Salão Brazil, através do endereço: salaobrazil@gmail.com, a fim de assegurar o seu lugar.

PROGRAMA

09h00 - 15h30 | Visitas guiadas ao Salão
09h30 - 10h30 | Oficina com crianças
11h00 - 12h30 | Caminhada (Walkthrough), 1ª sessão
14h30 - 16h00 | Caminhada (Walkthrough), 2ª sessão
18h00 - 18h30 | Questionários / interpelação do público do concerto
18h30 - 19h30 | Concerto 6 Violas
21h30 - 22h00 | Questionários / interpelação do público do concerto
22h00 - 01h00 | Concerto de celebração do 22º Aniversário do Jazz ao Centro Clube e do Dia Internacional do Jazz, em parceria com o Curso Profissional de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra (CPJazz-EACMC)

segunda-feira, 28 de abril de 2025

CAPITÃO FAUSTO NO MEO ARENA





















Os Capitão Fausto apresentam-se, no dia 24 de Janeiro de 2026, na MEO Arena, uma das mais prestigiadas salas de espetáculos em Portugal. Este é um momento significativo na trajetória da Banda, que aqui consolida um percurso marcado pelo talento, dedicação, evolução artística e reconhecimento do grande público.

A chegada à MEO Arena é em simultâneo um desafio e um privilégio. Um desafio pela dimensão e exigência e um privilégio por poder integrar o grupo restrito de Artistas que passaram por esta sala. Este Espectáculo será uma oportunidade para apresentar o repertório dos Capitão Fausto num contexto que reflete a relevância e o impacto da sua obra.
Este concerto único conta com o apoio oficial da Super Bock, parceira também das datas internacionais da banda.

No dia 24 de Janeiro de 2026, a MEO Arena recebe uma declaração de intenções com epicentro num Espectáculo único e memorável. Os bilhetes encontram-se à venda na Blueticket e nos locais habitutuais.
MEO ARENA
24 de Janeiro de 2026 - 21h30
Plateia A (em pé): 35,00EUR
Plateia B (em pé): 25,00EUR
⁠Balcão 1 (lugares sentados): 30,00EUR

Bilhetes disponíveis na Blueticket.
Físico: Lojas MEO; Lojas FNAC; Lojas WORTEN; Wook.pt; El Corte Inglés; ABEP; Bilheteira MEO Arena; Turismo de Lisboa; ACP; Lojas Pagaqui; Campo Pequeno; IT Tabacarias; Turismo de Cascais; Multiusos de Guimarães; Forum Braga

MARIA LÉON DE REGRESSO AOS DISCOS

 



















As primeiras experiências profissionais

Maria León desenvolveu a paixão pela música desde a adolescência, iniciando uma trajetória como autodidata na guitarra. Desde cedo, foi influenciada pelos sons que se ouviam lá em casa, como artistas da MPB - Vinicius de Moraes, Tom Jobim, Caetano Veloso João Gilberto entre outros, além do Rock Sinfônico e dos clássicos dos anos 60 e 70 - Beatles, Rolling Stones, The Who, Led Zeppelin, The Doors, entre outros. Cantoras que oi descobrindo, e que mais a marcaram e inspiraram para escrever canções - Carole King, Carly Simon, Joni Mitchell, Joan Armatrading, Janis Joplin, Sarah Vaughan, Ellam Fitzgerald, Nina Simone, entre outras... e embora não tenha seguido um estilo específico mdas suas artistas preferidas, essas influências foram essenciais na busca da sua identidade musical, refletindo-se nas suas primeiras composições que expressavam as suas emoções profundas.

Na adolescência conheceu a cantora Nucha no liceu, eram colegas de turma. Com ela iniciou os primeiros passos profissionais no circuito de bares e clubs de música ao vivo, onde durante um par de anos, cantaram juntas em Lisboa e Porto em espaços de música ao vivo.

Maria tocava guitarra acústica as canções de sua autoria compostas em Inglês e português, temas onde juntos cantavam em dueto e em harmonia de vozes. Desta forma, ambas foram consolidando experiência e fazendo-se notar no meio musical português, surgindo as oportunidades e os convites para vários projetos diferentes.

