segunda-feira, 30 de junho de 2025

NO SAlÂO BRAZILÇ

 








FESTIVAL CURVA 
3 E 4 JULHO

Pela primeira vez em Portugal, 12 salas de espectáculo portuguesas unem forças para pensar e fazer uma programação mais diversa, inclusiva e consciente.

O projeto CURVA nasce da vontade coletiva de transformar o sector da música ao vivo a partir de dentro. Um festival gratuito com 60 artistas, bandas e projetos espalhados por 7 cidades!

3 de Julho

Francis Salema (concerto)
Davi Santiago (concerto) - Em parceira com o MIC - Música Independente de Coimbra
Surma (dj set)

4 de Julho

NEIVA (concerto)
Lagryma (dj set)

BARBARA BANDEIRA ATINGE SINGLE DIAMANTE




É um marco na história da música portuguesa. Na noite de ontem, 29 de Junho, diante de uma multidão no Terreiro do Paço, Bárbara Bandeira recebeu o galardão de Single de Diamante para “Como Tu” (feat. Ivandro), tornando-se oficialmente a primeira artista nacional feminina a alcançar este feito em Portugal.

O momento aconteceu durante o concerto de encerramento das Festas de Lisboa. Num espectáculo memorável e emotivo, Bárbara Bandeira revisitou os seus maiores êxitos com novos arranjos, acompanhada pela Banda Sinfónica da GNR. Carminho e Dillaz, convidados especiais neste concerto, acrescentaram ainda mais significado a uma noite já inesquecível.

A distinção foi entregue perante milhares de pessoas e selou em palco um marco histórico. “Como Tu” (feat. Ivandro) não é apenas uma canção de sucesso. Com mais de 40 milhões de streams nas plataformas digitais, 38 milhões de visualizações no YouTube e tendo sido a canção mais ouvida em Portugal no Spotify em 2023, o tema redefine o que significa fazer música Pop em português. Na altura do lançamento, alcançou ainda o primeiro lugar nas plataformas digitais no Luxemburgo e em Moçambique, reforçando o seu impacto e ligação emocional com comunidades lusófonas fora de Portugal.

Esta é uma conquista que ultrapassa números e que representa a consagração de uma artista que tem vindo a desafiar limites desde o início. E que, na semana em que acaba de completar 24 anos, se afirma hoje como uma figura central e incontornável da música portuguesa.

Este momento é também um ponto de viragem para o futuro da artista. Depois do lançamento de “Lusa: ato I”, o primeiro capítulo de um projecto ambicioso que une Portugal e Brasil, Bárbara Bandeira prepara-se para continuar a sua internacionalização, com os próximos actos de “Lusa” já a caminho e uma série de colaborações de peso previstas para 2025 e 2026.

A atribuição deste galardão a “Como Tu” (feat. Ivandro) é um sinal da maturidade crescente da música nacional e da força da nova geração de artistas que a representam. Ao conquistar o Single de Diamante, Bárbara Bandeira entra para a história, redefine o presente e aponta o caminho para o futuro da Pop em português.

INDIA MALHOA EDITA HOJE NOVO ÁLBUM DE ORGINAIS





















O novo álbum de originais de INDIA MALHOA, “Não Te Convidei”, já está disponível em todas as plataformas de streaming a partir de hoje.

Depois dos singles “Razão”, “Balançar” e “Pedalar”, que abriram caminho para a sua afirmação enquanto nova estrela pop, INDIA MALHOA apresenta agora um novo capítulo da sua carreira — um disco que marca uma viragem estética e uma afirmação artística.

Ao longo de oito faixas, INDIA constrói um universo que desafia códigos, corpos e géneros, abraçando a pop não como formato, mas como linguagem livre e emocional.

“Não Te Convidei” é um manifesto de liberdade e uma celebração da diferença, onde a urgência, a sensualidade e a autoafirmação ocupam o centro da pista.

É neste álbum que INDIA MALHOA encontra a sua voz — envolvente, disruptiva e irresistivelmente pop.

O disco encontra-se disponível em todas as plataformas digitais a partir de hoje.

FESTIVAL MÊDA+ QUASE A CHEGAR





















Falta menos de um mês para o regresso do Festival Mêda+, que celebra a sua 11.ª edição entre os dias 24 e 26 de julho, com um warm-up especial marcado para o dia 23. Com entrada e campismo gratuitos, o festival afirma-se como uma referência de acesso democrático à cultura, promovido por uma associação juvenil sem fins lucrativos, e ancorado na celebração da música nacional, da comunidade e da identidade local.

Ao longo de quatro dias e três palcos — Pé em Triste, Mercado e Meda+ — o Mêda+ apresenta um cartaz que cruza novas vozes e artistas consagrados, numa programação que vai do hip-hop à canção popular, do jazz ao pós-punk. Em destaque estão Capicua, Emmy Curl, Bia Maria, Vitoria Vermelho, Amaura, Them Flying Monkeys, entre outros nomes da nova música portuguesa.

O festival arranca com um warm-up na noite de 23 de julho. A partir das 21h30, o palco Mercado recebe a Orquestra de Formação de Mêda, seguindo-se, às 23h, o concerto de Vitoria Vermelho.

Dia 24 de julho, o palco Pé em Triste acolhe Evaya (17h30) e 800 Gondomar (19h). No palco Mercado, atuam Carlos Raposo (20h15) e Romeu Bairos (21h15). A noite segue no palco Meda+ com Emmy Curl (22h30), Humana Taranja (23h45) e MAQUINA. (01h00), terminando com o DJ set de Félix Gambino (02h30), no palco Mercado.

Dia 25 de julho, Tyroliro (17h30) e Girls96 (19h) sobem ao palco Pé em Triste, enquanto Caio (20h15) e Rossana (21h15) animam o palco Mercado. Os concertos do palco Meda+ arrancam com Manga Limão (22h30), seguem com Bombazine (23h45) e culminam com Them Flying Monkeys (01h00). Ohxala fecha a noite com um DJ set às 02h30.

No dia 26 de julho, último dia de festival, o palco Pé em Triste recebe Anti-Medo (17h30) e Conferência Inferno (19h). O palco Mercado apresenta Marlow Diggs (20h15) e a colaboração especial entre Bia Maria e a Academia Sénior de Mêda (21h15). No palco Meda+, atuam Amaura (22h30), Quadra (23h45) e Capicua (01h00). O DJ set de Mike El Nite (02h30) encerra a edição de 2025.

Além da programação musical, o festival volta a apostar numa componente cultural complementar que fortalece a relação com o território e convida à descoberta. Ao longo das manhãs e inícios de tarde, a Nave de Exposições da Mêda será palco de oficinas de cerâmica, olaria com roda de oleiro, pintura, fotografia e aguarela — atividades que proporcionam momentos de partilha criativa, enquanto permitem ao público resguardar-se do calor intenso do verão interior. “É um local confortável para desfrutar das atividades promovidas durante as tardes, abrigados dos infernais 40° que se fazem sentir”, destaca André Pereira, da organização do Mêda+.

Juntam-se ainda provas de vinhos comentadas por produtores locais, num gesto de valorização do património vínico e gastronómico da região.

A menos de um mês do seu arranque, o Mêda+ volta a afirmar-se como um festival plural, acessível e enraizado, feito com sentido de missão, espírito comunitário e paixão pela música. A entrada é livre e o campismo gratuito.

Toda a informação disponível nas redes sociais e no site do festival.

LHAST EDITA DISCO

 



















"Violetta
” é o nome do novo projeto de Lhast, o primeiro com o selo da Atlantic Records Portugal e a consagração do artista como um dos nomes maiores da música nacional.

Composto por 17 faixas, este projeto é o culminar das experiências acumuladas ao longo da vida pessoal e profissional do artista. Vive da beleza da dualidade e dos contrastes, da procura de equilíbrio entre eles, da mistura entre os tons mais claros, representado pelo azul que mostra o lado leve, fresco, delicado e os tons mais escuros, representado pelos tons vermelhos, que nos dão o lado intenso e introspectivo do projeto.

Lhast traduziu-o naquilo que melhor sabe fazer: música.

O seu lado criativo tornou-se a chave mestra para a fechadura de muitas portas sonoras que ainda se encontram por abrir e “Violetta” é a constatação dessa capacidade única que diferencia o artista dos demais. A viagem ao longo do álbum assemelha-se a um microclima tropical, confrontando quem a faz com uma enorme disparidade de sensações, que nos reconforta em todos os sentidos.

É chuva sem deixar de ser sol e sol sem deixar de ser chuva e é nesse equilíbrio que se cria a singularidade, o arco-íris.


O trajeto artístico foi feito com a tripulação composta por Fabrice, GOIAS e Diogo Seis, responsáveis pela produção executiva do projeto, com a colaboração de Lunn e Nanu e a participação de ed e pikika, nomes que se destacam entre as vozes da nova geração. “Violetta” foi criado com amigos próximos e um círculo criativo envolvido em todo o processo, carregando assim um grande peso emocional. Lisboa, Londres, Los Angeles e Brasil foram itinerários de escala obrigatória ou não tivessem o peso que têm nesta concepção, como fontes de conhecimento e inspiração.

Lhast começou a trilhar o seu caminho em 2017 e desde aí produziu alguns dos mais emblemáticos álbuns da música nacional e singles que perduram até hoje nas tabelas de música em Portugal.


Foi com “AMOR FATI” que assumiu o papel de protagonista e mostrou todo o seu talento numa nova posição, que até então era desconhecido do grande público. Seguiu-se “ALK” onde se afirmou como um dos nomes maiores do hip-hop português e mais, recentemente, em 2024, juntou-se a Chaylan para o lançamento do projeto colaborativo “Cold Summers Warm Winters”, um álbum marcadamente trap, moderno, disruptivo, experimental e futurista.

Violetta” é o terceiro álbum a solo do artista e vem completar o “Poker” na sua discografia. É o culminar do seu caminho, a representação das suas inspirações, dos seus sonhos e pesadelos e projeta a maturidade artística que conseguiu alcançar. Um projeto coerente e enigmático, onde o artista se entrega com mais verdade, vulnerabilidade e liberdade do que nunca.

Violetta surge acompanhado por um filme, composto pelos visualizares correspondentes a cada um dos temas do álbum. Com realização e fotografia de Belmiro Ribeiro e direção criativa e arte de Leonor Catalão, os visuais contam com a participação da equipa que fez parte da concepção do projeto, reforçando o valor da comunhão e da amizade, refletido ao longo de todo o álbum

Dividido em três capítulos, o álbum traça um caminho simbólico de transformação interior. Começa com a procura, um salto aberto, quase ingénuo, para o desconhecido, passa por uma fase de tentativa e erro, moldada pela intensidade emocional e pela experimentação, e culmina numa sensação de harmonia, onde elementos contrastantes encontram resolução.

O single de avanço, “À Procura”, dá o mote com um retrato cru e vulnerável do início desta viagem: incerto, curioso e impulsionado pela vontade de crescer.

“Só Pra Mim” e “Quem Sabe” (com pikika) foram os primeiros temas revelados e que marcaram a entrada neste novo universo que agora está disponível para escuta na íntegra em todas as plataformas.


domingo, 29 de junho de 2025

PROGRAMA DE 28/06/25

1 - Miguel Calhaz - A noite passada
2 - Fábia Rebordão - Elixir da eterna juventude
3 - Márcia - Às vezes o amor (c/ Sérgio Godinho)
4 - Camané - Queixa das almas jovens censuradas
5 - JP Simões - Mariazinha
6 - JH Lab - E depois do adeus
7 - Censurados - Não vales nada
8 - Tara Perdida - Tudo ou nada

9 - Rodrigo Leão - Cadeira preta
10 - Sofia Leão - Não me conheço
11 - Vitoria Vermelho - Não me o dês 
12 - MaZela - Naveguei (onde outros vão)
13 - Afonso Cabral - Manel
14 - Samuel Úria - Um adeus português
15 - Adfectus - Raízes

sexta-feira, 27 de junho de 2025

PROGRAMA DE 27/06/25

1 - Diron Animal - Mine
2 - Helder Russo - Church music
3 - Syro x Piruka - Bom peixe
4 - Carlão - Na loucura
5 - Capicua - Meia romã
6 - S. Pedro com Carolina de Deus - Dava a volta ao mundo
7 - André Viamonte e Janeiro - Tanta pena
8 - Tara Perdida - Tudo ou nada
9 - Censurados - Tu ó bófia
10 - Men Eater - Madonna
11 - Vasco Moreira Gritali - Sun on the beach
12 - aBAND'onados - Ser motard
13 - Lucena - Matadouro nº5
14 - Brisa -  Trovoada

O CASTELO LANÇA VÍDEO GRAVADO AO VIVO



 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Castelo, projeto musical de José Sousa, Pedro Oliveira e Luís Aires lança o seu primeiro vídeo ao vivo, intitulado Parece Março, marcando mais um importante passo na sua trajetória artística.

O presente vídeo foi gravado a 2 de abril de 2025 no Teatro Villaret em Lisboa, aquando do primeiro espetáculo ao vivo do grupo, que contou com as presenças especiais de Paulo Tato Marinho, Viviena Tupikova, Rita Benis, Marta Mateus, Gomo e Rodrigo Leão.

O concerto do Villaret foi um momento profundamente marcante no percurso do coletivo, repleto de magia e energia positiva em palco, pelo que o single Parece Março e o correspondente video, permitem vislumbrar um pouco desse momento tão especial, principalmente para todos aqueles que não tiveram oportunidade de assistir ao espetáculo.

O Castelo nasceu da paixão pela música dos seus três elementos, bem como do desejo de criar uma identidade sonora autêntica. O projeto surgiu há mais de 15 anos contando, ao longo desse tempo, com diversos artistas convidados que se envolveram, acompanharam e enriqueceram a jornada da banda, através dos seus contributos e do seu grande espírito de amizade.

A história de O Castelo é marcada por um processo criativo desenvolvido em diferentes estúdios, incluindo o Frágil BA e o Armazém 42. O primeiro lançamento oficial ocorreu em 2012, através da faixa Magnífica Luz, integrada no álbum Lisboa, com direção artística a cargo de Rodrigo Leão. Esse momento foi decisivo para solidificar a identidade musical da banda e dar início ao projeto que culminou na apresentação do álbum O Castelo.

A produção deste registo ficou a cargo de João Eleutério, que também participou do espetáculo ao vivo, consolidando o trabalho artístico do grupo.

Todo este projeto foi concretizado com o apoio da editora Lusitanian, cuja parceria tem sido fundamental para a evolução de O Castelo. 

Para acompanhar todas as novidades e explorar a discografia do grupo, visite o canal oficial no YouTube:

https://www.youtube.com/@oCastelopt

JOÃO SÓ LANÇA NOVO SINGLE "SE FOSSE FÁCIL"





















Depois de celebrar 15 anos de carreira com sucessos, versões ao vivo emocionantes e projetos que não param de surpreender, João Só apresenta uma nova canção que convida à reflexão: "Se Fosse Fácil", já disponível em todas as plataformas digitais.

Nas entrelinhas de cada nota, a faixa desmonta a ilusão do caminho perfeito e reforça uma verdade que a vida insiste em ensinar: a maior gratidão está no esforço. “Se fosse mesmo fácil, não teria metade da piada. E não saberia a nada,” canta João, numa mensagem poderosa que celebra os obstáculos, os rascunhos e os passos incertos que moldam quem somos.

Esta nova música reforça a sua assinatura de honestidade emocional, destacando-se por uma melodia envolvente que acompanha uma reflexão genuína, que faz eco no ouvinte. Como nas suas palavras, é uma homenagem à beleza intrínseca do percurso difícil, ao topo que custa a alcançar e à recompensa que só a luta proporciona.

João Só continua a sua constante evolução artística, agora com uma canção que reforça a sua capacidade de transformar momentos de dúvida em poesia musical, numa trajetória marcada por seis álbuns originais e momentos inesquecíveis na sua estreia em nome próprio no Coliseu dos Recreios. A juntar à constante criação e produção musical, há ainda espaço para projetos inovadores, como o “Só 3 em 1” com Miguel Araújo e Tiago Nogueira, que já conta com duas datas agendadas em Novembro no Capitólio em Lisboa e ainda a digressão com o seu parceiro de tantas histórias, Tiago Nogueira, que culminará com um concerto no Coliseu dos Recreios em dezembro de 2026.

“Se Fosse Fácil” chega num momento em que João Só reafirma o compromisso de explorar emoções autênticas e de partilhar com o seu público músicas que, mais do que sons, carregam verdades universais.