Primeiros passos profissionais

1984 - Kutchi-Kutchi (Grupo Pop Juvenil)

Aos 16 anos, surgiu a oportunidade de gravar profissionalmente a convite de Nuno Rodrigues, em dueto juvenil com o grupo Kutchi-Kutchi, gravando um Single e Maxi/single; “Não morra de ciúme “e “Dairundi,” com os músicos da prestigiada Banda do Casaco, com arranjos de Celso de Carvalho e a Produção de Nuno Rodrigues e o emblemático Eng.de Som José Fortes, sendo para ambas, o 1o projeto profissional em que se envolviam dentro do meio artístico Português.

Após a separação do grupo, por volta dos 20 anos, decidem seguir individualmente por caminhos diferentes e perseguir outros desafios. Um percurso no Pop/Rock Nacional com influências Folk.

Em 1987, Maria entra no registo da Pop-Rock Nacional, recebendo o convite dos Delfins para gravar as back in vocals do álbum Libertação, destacando-se na Baia de Cascais. A partir dessa colaboração Maria entra no circuito da Pop/Rock Nacional iniciando um percurso dentro da área da Música Moderna Portuguesa, colaborando também com os GNR, nas vozes de apoio dos concertos coliseu do Porto e Lisboa em 1990.

Em 1992 recebe o convite de Francis, para integrar o grupo Ravel, dentro da área Pop/Rock com influências tradicionais, já que conceptualmente Ravel, tinha a característica original de fundir a guitarra elétrica de Francis, de sons mais sinfónicos, com o som tradicional, da guitarra portuguesa.

Dentro do grupo, Maria, destacou-se como cantora e também coautora e letrista do projeto. O tema de mais ouvido dos Ravel, o single de estreia “Toques do Infinito” tendo muito boa aceitação nas rádios nacionais dos anos 90.

Seguindo-se com participações e colaborações com outros artistas como Rui Veloso, Delfins e GNR. Editou 2 álbuns a solo, Caminhando até ti (EMI) e Coisas Simples (Zona Música),
destacando-se o dueto com Rui Veloso com o tema: Caminhando até ti.

Agora em 2025, prestes a editar o seu novo álbum – Brumas do Luar.

Formação artística

Maria frequentou o Conservatório Nacional de Música de Lisboa entre 1994 e 1998, onde teve a honra de estudar canto lírico com a aclamada soprano Ma Cristina de Castro. Sua curiosidade pela arte levou-a também a explorar o mundo do teatro, onde estudou na Escola de Teatro de Adolfo Gutkin (IFICT - Santiago Alquimista) destacando as aulas de representação com a atriz de teatro com a atriz Paula Freitas e, posteriormente, participou com grupo de teatro experimental brasileiro "Os Satyrus", sob a direção do encenador Rodolfo Garcia Vasques. Durante esse período, Maria em parceria com o violonista Luís Branco, compôs a banda sonora da peça "Sapho", representada pelos Satyrus, apresentada no Teatro Ibérico.

Com uma formação artística diversificada, Maria León expressa na sua voz as experiências e emoções que a moldaram, oferecendo autenticidade, nesta procuragenuína de cantar com verdade as emoções das palavras em língua portuguesa.

CAMILA EDITA EP

 















Camila
é uma artista independente sediada no Porto e que, dia 28 de Abril de 2025, às 9:00h, lançou o seu primeiro EP "Dissolve" em todas as plataformas digitais.

O "Dissolve" é um projeto muito íntimo que espelha o seu processo de reflexão, aceitação e progressão pessoal, é um espaço seguro onde há espaço para todo o tipo de emoções, sensações e processos mentais. É uma exploração do ser intrínseco, da autenticidade e partilha.

O EP conta com 6 músicas originais em português e inglês. Enquadra-se nos gêneros Folk, Indie-Folk, Jazz e Cantautor.