05 de julho: Douro & Porto Wine Festival, Lamego
1 de agosto: Festa do Souto da Carpalhosa, Souto da Carpalhosa
04 de agosto: A anunciar
16 de setembro: Feira de São Mateus, Viseu
28 de outubro: Super Bock Arena, Porto | Part. Miguel Araújo
29 de outubro: Super Bock Arena, Porto | Part. Miguel Araújo
30 de outubro: Super Bock Arena, Porto | Part. Miguel Araújo
01 de novembro: MEO Arena, Lisboa | Part. Miguel Araújo
08 de novembro: A Anunciar
20 de novembro: Cineteatro Capitólio, Lisboa | 3 em 1 - João Só com Miguel Araújo e Tiago Nogueira
21 de novembro: Cineteatro Capitólio, Lisboa | 3 em 1 - João Só com Miguel Araújo e Tiago Nogueira
28 de novembro: Fórum da Maia, Maia | 3 em 1 - João Só com Miguel Araújo e Tiago Nogueira
29 de novembro: Espaço Vita, Braga | João Só & Tiago Nogueira

2026
16 de janeiro: Centro de Arte de Ovar, Ovar | João Só & Tiago Nogueira
7 de fevereiro: Centro Cultural de Carregal do Sal, Carregal do Sal | João Só & Tiago Nogueira
11 de dezembro: Coliseu dos Recreios, Lisboa | João Só & Tiago Nogueira

PICAS ESTÁ DE REGRESSO

 



















Não deve haver geração que não cantarole 7 e 7 são 14, na mesma melodia, no mesmo ritmo, com um embalo e um sorriso. Picas regressa às canções inspirando-se nessa conhecida “quase lenga-lenga” e entrega-nos um tema especial.

O single ‘7+7=14’ parte da canção popular portuguesa: "Sete e sete são catorze / Com mais sete, vinte e um / Tenho sete namorados / E não gosto de nenhum.” e entrega-nos um Pop arrojado ao estilo do qual a artista já nos habituou. Cativante, um tanto ou quanto nostálgico pela referência e ainda dançável.

“Estava num parque e ouvi crianças a cantar esta música, que também eu cantava quando era pequena. Percebi que esta letra é realmente interessante e aplicável para a vida amorosa que se vive nos tempos modernos. A letra tem muito sentido de humor e é familiar para todos os portugueses. Vi ali um potencial enorme para transformar esta cantiga popular numa canção pop contemporânea.” afirma a cantora.

O refrão mantém a estrutura original da canção popular portuguesa, mas é nos versos que a artista descreve a sua experiência pessoal com o amor, tornando esta canção sua. Este tema é uma sátira, uma celebração ao facto de sermos livres, de rir das tragédias amorosas e, ainda, de levar a vida com sentido de humor.

Musicalmente, ‘7+7=14’ é um revivalismo da música portuguesa, ao mesmo tempo que entrega uma sonoridade nova na Pop portuguesa. Inspirado por readaptações de clássicos como, por exemplo, “Dona Aranha” de Luísa Sonza, que pega numa canção de crianças para a transformar num tema arrojado do universo Pop.

‘7+7=14’ conta com a colaboração de músicos como Rodrigo Correia na guitarra e Guilherme Melo na bateria, e produção de Jon, numa parceria que deu nova vida a esta canção popular. O videoclipe, realizado por Victor Hugooli, traduz visualmente o humor e a irreverência que marcam este novo capítulo na carreira de Picas.

Conhecida pela sua participação no THE VOICE PORTUGAL e pelos últimos lançamentos ‘Tatuagens’, ‘Última vez’ e ‘Promessas’ ainda em 2024, Picas apresenta esta nova canção que se encontra agora disponível em todas as plataformas digitais.

MARGARIDA LANÇA NOVO SINGLE "NINGUÉM DE CONFIANÇA"





















Margarida, que acaba de esgotar o Grande Auditório do Teatro de Vila Real e atua no dia 05 de julho no Douro & Porto Wine Festival, volta a surpreender com o lançamento do novo single "Ninguém de Confiança", já disponível em todas as plataformas digitais e videoclipe oficial no YouTube.

"Ninguém de Confiança" é uma faixa intensa que ecoa a ansiedade sentida num momento de vulnerabilidade. A artista reflete sobre os sinais do corpo quando a mente se sente perdida, bloqueada e sem respostas, retratando a experiência universal de sentir-se só mesmo entre pessoas. Margarida descreve-a como “o silêncio de um discurso interno que surge quando te sentes sozinho, no meio de uma multidão, numa pausa da vida, como numa escola ou noutro momento de transição.”

A juntar este novo single, Margarida surpreende os fãs e disponibiliza ainda mais dois novos temas "Rua Sem Saída" e "Última Chamada", nas plataformas digitais. Esta nova fase de Margarida reafirma a sua vitalidade artística. Após uma estreia com “Repreendida” que lhe valeu destaque imediato nas principais rádios nacionais, seguiu-se uma série de atuações em nome próprio e convites especiais. Destaca-se a participação no concerto de Carolina de Deus e, mais recentemente, o anúncio da sua presença como artista convidada nos concertos de Mari Froes em Braga, a 25 de outubro, e no Porto, a 30 de outubro, no âmbito da digressão europeia da cantora brasileira.

Aos 17 anos, Margarida revela-se uma jovem artista autêntica, que transforma inquietações em arte de forma honesta e delicada. Nascida em Vila Real, cresceu entre música e histórias, encontrando na composição um espaço de expressão para as contradições da juventude, as pressões do crescimento e a urgência de ser e errar.

05 de julho: Douro & Porto Wine Festival, Lamego
31 de julho: Festival N2, Chaves
15 de agosto: Festival A Solo, Figueira da Foz
11 de outubro: Auditório Carlos Paredes, Benfica
25 de outubro: Espaço Vita, Braga | 1ª Parte do Concerto da Mari Froes
30 de outubro: M.Ou.Co, Porto | 1ª Parte do Concerto da Mari Froes

DANÇAS OCULTAS COM NOVAS DATAS





















Teatro Aveirense 
12 de Dezembro

Auditório do Conservatório de Música de Coimbra
13 de Dezembro

Em 2025, Danças Ocultas comemoram 36 anos com Inspirar, o décimo álbum de uma distinta e produtiva carreira. Lançado no passado mês de Maio, em Portugal tem o selo da UGURU e internacionalmente da Galileo Music.

Depois de reveladas as datas oficiais de apresentação deste trabalho, que acontecem no âmbito do Misty Fest, em Novembro (Lisboa e Porto), o quarteto anuncia agora dois novos espectáculos: no Teatro Aveirense, a 12 de Dezembro — a mesma sala onde subiram ao palco pela primeira vez com as suas concertinas, em 1989 — e no Auditório do Conservatório de Música de Coimbra, a 13 de Dezembro. Uma oportunidade dupla para testemunhar o mais recente repertório e a alma renovada do grupo, no lugar onde a sua música respira mais e melhor: ao vivo.

Inspirar é uma viragem artística e emocional que reafirma a identidade de Danças Ocultas, única na música portuguesa e reconhecida em todo o mundo. Com o acordeão diatónico como voz central, nesta nova obra assumem abertamente o conceito de criar tempo, luz e respiração. Elementos essenciais moldados em música crua, mas profundamente expressiva.

Composto por nove faixas e gravado na Biblioteca Manuel Alegre, em Águeda, representa ainda um recentramento na cumplicidade que tem caracterizado o quarteto composto por Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel, com um regresso à formação base, após diversas parcerias em discos anteriores.

Quase a completar quatro décadas, Danças Ocultas estão entre os representantes mais inovadores e emocionantes do panorama contemporâneo nacional. Com inspiração na música de câmara, no nuevo tango e em outros sons tradicionais urbanos, o seu “folk impressionista” resulta da exploração de novos caminhos para a concertina e da busca de possibilidades para libertar o instrumento do conservadorismo do folclore.

Em Aveiro, a 12 de Dezembro, e em Coimbra, a 13 de Dezembro, o grupo mostra o resultado de 36 anos de afinidade sonora, sublinhando o inspirador novo trabalho. 

Uma experiência que, em palco, se torna mais íntima, mais intensa e mais emotiva.

Os bilhetes para os espectáculos custam entre 18€ e 25€, no Teatro Aveirense, e 20€, no Auditório do Conservatório de Música de Coimbra. Estão disponíveis a partir de segunda-feira, 30 de Junho.

Em Novembro, os quatro músicos apresentam Inspirar no Misty Fest 2025: dia 14, no São Luiz Teatro Municipal, em Lisboa; e dia 15, na Casa da Música, no Porto.

SYRO e PIRUKA COM "BOM PEIXE"





















É na junção de dois universos, o Pop e o Hip-Hop que os dois artistas entregam ‘Bom Peixe’, uma sonoridade de qualidade repleta de metáforas e ao som das quais podemos dançar este verão.

Syro construiu o Castelo de Cartas no início de 2025, e Piruka assumiu-se Menino Da Mamã recentemente, é nesta fusão de sonoridades e temáticas que surge ‘Bom Peixe’, um single completamente improvável mas que se prevê memorável.

Entre concertos de norte a sul do país, SYRO, mestre da Pop portuguesa, e PIRUKA, um dos nomes mais sonantes e respeitados do Hip-Hop nacional, lançam uma canção que respira verdade, intensidade e dignidade perante a jornada de cada um.

Com uma batida intensa e cativante suportada por sonoridades instrumentais portuguesas, ‘Bom Peixe’ é mais do que um encontro de géneros: é uma metáfora poderosa sobre a luta diária, a resiliência e o foco em conquistar tudo aquilo a que sentimos que temos direito.

Como os próprios artistas dizem, “Se um homem vai à pesca, é para comer bom peixe” — uma frase que guia toda a mensagem do tema: quem batalha, merece vencer.

A letra, carregada de alma, alterna entre a melodia emotiva de SYRO e a lírica afiada de PIRUKA, pintando um retrato cru e inspirador da realidade. Da zona difícil às dúvidas internas, do cansaço à esperança, esta é uma ode a quem continua a remar mesmo quando a maré está contra.

“Ai de mim se eu não tenho pé / Contra a onda eu viro maré / Ai de mim se um dia perco a fé / Triste canto aos sete ventos...”

Com uma energia muito própria e uma aura especial, ‘Bom Peixe’ junta o que melhor se faz no Pop e no Rap em Portugal. É a prova de que, quando a honestidade encontra o talento, o resultado é simplesmente inevitável.

SYRO e PIRUKA vão levar-te ao fundo do mar — mas só para te lembrar que quem conhece as profundezas, carrega uma fome desmedida de comer bom peixe, e o peixe, esse, só tu definirás o que é.

O mergulho está dado, é continuar a nadar como ‘Bom Peixe’ faz - a partir de hoje em todas as plataformas digitais.

SILVA LINING BANDA ESTREIAM NOVO SINGLE



"All I Know" é uma balada suave, com tons de jazz, que combina a vulnerabilidade emocional com texturas musicais ricas. Com uma atuação vocal terna na sua essência, a canção explora temas de saudade, incerteza e a fragilidade do amor. Linhas de piano suaves, harmonias quentes e mudanças rítmicas subtis criam uma atmosfera íntima que convida os ouvintes para um momento profundamente
pessoal.

A faixa capta um ambiente intemporal- simultaneamente melancólico e esperançoso - realçando o dom da Silva Lining Band para a mistura de géneros. A banda, vencedora do prémio "Best Rock Performance" nos IPMAs de 2025, foi também nomeada finalista em 10 categorias para os prémios ISSA de 2025, que se realizam em agosto em Atlanta, Geórgia,nos EUA.

Nascido em Lisboa, criado em Londres. Nascido em Londres, criado em Lisboa. Três gerações, duas cidades, uma família. Nuno,Catarina e Tiago, com raízes portuguesas e charme inglês, uma fusão que dá origem à Silva LiningBand. Alguns diriam que menos é mais... mas não é o caso da família Silva. "Quantos mais melhor" é o seu lema e a Silva Lining Band não é uma exceção, com o álbum de estreia "Lisboa" que inclui mais de 12 músicos e que passa por vários estilos, desde do funk ao swing, jazz e rock.Em2025, a sonoridade única daBanda valeu-lhes o prémio de Best Rock Performance nos International Portuguese MusicAwards.

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NOVA mÙSICA DE CRISTÓVAN





















CONCERTOS DE APRESENTAÇÃO DO NOVO DISCO:
18/10 - Auditório CCOP - Porto
21/10 - Teatro da Trindade - Lisboa
24/10 - Teatro Angrense - Angra do Heroísmo

Depois de anunciar novo álbum de originais para último trimestre de 2025, o músico Açoreano Cristóvam disponibiliza agora o terceiro avanço do disco, "Simplify", em todas as plataformas digitais. "Desert of Fools", sairá acompanhado de três apresentações ao vivo, em Porto, Lisboa, e como não podia deixar de ser, Angra do Heroísmo.

"Simplify" é o novo single de Cristóvam, parte integrante do álbum "Desert of Fools", produzido por Tim Hart (Boy & Bear) e gravado na Austrália. A canção reflete sobre a complexidade das relações humanas num tempo marcado por ruído, velocidade e distanciamento emocional.

Com uma sonoridade contida e uma letra que convida à introspecção, "Simplify" evoca a vontade de voltar ao essencial — aos gestos simples, à escuta atenta, à presença. Entre o cansaço e a esperança, abre-se espaço para uma reflexão mais ampla sobre a forma como nos ligamos aos outros e sobre o que estamos dispostos a recuperar ou deixar para trás.

Mantendo a autenticidade que tem marcado o seu percurso, Cristóvam reforça neste tema a sua identidade no universo indie folk, cruzando sensibilidade e contenção num registo profundamente humano.

No final do ano, e em linha com o lançamento do novo álbum, Cristóvam apresentará os seus novos temas, ao vivo, dia 18 de Outubro no Auditório CCOP no Porto, no Teatro da Trindade, em Lisboa, no dia 21, e no Teatro Angrense, em Angra do Heroísmo, Açores, dia 24 do mesmo mês. Os bilhetes estarão à venda nos locais habituais.

Desde o lançamento do seu álbum de estreia a solo, "Hopes & Dreams" que Cristóvam se vem afirmando como um dos mais prestigiados e consistentes cantautores nacionais. Em 2020 lança um verdadeiro hino global à esperança durante a Pandemia de Covid 19, a canção "Andrá tutto bene", um sucesso viral e de airplay, que rompe barreiras e se torna num verdadeiro fenómeno mundial, fazendo de Cristóvam um dos artistas Portugueses mais internacionais.

Ainda em 2020 assina contrato com a editora internacional V2 Records para o lançamento do seu segundo álbum de originais, "Songs on a wire". Pouco tempo depois o single "Setting Sun" bate a marca dos três milhões de streams no Spotify.

Em 2022 a canção "Crooked Lines" é selecionada para integrar a banda-sonora do êxito da TVI "Cacau", uma constante na obra de Cristovám que já participou com temas originais em vários filmes, campanhas publicitárias, e séries, sendo a última a campanha de Natal de 2024, da cadeia de lojas FNAC, com o tema "Live Again".

Em março desde ano lança o single "Fever" em colaboração com a banda Australiana "Boy & Bear", a servir de anúncio ao muito aguardado novo registo de inéditos, a editar no final de 2025.

OS CANTADORES REPRESETAM BEJA





















Depois de, no início de 2025, apresentarem o mais recente single “Já Me Decidi”, Os Cantadores enfrentam um desafio que os orgulha.

No dia 28 de Junho, os Cantadores vão representar o Município de Beja no Concurso Nacional Canção Rural, que se realiza este ano em Borba. O concurso é promovido pela Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) e tem como objectivo dar visibilidade ao mundo rural através da música.

A edição de 2025 é dedicada ao vinho, e os Cantadores vão levar ao palco a canção "Pus Meu Coração a Jeito", com letra e música de Gonçalo Narciso e produção de Eduardo Espinho.

A música fala das emoções ligadas às raízes e à terra, e do vinho que, tal como o amor, se vai apurando com o tempo e saboreia-se com o coração.

Esta participação conta com o apoio da Câmara Municipal de Beja, que continua a apostar na valorização da cultura local e da ligação às tradições rurais.

Os Cantadores que já contam com um álbum de estreia, elevam agora o seu Cante representando a cidade de Beja, o Baixo Alentejo, e as suas raízes. Novos projetos a caminho, um próximo álbum a fervilhar, este é só um levantar do véu do que podemos esperar deste grupo alentejano.

CARLOS FÉLIX LANÇA NOVO SINGLE 'QUERO IR'





















Fotografia: Mafalda Lopes

O artista uniu-se novamente a Rita Onofre para dar continuidade ao percurso iniciado com ‘Um Amor Assim’, agora com uma sonoridade que une a pop e a eletrónica​:

'Quero ir’ é o mais recente single de Carlos Félix. Com letra e música da autoria do cantor e compositor e de Rita Onofre, a canção teve como inspiração a célebre frase do século XVII do poeta inglês John Donne “nenhum homem é uma ilha”, para transmitir uma mensagem séria e profunda sobre amor próprio. Com produção de NED FLANGER - que já trabalhou com artistas como iolanda, JÜRA, INÊS APENAS e João Maia Ferreira -, a faixa combina beats pop eletrónicos com a energia orgânica do piano e do violino.

"Assim como uma ilha está isolada no oceano, também uma pessoa que tenta viver sem qualquer ligação aos outros se sente necessariamente como uma ilha, isolada e desconectada. Eu sou um homem e acho que, por vezes, 'sou uma ilha'. Esta canção pretende explorar os dogmas da solidão", partilha Carlos Félix. O cantor e ator acrescenta: "tal como no meu primeiro single, 'Um Amor Assim', neste tema falo novamente sobre amor mas, desta vez, sobre amor próprio e a aceitação da solidão como parte do percurso".