MXGPU LANÇAM SEGUNDO SINGLE DO AGUARDADO ÁLBUM DE ESTREIA





















Créditos: Ana Viotti

O duo MXGPU, que junta dois dos nomes maiores da música eletrónica nacional, Moullinex e GPU Panic, acaba de desvendar "the fall", o segundo single do seu álbum de estreia, previsto para ainda este ano. A faixa, lançada pela editora Discotexas, marca um momento decisivo na identidade do projeto, sendo descrita pelos artistas como "a primeira música que soou verdadeiramente a MXGPU”. "the fall" está já disponível em todas as plataformas digitais.

"'the fall' é algo novo e o início de tudo. Sónica e emocionalmente, este tema é a nossa essência artística e foi a primeira criação de tudo o que viríamos a fazer juntos — desde as vozes do GPU Panic, até à batida intensa e as nuances melancólicas. A partir daqui, tudo fez mais sentido.”, partilham MXGPU.

Este lançamento surge após o sucesso do single anterior, "ease", uma colaboração com a cantora alemã Malou, e na sequência de três concertos esgotados em Portugal – incluindo um encerramento triunfante na Casa da Música e duas sessões na Galeria Oval do MAAT, em Lisboa.

Recentemente MXGPU assinaram com a prestigiada agência norte-americana Creative Artists Agency (CAA) – responsável por artistas como Arcade Fire, Ariana Grande, Beck, Doja Cat e Post Malone. A dupla prepara agora a sua estreia nos Estados Unidos, com datas já confirmadas para junho de 2025: dia 05 no The Roxy (Los Angeles) e dia 07 no SILO (Nova Iorque).

Moullinex (Luís Clara Gomes) e GPU Panic (Guilherme Tomé Ribeiro) consolidam assim o seu lugar entre os projetos portugueses com maior projeção internacional. Com uma carreira que inclui lançamentos em editoras como Crosstown Rebels, Watergate e TAU, além da sua casa Discotexas, o duo consolida-se como um dos projetos portugueses com maior alcance global, unindo eletrónica e sensibilidade humanista numa assinatura única.

09 mai — Parque da Cidade — Porto
10 mai — Lakeside — St Gallen
17 mai — a anunciar — Braga
30 mai — a anunciar — Madeira
05 jun — The Roxy Theatre — Los Angeles, EUA
07 jun — Silo — Nova Iorque, EUA

RÃO KYAO CXOM NOVO DISCO





















Depois de um concerto de apresentação completamente esgotado no Teatro da Trindade, Rão Kyao disponibiliza agora o seu novo disco, "Fado Bambu (No Som da Palavra)", em todas as plataformas digitais. Neste trabalho, o músico propõe uma escuta singular do fado, reinventando a tradição através da voz única da flauta de bambu — instrumento com o qual mantém uma ligação profunda desde os primeiros passos na música.

Gravado nos Canoa Studios, em Torres Vedras, com produção e arranjos do próprio Rão Kyao, "Fado Bambu (No Som da Palavra)" reúne temas clássicos do fado, de autores como Filipe Pinto, Max, Júlio de Sousa ou Joaquim Campos, a par de composições originais e inéditas. A flauta de bambu assume aqui o papel de intérprete emocional, fundindo-se com a Guitarra Portuguesa de José Manuel Neto, a Viola de Fado de André Ramos e o Acordeão de Carlos Lopes, numa formação acústica que evoca o ambiente intimista de uma casa de fado.

“Espero, à minha maneira, contribuir para a continuação da interpretação desta nossa linguagem musical, respeitando não só a sua raiz, mas também oferecendo um conceito pessoal e diferente manifestado nos timbres dos instrumentos”, afirma Rão Kyao.

Com um total de 14 faixas, "Fado Bambu (No Som da Palavra)" é também uma reflexão sobre a dimensão meditativa do fado, evidenciada na delicadeza da execução e na fluidez dos arranjos, onde cada nota respira espaço e emoção. Uma viagem sonora que homenageia o fado, mas também o reinventa — à imagem do percurso artístico de Rão Kyao, sempre marcado pela procura do universal no profundamente português.