‘Quero ir’ é a segunda de três colaborações de Carlos Félix com Rita Onofre dedicadas à temática do amor, uma delas ainda por editar. A sonoridade upbeat, que une a pop e a eletrónica ao piano e aos violinos e os arranjos vocais mais clássicos mantêm a identidade retro apresentada no single de estreia, 'Um Amor Assim'.

Realizado por André Miranda, o videoclipe de 'Quero ir' foi produzido pela Corner Studio, que já assinou visuais para Bárbara Bandeira ou David Carreira e cuja identidade são os elementos 3D e os efeitos especiais. Para 'Quero ir' foi criada uma narrativa em torno de uma ilha mística, que flutua num mar calmo e é invadida por uma figura etérea.

"O conceito do vídeo parte do retrato de uma paisagem idílica, onde a 'ilha' isolada no meio da água é invadida por uma figura mística de fumo que personifica todos os medos e frustrações de alguém que se sente isolado. A interação com esta figura artificial pretende retratar a mensagem que a canção quer transmitir: um diálogo interno entre os receios e a necessidade de integração", partilha o artista.

Já disponível nas plataformas digitais, 'Quero ir’ sucede a ‘Um Amor Assim’, que Carlos Félix editou no início deste ano. As cançǒes marcam o arranque do percurso discográfico do cantor, compositor e ator.

Cantor, compositor e ator, Carlos Félix já fez teatro e televisão e protagonizou recentemente a série biográfica da Amazon Prime/TVI sobre Tony Carreira. Foi no seio familiar que o artista teve o primeiro contacto com a música, por influencia da avó materna, que canta frequentemente nos serões em família e é a sua inspiração maior no modo como vê, ouve e cria música. Foi também a avó que despertou nele a vontade de estudar e desenvolver as suas capacidades enquanto cantor e músico. Ingressou, assim, no Conservatório de Música de Coimbra em 2007, onde se formou em Canto e Guitarra Clássica. Em 2009 chegou à semifinal do programa de talentos "Uma Canção para Ti". Cantou depois em bandas de covers e atuou diversas vezes ao vivo em Coimbra, a sua cidade Natal, e por toda a zona centro.

Radicado em Lisboa, Carlos Félix tem vindo a investir também na formação como ator, junto de renomeados atores e encenadores nacionais e internacionais como Ricardo Neves-Neves, São José Correia, Marco Medeiros, Ricardo Conti ou Lorena de Las Bayonas. Estreou-se na companhia de teatro conimbricense “Teatrão”, participou em várias novelas entre 2019 e 2022 e em 2023/2024 protagonizou o musical “Quando for Grande Quero Ser”, encenado por Ricardo Conti. A estreia como protagonista num projeto de ficção aconteceu no ano de 2024 em "Tony”, uma série biográfica sobre Tony Carreira coproduzida pela Amazon Prime e TVI/SeeMyDreams.

Na música, é influenciado por cantores e compositores icónicos como Johnny Cash, Frank Sinatra e Elvis Presley mas, também, pelos contemporâneos John Legend, Josef Salvat e Stephen Sanchez e os portugueses Rui Veloso e Pedro Abrunhosa. Carlos Félix tem como objetivo conectar diferentes gerações, desde as mais jovens, que se deixam conquistar por uma sonoridade épica e diferente, como as mais velhas, que vão certamente sentir-se nostálgicas ao ouvir as suas composições. Veio sobretudo para cantar o amor nos seus mais diversos estados - seja amor próprio, amor nas relações ou amor pela família -, um amor escrito de forma a que qualquer pessoa se identifique.

É no início de 2025 que Carlos Félix dá início ao seu percurso discográfico, com o lançamento do primeiro single 'Um Amor Assim', um tema sobre relações que têm tudo para dar certo mas que, por alguma razão, terminam, canção com uma sonoridade pop e uma estética retro, inspirada pelos clássicos dos anos 60 e 70. A letra foi coescrita pelo próprio com Rita Onofre, que é também a autora da música, tendo a produção ficado a cargo de Ricardo Ferreira, que colaborou com Aurea no inicio de carreira. A mesma dupla uniu-se novamente no segundo single do artista, 'Quero Ir', uma música com uma mensagem séria e profunda sobre amor próprio. A faixa combina pop e eletrónica com a energia orgânica do piano e do violino e foi produzida por NED FLANGER, que já trabalhou com iolanda, JÜRA, INÊS APENAS, João Maia Ferreira ou o coletivo AVALANCHE.

MANTA LANÇA - "ENGANA-ME"

 



















Em ‘112’ abordam a saúde mental sem medos, em ‘Não Dou’ exploram a continuidade dessa problemática tão importante de ser “falada” e “cantada” numa vertente ainda mais Rock. ‘Engana-me’ entrega-nos uma sonoridade mais leve, onde MANTA, ZIM e Vitor Lusquiños, retratam o desamor numa canção romântica na forma, mas crua na essência.

Autores de todos os seus versos e melodias, iniciaram este caminho com um single impactante que aborda a saúde mental, sem tabus, e prometem continuar a trazer temas importantes nos seus próximos lançamentos.

Conhecidos pelas suas abordagens híbridas e viscerais, a dupla do norte vive entre géneros e este novo single é prova disso - um cruzamento entre Hip-Hop, Pop e Rock. Esta nova música transforma uma relação de amor e ódio em poesia, onde o “alvo” não é uma pessoa, mas a própria Música.

Surge também numa espécie de discussão íntima onde os dois membros dos MANTA confrontam os altos e baixos da relação que têm com aquilo que mais os define. Amar a dor e odiar o amor — e o contrário também.

A produção deste ‘Engana-me’ é assinada por Gabriel Faria, com composição original dos próprios MANTA, e mistura e masterização de Michael “Mic” Ferreira, na Sine Factory, referência no panorama nacional.

O resultado é uma faixa intensa, com guitarras que cantam, versos melódicos e uma carga emocional que viaja até ao último segundo. O amor e o ódio, a beleza e o caos. O desassossego no meio do sossego, quando o silêncio fala alto e se transforma em canção.

Com este lançamento, os MANTA continuam a construir uma identidade única na nova música portuguesa, desafiando géneros e entregando canções que se sentem tanto quanto se ouvem. Este novo single encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.

JAZZ NA REAL VINÍCOLA TERMINA AMANHÃ

 















A 6.ª edição do Jazz na Real Vinícola termina este sábado, dia 28, com um concerto que junta a Orquestra Jazz de Matosinhos ao multi-instrumentista brasileiro Antonio Loureiro em "Pelas Águas", com direção musical de José Pedro Coelho.

Com influências que vão da MPB ao jazz, do rock progressivo à improvisação livre ou até às partituras contemporâneas de tradição erudita, Antonio Loureiro traz na bagagem um repertório que evoca a sua diversidade criativa, com arranjos para big band assinados por Guillermo Klein, Rafael Martini, Carlos Azevedo, Daniel Bernardes, Catarina Ribeiro, Samuel Gapp e do próprio Antonio Loureiro. Este repertório será gravado para posterior edição em disco.

O concerto começa às 18h30, e é de entrada gratuita – limitada à lotação do Espaço Álvaro Siza, Casa da Arquitectura (Avenida Menéres 456, Matosinhos).

Recorde-se que esta edição do Jazz na Real Vinícola começou dia 14 com a apresentação do disco "Boreal: Perico Sambeat & Orquestra Jazz de Matosinhos", e no passado dia 21 celebrou a arquitetura e o jazz em democracia com um repertório dedicado aos compositores portugueses.

Há Jazz na Real Vinícola!

S. PEDRO ESTREIA NOVO SINGLE EM DUETO COM CAROLINA DE DEUS





















pós o lançamento de "Até a Música Acabar", S. Pedro regressa com "Dava a Volta ao Mundo", o novo avanço do próximo álbum de originais. A canção, já disponível em todas as plataformas digitais, com videoclipe oficial no YouTube, conta com a participação especial de Carolina de Deus, numa colaboração que traz uma nova dimensão ao universo sonoro do artista.

"Dava a Volta ao Mundo" fala sobre o tipo de amor que, mesmo depois de zangas e desencontros, continua a merecer insistência. Um amor imperfeito, mas resiliente, onde se volta sempre ao desejo de recomeçar. A canção retrata com sinceridade uma relação em que as discussões e os amuos não anulam a vontade de estar junto. "Nem tudo o que abana cai" é o verso que abre a canção e que traduz o espírito da história: há amores que abanam, mas permanecem.

O novo single tem composição de S. Pedro, onde o artista volta a afirmar a sua identidade inconfundível: letras diretas, melodias que ficam e uma entrega emocional que atravessa toda a canção. A produção, a cargo de João Só, acompanha com subtileza o registo do artista, num arranjo construído em colaboração com João Sampayo. O resultado é um crescendo envolvente onde as vozes de S. Pedro e Carolina de Deus se cruzam com naturalidade e cumplicidade. Gravada no Estúdio Zeco, a canção equilibra a leveza acústica com uma eletrónica discreta, sempre ao serviço da história que S. Pedro quer contar.

O cantautor começou da melhor maneira 2025, o ano em que assinala uma década de carreira, com um concerto esgotado no Auditório Carlos Paredes, no passado dia 25 de janeiro. Agora S. Pedro prepara-se agora para dois concertos que assinalam este marco notável, no Teatro Maria Matos, em Lisboa, a 19 de novembro e na Casa da Música, no Porto, a 26 de novembro. Para estas duas datas especiais o cantautor não estará sozinho e leva consigo a palco cinco convidados de peso — Carolina de Deus, David Fonseca e doismileoito em Lisboa. Já no Porto contará com Miguel Araújo, Joana Almeirante e doismileoito. Os bilhetes já se encontram disponíveis nos locais habituais.

Depois de se dar a conhecer como elemento dos doismileoito, S. Pedro iniciou uma carreira a solo em 2017 com o álbum “O FIM”, ao qual se seguiu “Mais Um”, editado em 2019. Com canções como “Apanhar Sol” e “Passarinhos”, o artista construiu um percurso singular, livre de rótulos e com espaço para explorar novos caminhos entre géneros.

02 julho - Festas de São Pedro, Póvoa de Varzim
04 julho - Douro & Porto Wine Festival, Lamego
14 de agosto - A Solo no CAE, Figueira da Foz
6 de novembro - Teatro Miguel Franco, Leiria
19 novembro - Teatro Maria Matos - Lisboa
26 novembro - Casa da Música - Porto

DIRON ANIMAL APRESENTA "MINE"





















Após mais de cinco anos "desaparecido", Diron Animal surge com “Mine”, um hino sensual de Afrobeat cheio de ritmo, groove e intensidade emocional. Com um refrão marcante, “Your body is mine”, o tema mistura lirismo sedutor, melodias cativantes e uma batida pronta para as pistas — ecoando nomes como Burna Boy e Rema, mas com a identidade vocal única de Diron.

“Mine” é mais do que um retorno, é um renascimento. Diron recupera a sua força criativa com uma música feita para mexer com o corpo e tocar o coração, seja nos clubes, no carro ou em casa. Quente, dançante e viciante. 

Nascido no Cazenga, Angola, e radicado em Portugal, Diron trilhou o seu caminho pela música tradicional angolana, hip-hop e fusões afro-kuduro. Co-fundador da banda Throes + The Shine, lançou-se a solo com os álbuns "Alone" (Soundway Records) e "Pair" (Rebel Up Records), apresentando-se em grandes festivais como Roskilde, Trans Musicales e ADE.

Com “Mine”, o Animal está solto — e agora, não quer apenas o palco. Quer invadir o teu espaço, o teu ritmo, o teu dia. Porque quando Diron canta, algo desperta: instinto, alegria, liberdade.

O Animal está solto. Sente-o. Ouve-o. Dança com ele.

ASTRA VAGA TEM NOVO SINGLE















©Hugo Adelino

Pedro Ledo, músico português com um percurso que inclui projetos como The Miami Flu e Lululemon, continua a afirmar a identidade singular de Astra Vaga com o seu novo single, “Cor-de-Rosa”. Depois de se estrear com “Lamento” e de disponibilizar nas plataformas digitais a faixa “Roxo”, o artista revela agora o terceiro avanço do seu projeto a solo em português. “Cor-de-Rosa” já se encontra disponível em todas as plataformas digitais e chega acompanhado por um videoclipe.

Com “Cor-de-Rosa”, Pedro mergulha numa melancolia doce e nostálgica. A canção evoca a saudade de um tempo mais simples, visto por uma lente cor-de-rosa onde tudo parecia possível. Com guitarras etéreas, synths envolventes e um ritmo hipnótico, “Cor-de-Rosa” é uma ode à inocência perdida — ao modo como idealizávamos o mundo antes da desilusão. A letra reflete esse olhar suave e sonhador, um desejo de voltar a sentir como se sentia antes, mesmo sabendo que esse passado já não existe. É uma canção de beleza frágil, feita para quem ainda guarda dentro de si uma versão mais luminosa da vida.

Tal como nos temas anteriores, a estética sonora de Astra Vaga conjuga elementos do rock, do pós-punk e do dream pop, explorando a tensão entre leveza e densidade emocional. O universo visual e musical mantém-se fiel a uma identidade que alia introspeção e arrojo, agora com uma abordagem ainda mais evocativa e sensorial.

“Cor-de-Rosa” conta com letra e música de Pedro Ledo, a mistura de Zé Nando Pimenta (ARDA Recorders) e a masterização do próprio artista. O lançamento é acompanhado por um videoclipe, que prolonga no campo da imagem o ambiente emocional sugerido pela música.

Com um percurso que inclui atuações em festivais e palcos como o NOS Alive, Lisbon Psych Fest, L’International Paris (França) e Wavves Wien (Áustria), Pedro Ledo dá assim continuidade ao seu caminho com Astra Vaga, afirmando-se como uma das vozes mais interessantes da atual produção musical portuguesa.

“Cor-de-Rosa”, bem como o videoclipe que a acompanha, já se encontra disponível em todas as plataformas digitais.

OS QUATRO E MEIA E MIGUEL ARAÚJO JUNTOS NO NOVO SINGLE “TIQUES DE RICO”





















Os Quatro e Meia e Miguel Araújo apresentam hoje “Tiques de Rico”, o novo single que marca mais um capítulo da relação artística entre dois dos nomes mais queridos da música portuguesa.

Depois de Miguel Araújo ter convidado os Quatro e Meia para o tema “Saudade”, editado a 08 de março de 2024, é agora a vez de a banda retribuir o gesto e abrir espaço a uma nova colaboração.

A nova canção vai poder ser escutada ao vivo muito em breve, no próximo grande encontro que juntará novamente em palco Miguel Araújo e a sua banda e Os Quatro e Meia, já no dia 19 de julho, no Festival MEO Marés Vivas. Um ano após o concerto inesquecível no Hipódromo Manuel Possolo, em Cascais, os fãs de ambos terão agora nova oportunidade de testemunhar a energia única de um espetáculo que junta em palco duas bandas colossais, a interpretar os maiores êxitos de ambas as partes.

“Tiques de Rico” sucede ainda ao single “Meu Amor, Dorme Bem”, editado pelos Quatro e Meia a 19 de março de 2025, e mantém a marca de autenticidade da banda: uma escrita leve, honesta e próxima, que explora as contradições humanas com humor e verdade.

O novo tema parte de uma confissão crua e desarmada — um retrato irónico, quase cómico, de quem se assume como é, sem filtros, mesmo quando isso significa rir para não chorar ou cair só para sentir que está vivo.

"Todos temos muitas faces. Podemos estar nos dois extremos do ser e do sentir. Ora nos sentimos inquebráveis, ora nos sentimos frágeis. Ora ensinamos, ora aprendemos. Ora voamos sobre o Atlântico, ora cavamos túneis sob a serra. ‘Tiques de Rico’ é um tema que nos propõe aceitar e admirar as nossas várias naturezas. Uma música destas só podia tornar-se mais simbólica com a colaboração de alguém com tanto talento e com tanta sensibilidade para vestir várias versões da realidade humana. Este é mais um trabalho conjunto entre os Quatro e Meia e Miguel Araújo.” — Tiago Nogueira, Os Quatro e Meia

"Emparceirar com os Quatro e Meia traz-me uma felicidade imensa. Tenho uma admiração sem fim por tudo o que eles trouxeram e continuam a trazer à música portuguesa. Quando nasceu esta ideia de fazermos música juntos, o plano era simples: uma canção minha com participação dos seis magníficos (‘Saudade’) e uma canção deles com participação minha, esta ‘Tiques de Rico’, que finalmente vai ver a luz do dia. A música é maravilhosa, como tudo o que dali vem.” — Miguel Araújo

Enquanto se preparam para este reencontro no MEO Marés Vivas, os Quatro e Meia olham já para um dos momentos mais importantes da sua carreira: o regresso à MEO Arena, marcado para dia 14 de fevereiro de 2026, onde prometem celebrar em grande o seu percurso com o público.