CAFÉ CURTO CELEBRA 200 SESSÕES













O ciclo de showcases semanais, que acontecem no Café Concerto do Convento São Francisco, com curadoria da Blue House e coprodução da Divisão do Convento São Francisco, e financiamento da Câmara Municipal (CM) de Coimbra, comemora 200 sessões com uma edição especial inserida no Festival Santos da Casa.

A 13 de maio, a Blue House assinala um marco simbólico: a realização da 200.ª sessão do Café Curto. O momento será celebrado com uma edição especial inserida no Festival Santos da Casa, que propõe um formato inédito — uma "Conversa-Concerto" protagonizada pela artista Yosune e pelo radialista Fausto Silva, parceiro deste ciclo, voz sempre presente na promoção da nova música portuguesa e figura incontornável da Rádio Universidade de Coimbra que comemora 42 anos de atividade radiofónica.

Neste Café Curto #200, a artista venezuelana Yosune — que vive em Portugal desde 2017 — apresentará temas do seu mais recente trabalho Madre Tierra, um disco produzido por Quico Serrano que celebra a vida, a liberdade interior e a ligação à terra-mãe. O concerto será entrelaçado com uma conversa informal conduzida por Fausto Silva, num formato fluído que se prolongará por cerca de 60 minutos — o dobro da duração habitual do Café Curto — criando um espaço de partilha entre palavra e música.

Este evento especial será também o encerramento simbólico da edição 2025 do Festival Santos da Casa, iniciativa com a qual o Café Curto mantém uma colaboração regular.

Expansão do Café Duplo marca mês de maio

Maio é também um mês de expansão. A 28 de maio, o Café Duplo chega pela primeira vez ao Teatro Municipal de Ourém, reforçando a presença do projeto noutros territórios e promovendo novas sinergias, neste caso também com a Associação Albardeira. No dia seguinte, a 29 de maio, o ciclo regressa ao Teatro Municipal de Bragança, onde continua a colaboração com a estrutura Dedos Biónicos.

A edição de maio do Café Duplo junta dois percussionistas cuja prática artística se ancora no ritmo como linguagem universal: Iúri Oliveira, músico multifacetado com percurso internacional e colaborações com nomes como The Cinematic Orchestra, Lura ou Branko, e Daniela Antunes, artista de Ourém que cruza percussão, canto e expressão sensorial numa abordagem profundamente sensível e performativa.

COIMBRA | PRÓXIMAS DATAS MAIO & JUNHO

05.06 | COMBO DE JAZZ EACMC
05.13 | YOSUNE / FAUSTO SILVA - CC #200 (Festival Santos da Casa)
05.20 | DAVI SANTIAGO (MIC)
05.27 | Café Duplo: IÚRI OLIVEIRA + DANIELA ANTUNES
06.03 | bonança
06.10 | INÊS BARREIRO (MIC)
06.17 | A SINGER OF SONGS
06.24 | Café Duplo: MIGUEL CALHAZ + NUNO CARPINTEIRO

TAINÁ APRESENTA "ÂMBAR"





















Tainá anuncia quatro concertos, nos quais levará ao público a emoção e a sonoridade envolvente do seu mais recente álbum, "Âmbar". Os concertos do Porto e de Coimbra serão também palco para a apresentação do documentário realizado por Nuno Dias, que mergulha na jornada pessoal e criativa da cantora e compositora.

Os concertos acontecem entre maio e junho e contam com a presença de convidados especiais:

Porto | 7 de maio | CCOP - com Tiago Nacarato
Coimbra | 8 de maio | Salão Brazil - com Grand Pulsar
Carnaxide | 9 de maio | Festival Soam as Guitarras - com Joana Alegre
Sesimbra | 29 de junho | Blissfest

"Caminhante", o mais recente single, continua a narrar o percurso de autoconhecimento e ligação à natureza que define "Âmbar". Com produção de Marcelo Camelo, o disco conta com 11 faixas e as participações especiais de Tiago Nacarato e Roberta Campos, criando um elo entre a musicalidade brasileira e a contemporaneidade universal.

Os bilhetes para os concertos do Porto e de Coimbra estão disponíveis na BOL. O concerto Soam as Guitarras está a venda na Ticketline.

BILHETES CONCERTOS PORTO E COIMBRA