28 de junho - Festas de Cidade de São Pedro do Sul, São Pedro do Sul
2 de julho - Festas Populares de São Pedro, Montijo
04 de julho - Feira da Mostra, Mação
05 de julho - Douro & Porto Wine Festival, Lamego
07 de julho - Festas da Cidade de Ponte de Sôr, Ponte de Sôr
12 de julho - Festas do Nordeste, São Miguel, Açores
18 de julho - Festas da Vila, Vila Nova de Cerveira
19 de julho - MEO Marés Vivas, Vila Nova de Gaia
24 de julho - Feira Arte Doce, Lagos
26 de julho - Festas de Celorico de Basto, Celorico de Basto
27 de julho - Festas de São Pantaleão, Figueiró dos Vinhos
31 de julho - EXPOFACIC, Cantenhede
15 de agosto - Festival A'Norte, Santana, Madeira
16 de agosto - a anunciar
17 de agosto - a anunciar
23 de agosto - Festas de São Bartolomeu, Baião
28 de agosto - Agrival, Penafiel
29 de agosto - Feira de Grândola, Grândola
30 de agosto - a anunciar
31 de agosto - Festas de Corroios, Corroios
04 de setembro - a anunciar
5 de setembro - Festa Pombalina Vindouro Wine and History, São João da Pesqueira
06 de setembro - Grande Arraial de Benfica, Benfica
10 de setembro - a anunciar
13 de setembro - Alma do Vinho, Alenquer
16 de setembro - FICTON, Tondela
19 de setembro - a anunciar
03 de outubro - a anunciar
04 de outubro - a anunciar
18 de outubro - Feira dos Gorazes, Mogadouro
28 de outubro - Super Bock Arena, Porto | Part. Miguel Araújo
29 de outubro - Super Bock Arena, Porto | Part. Miguel Araújo
30 de outubro - Super Bock Arena, Porto | Part. Miguel Araújo
01 de novembro - MEO Arena, Lisboa | Part. Miguel Araújo
14 de fevereiro 2026 — MEO Arena

NOISERV COM NOVO SINGLE

 








Concertos de apresentação do álbum “7305” dia 26 de Novembro no CCB e dia 6 de Dezembro na Casa da Música

Chega hoje às plataformas digitais o novo single de Noiserv, “20 . 25 . Resumidamente”. Este é o terceiro avanço do álbum "7305" que será editado a 17 de Outubro e apresentado no CCB, em Lisboa, dia 26 de Novembro e na Casa da Música, no Porto, no dia 6 de Dezembro. Os bilhetes encontram-se à venda.

20 . 25 . Resumidamente” segue-se assim a “20 . 13 . A lonely garden in the middle of a small house” e a “20 . 05 . A self-conversation is too loud for an empty room”, marcando o regresso de Noiserv à língua portuguesa, depois de dois temas em inglês. A canção faz um retrato do “homem atual” com ironia, poesia e alguma crítica.

«Uma letra em que praticamente todas as palavras terminam em mente tende a reforçar o lugar de engano a que a nossa sociedade nos está a conduzir, uma completa troca de valores sobre o que é ou não importante na relação com o outro» partilha o artista sobre este tema.

O vídeo que acompanha “20 . 25 . Resumidamente” é uma colaboração com os Leirienses Casota Collective e tem como personagem central o actor João de Brito. É a terceira de nove partes de um registo visual que acompanhará todas as músicas deste novo trabalho de Noiserv.

O disco será apresentado a 26 de Novembro na sala principal do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, e a 6 de Dezembro na Sala Suggia da Casa da Música, no Porto. Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais.

LISBOA
26 de Novembro de 2025 - CCB - Grande Auditório
20h00 - 15€ a 27€
Bilhetes disponíveis aqui

PORTO
6 de Dezembro de 2025 - Casa da Música - Sala Suggia
21h30 - 10€ a 27€
Bilhetes disponíveis aqui

HÉLDER RUSSO ESTREIA-SE NA UNIVERSO POSITIVO RECORDS















A UNIVERSO POSITIVO RECORDS apresenta “Church Music Revisited”, a nova edição do produtor e DJ lisboeta Hélder Russo. Com seis faixas que oscilam entre o house profundo, o soul futurista e a estética crua do hip-hop dos anos 90, o EP afirma-se como um registo coeso e emocional — enraizado nas tradições da música negra e na linguagem contemporânea da pista. A edição digital já se encontra disponível nas principais plataformas.

Figura central da cena underground de Lisboa, Hélder Russo assina aqui a sua estreia na UNIVERSO POSITIVO, depois de passagens por editoras como Groovement, Percebes ou Tomorrow Is Now Kid! (TINK!). Com um percurso marcado pela paixão pelo jazz, soul, funk, disco e Detroit techno, o artista lisboeta cruza influências diversas com referências lusófonas como Cesária Évora, Ferro Gaita e Orlando Pantera, compondo um som que é simultaneamente local e global, ancestral e moderno.

O EP abre com “Me and You” — um tema de groove quebrado, caloroso e mid-tempo, onde vozes soul e pads envolventes criam uma atmosfera íntima e comovente. Segue-se “New Beat”, um exercício de hip-hop lo-fi em registo MPC, evocando o legado de J Dilla em acordes melancólicos e batida instintiva. A versão remixada de “Me and You” por Threshold of Madness intensifica a carga emocional do original, com pads cintilantes, ambiência meditativa e vocais arrebatadores.

Em destaque está também a participação de Orlando Voorn, nome maior da house music europeia e habitual colaborador da editora, que transforma “New Beat” numa faixa deep house com groove hipnótico, sintetizadores cósmicos e romantismo dançável — um tributo ao classicismo de Detroit em linguagem atual.

As faixas que encerram o EP — “Church Music” e “Revisited” — trazem uma dimensão mais introspectiva, com beats elegantes e musicalidade sincera, encerrando o disco com sofisticação e clareza de visão artística.

Com “Church Music Revisited”, Hélder Russo reforça o seu lugar como um dos nomes mais singulares e consistentes da eletrónica feita em Portugal — e a UNIVERSO POSITIVO RECORDS prossegue a sua missão de editar música de dança global, enraizada, e feita com sentido artístico.

A edição encontra-se disponível no bandcamp da UNIVERSO POSITIVO RECORDS e nas restantes plataformas digitais.

NOVO SINGLE DE MÁRCIA CARVALHO

 



















“A Bem fala sobre o que me desassossega, sobre todas as coisas que nos sugam energia, tempo e vitalidade. Demonstra uma vontade imensa de querer paz sem a conseguir alcançar. Por medo, por culpa… há sempre algo que nos drena, que nos deixa vazios. Tentei transmitir esta ausência de paz num ritmo dançável que, ironicamente, me ajuda a encontrá-la”

- Márcia Carvalho, artista

O videoclipe, realizado por André Macedo com direção criativa partilhada com Márcia Carvalho, é uma representação crua, simbólica e emocional de algo que muitos de nós vivemos: o esforço constante de parecer bem, mesmo quando isso nos deixa vazios por dentro.

Com uma estética minimalista, o vídeo amplia visualmente o que a música já transmite: recipientes que nos consomem no dia a dia e nos afastam da nossa paz, da nossa zona de conforto, do nosso bem.

Sobre a canção

“Bem” é o segundo single do EP de estreia de Márcia Carvalho, com letra e música da própria e produção de Ivo Magalhães e Areias (20to20kStudio).

A canção mergulha num alt-pop atmosférico e íntimo, marcada por sintetizadores suaves, arranjos contidos e uma entrega vocal vulnerável, quase confessional.

Há um fluxo cíclico, como se respirássemos dentro da música, entre ansiedade e clareza, entre desassossego e reencontro. “Bem” não é uma canção de certezas, mas sim um retrato honesto de uma mente inquieta, presa entre a vontade de estar bem e o peso do que a impede.

A repetição de versos funciona como um fio condutor, quase como um sussurro interior ou um mantra que nos recorda para onde voltar. A música mostra-nos como os padrões mentais podem sabotar o bem-estar mesmo quando tudo parece calmo. Há desejo de luz, mas também medo de a deixar entrar.

Com um andamento leve, quase dançável, “Bem” contrasta com a densidade emocional do tema. Fala da ansiedade de não conseguir sair dela, de estar num ciclo que nos consome e onde o sol parece sempre do lado de fora.

“Bem” é uma tentativa de transformar inquietação em movimento, como quem dança para espantar os seus males. É um escape breve da exaustão, um gesto ritmado de resistência contra aquilo que nos drena. Em apenas três minutos, a canção oferece um lugar onde talvez o bem exista, ainda que por pouco tempo.

Créditos

Letra & Música: Márcia Carvalho
Produção: Ivo Magalhães & Areias (20to20kStudio)
Realização: André Macedo
Direção Criativa: André Macedo, Márcia Carvalho & André Silva

.EP

“Bem” é o segundo single do EP de estreia de Márcia Carvalho — um projeto onde cada canção dá voz a uma inquietação diferente

Depois de “Sol Poente”, que abordava o fim de uma relação e a urgência de recomeçar, este novo tema mergulha mais fundo: numa camada interna, íntima, a luta contra a ansiedade, o medo e a culpa que muitas vezes sentimos sem sabermos porquê.

O EP será um corpo de canções escritas em momentos distintos, mas ligadas por um mesmo fio condutor:

“A vontade de transformar vulnerabilidade em força, e introspecção em arte”

Cada faixa equilibra o lado acústico da composição com arranjos pop alternativos, construindo uma sonoridade ao mesmo tempo intimista e contemporânea.

Será um disco 100% em português, onde a emoção está sempre no centro, feito para quem ouve com o coração, mesmo quando as palavras doem.

Sob direção musical de Ivo Magalhães e Areias (20to20kStudio), o EP apresenta uma identidade sonora coesa e emocionalmente honesta. A produção é simples, mas intencionalmente pensada para amplificar a densidade das letras.

Musicalmente, cruza influências do alt-pop introspectivo, da eletrónica suave e de uma estética quase lo-fi, sempre com o foco na verdade emocional. Cada canção habita o seu próprio espaço, umas mais etéreas, outras mais rítmicas, mas todas partilham o mesmo desejo: dar voz ao que nos inquieta, sem artifícios.

O resultado é um disco direto, íntimo e cru, onde a produção não esconde a vulnerabilidade, pelo contrário, expõe-na com cuidado e verdade.

Biografia

Márcia Carvalho é cantora e compositora natural de Viana do Castelo, cresceu em Vila Real e vive atualmente no Porto.

Ligada à música desde cedo, teve formação em violino e oboé, e é autodidata no piano e ukulele. Depois de vários projetos, apresenta-se agora a solo com uma proposta de pop alternativo emocional, cantado em português.

Após a estreia com o single “Sol Poente”, lança agora “Bem”, o segundo tema do seu EP de estreia, um trabalho que funde fragilidade e força, explorando inquietações interiores com letras poéticas e produção minimalista.

A sua sonoridade habita o cruzamento entre o pop alternativo, a poesia cantada e a vulnerabilidade crua de quem escreve para se entender. Com letras em português e uma estética sonora despojada, Márcia explora emoções densas com uma leveza que acolhe, entre sintetizadores suaves, harmonias vocais delicadas e batidas contidas.

Há espaço para o silêncio, para a repetição e para a introspeção. A sua linguagem musical tanto embala como inquieta. É um pop sem pressa, feito para tocar fundo, mais do que para soar alto.

quinta-feira, 26 de junho de 2025

PROGRAMA DE 26/06/25

1 - No!On - The space between us
2 - Maria - Spbeat A
3 - Libra - Spells
4 - Eskilograma - Mau olhado
5 - Spray - She's my baby
6 -  Censurados - Guerra colonial
7 - Tara Perdida - Tudo ou nada
8 - Aurora nas Nuvens - Nascimento de Aurora
entrevista Aurora nas Nuvens
9 - Aurora nas Nuvens - Arcanjo primaveril
10 - Gonçalo  Prazeres - Sea monkey



TIAGO SOUSA AO VIVO





















28 de Junho
Cidade Pre0cupada

17h00 – Concertos
Tiago Sousa
Ravenna
Curadoria OUT.RA Associação Cultural

Local
Largo Machado dos Santos, Montemor-o-Novo
Gratuito

De 18 a 29 de junho, a cidade de Montemor-o-Novo e a aldeia de Casa Branca voltam a ser ocupadas por cruzamentos inesperados. Na sua 16ª edição, a Cidade Pre0cupada convida novos públicos a experienciar um evento que transforma espaços, desafia o olhar e propõe novas formas de pensar o território.

Durante 12 dias, o evento traz aos espaços exposições, instalações, performances, concertos, oficinas, cinema e muito mais. A programação reúne artistas que desafiam o convencional e promovem o encontro entre o passado e o futuro, o local e o global, o material e o efémero.

12 de Julho a partir das 16h
Cooperativa Mula
Arraial da Telha
Na Telha, pelo telhado — e por todos nós.
Fará um set de cerca de 45 minutos. Programa completo a anunciar em breve.

No coração da Telha, no Barreiro, nasce um arraial com raízes fundas: na amizade, no apoio mútuo, na vontade de cuidar do que é de todos. Chamamos-lhe Arraial da Telha Velha — porque é aqui que acontece e porque há um telhado a precisar de conserto. Mas esta festa é mais do que isso.

É um convite à comunidade e vizinhança para se reencontrar. É um dia aberto a todas as idades — com comida boa, música, jogos e até a pintura de um mural que será memória viva desta união .

Vamos ter música para dançar e conviver. Um mural pintado a muitas mãos, jogos e atividades para pequenos e graúdos. Comes e bebes caseiros, servidos com carinho.

Tudo o que se angariar ajudará a arranjar o telhado. Tudo o que se viver ajudará a fortalecer a comunidade

Traz os teus amigos. Convida quem conheces. Vamos pôr mãos à obra — e cor no bairro. No Arraial da Telha Velha todos fazem falta.


Dia 20 de Setembro toca no Festival Q
Galeria Zé Dos Bois, Lisboa

ANO Q: O Festival da Rádio Quântica está de volta para a sua quarta edição

Nos dias 19 e 20 de setembro de 2025, a Rádio Quântica apresenta a 5ª edição do seu festival comunitário sem fins lucrativos, Ano Q. Em dois dias, num local histórico em Lisboa (Galeria Zé dos Bois), este evento celebra algumas das iterações sonoras mais intrigantes da cena portuguesa, com artistas emergentes e artistas de comunidades tipicamente marginalizadas ao lado de artistas pioneiros que não aparecem nos alinhamentos que vemos por aí – mas deviam! O ANO Q 2025 reúne uma seleção diversificada de projetos artísticos que desafiam as fronteiras do mainstream através da sua prática. A programação cultural deste festival representa a resistência directa aos eventos baseados em lucro – procuramos oferecer uma alternativa ao mainstream de uma Lisboa cada vez mais gentrificada, onde uma polida padronização cultural imposta de cima ou de fora se tornou a norma.

NOVO SINGLE DE JÚLIA MACHADO
















Depois de "Where I Belong", "Rollercoaster" e "The Girl Next Door", Júlia Machado prepara-se para lançar a sua quarta música original. Chama-se "Burden" e resulta de uma nova parceria entre a jovem luso-americana e Twins, que já trabalharam juntos em outras ocasiões e dividiram a composição do novo tema.

Por outro lado, esta é a primeira vez em que Júlia Machado se arrisca na escrita, sendo ela a autora da letra da nova canção. Nas palavras da própria cantora, "Burden" é sobre "aquelas pessoas das quais nunca ninguém quer saber". É sobre aqueles que nunca são escolhidos em primeiro lugar e que ficam ali, esquecidos, a um canto. "Burden" dá voz às pessoas que sempre se sentiram um fardo e nunca
falam sobre isso."

Uma música com a qual certamente todos nós nos podemos identificar. Júlia Machado, a jovem de 14 anos dá mais um passo importante na sua carreira internacional, não só como cantora mas também como autora.

NA ZDB EM JULHO

 



















SEXTA 18 JULHO / 22H

Anna Ferrer ← Marta Fonseca

A partir de Menorca, Anna Ferrer tomou-nos de assalto no final do ano passado com Parenòstic, uma reformulação de diferentes variantes da música folclore espanhola. Não é só uma questão de som, mas de tradição, de hábitos, de imaginário. Até de língua. Nas canções que lhe conhecemos, Ana Ferrer desvenda o gutural da terra, o peso dos segredos do passado através de uma voz que se ouve e ecoa por esses sons da terra.

Marta Fonseca é uma guitarrista clássica portuguesa com uma carreira multifacetada. Desde o projecto “Duo Arco da Velha” a concertos intimistas com A Sul, Marta é ‘um exemplo perfeito de grande musicalidade’.

Este concerto tem o apoio da Embaixada de Espanha em Portugal.

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QUARTA 30 JULHO / 21H

Jack J ← Iguanas

Com uma música fora da sua época ou simplesmente não assente em tempo algum, Jack J tem demonstrado um tremendo entusiasmo em redor da imensa mina boogie, deep house, soft rock ou synth pop. No seu último álbum Blue Desert, sente-se uma certa qualidade onírica que distorce com doçura as paisagens que se experienciam numa escuta sempre envolvente – e genuinamente confessional. Por momentos há quase ecos de uma folk.
Estar sem lá estar.

O som de Iguanas cruza psicadelismo lo-fi, pós-punk e pop dissonante, com letras que oscilam entre o absurdo e o confessional. A sua abordagem livre e pouco ortodoxa tornou-os num dos projetos mais singulares e persistentes da música alternativa portuguesa dos últimos anos. Antes de lançarem o seu terceiro álbum, apresentam-se na ZDB já com algumas das canções que compõem este novo trabalho.

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