Fotografia por Hugo Moura
Everyone is the One é o mais recente disco do músico e compositor Marco Santos. Um registo de várias memórias dos últimos 17 anos, onde cada tema procura reconstituir uma experiência importante da sua vida ou um momento de transformação pessoal. São memórias de momentos da sua vida pessoal e artística, mas também de muitas viagens e partilhas culturais e musicais. O disco conta com o apoio da Antena 2 e já está disponível em todas as plataformas digitais.
O disco marca o regresso de Marco Santos a Portugal em 2022, levando ao reencontro com alguns músicos com quem partilha uma identificação musical. “Everyone is The One” é, por isso, fruto destas novas parcerias, que a partir de temas e ideias compostas pelo músico, exploram novos caminhos e possibilidades musicais e texturais, pela mão de grandes nomes do Jazz atual português, como Ricardo Toscano, Diogo Duque, Oscar Graça, André Rosinha e Tiago Oliveira. O disco foi gravado por Suse Ribeiro nos Estúdios da Valentim de Carvalho, entre os dias 23, 24 e 25 de Janeiro de 2023.
Com composições influenciadas pela cultura do jazz, da música africana e da música brasileira, o álbum é uma exploração interior a partir de influências das diferentes culturas, com as quais Marco contactou ao longo destes anos. No deslumbre da cultura musical de cada povo ou região que foi conhecendo, foram nascendo melodias e ritmos que se foram construindo a partir de uma clara intenção de respeitar cada um como cada qual, e a sua arte no seu contexto social, procurando retratar as suas diferenças como elemento fundamental na pesquisa, mas também os caminhos e as experiências que partilhamos, encontrando os cruzamentos culturais e as heranças rítmicas, melódicas e harmónicas.
Como a própria memória, os temas estão repletos de compassos irregulares complexos, mas que transmitem uma ideia de simplicidade, permitindo uma sensação de leveza a quem escuta. Há uma certa doçura melancólica nas melodias, próprias do “olhar para trás no tempo”, mas que são facilmente atravessadas por twists de irreverência, surpresa e instabilidade, que as próprias vivências e partilhas deixam marcadas na memória.
quem é Marco Santos
Artista, criador, compositor e músico ativo há mais de 20 anos, tem na bateria e na percussão como os seus instrumentos principais. Durante 15 anos, circulou entre Holanda e Portugal, onde trabalhou com regularidade com vários artistas portugueses ou em projetos autorais.Viajou pelo mundo dando workshops e concertos colaborando com vários artistas: Sara Tavares, Lura, João Afonso, Luis Pastor, Doudou N'diaye Rose, Hary Sacksioni, Gilles Apap, Uxia Senlle, Rui Horta, Clara Andermatt, NDT (Nederland Dans Theater), entre outros, quer no âmbito da música, dança e teatro abordando a música de várias perspectivas diferentes. Em paralelo tem se concentrado nas suas próprias composições, lançando alguns álbuns autorais e em colaboração com outros artistas. Estes trabalhos foram recebendo a atenção do público e tendo ganho alguns concursos e nomeações na área do Jazz.
Através do ritmo com movimento e percussão corporal promove o "Corpo" como o principal instrumento, dando formação para músicos, bailarinos e actores. É o fundador da United Art Movement com base na Holanda, criando um evento anual desde 2015 com o objetivo principal de promover a união de várias formas de arte num só palco, e assim elogiar a arte como a melhor ferramenta para unificar pessoas.
É também fundador da Companhia do Corpo - Pulsar com base em Lisboa onde promove o diálogo entre a música, dança e teatro com um único instrumento - O Corpo.
O disco marca o regresso de Marco Santos a Portugal em 2022, levando ao reencontro com alguns músicos com quem partilha uma identificação musical. “Everyone is The One” é, por isso, fruto destas novas parcerias, que a partir de temas e ideias compostas pelo músico, exploram novos caminhos e possibilidades musicais e texturais, pela mão de grandes nomes do Jazz atual português, como Ricardo Toscano, Diogo Duque, Oscar Graça, André Rosinha e Tiago Oliveira. O disco foi gravado por Suse Ribeiro nos Estúdios da Valentim de Carvalho, entre os dias 23, 24 e 25 de Janeiro de 2023.
Com composições influenciadas pela cultura do jazz, da música africana e da música brasileira, o álbum é uma exploração interior a partir de influências das diferentes culturas, com as quais Marco contactou ao longo destes anos. No deslumbre da cultura musical de cada povo ou região que foi conhecendo, foram nascendo melodias e ritmos que se foram construindo a partir de uma clara intenção de respeitar cada um como cada qual, e a sua arte no seu contexto social, procurando retratar as suas diferenças como elemento fundamental na pesquisa, mas também os caminhos e as experiências que partilhamos, encontrando os cruzamentos culturais e as heranças rítmicas, melódicas e harmónicas.
Como a própria memória, os temas estão repletos de compassos irregulares complexos, mas que transmitem uma ideia de simplicidade, permitindo uma sensação de leveza a quem escuta. Há uma certa doçura melancólica nas melodias, próprias do “olhar para trás no tempo”, mas que são facilmente atravessadas por twists de irreverência, surpresa e instabilidade, que as próprias vivências e partilhas deixam marcadas na memória.
quem é Marco Santos
Artista, criador, compositor e músico ativo há mais de 20 anos, tem na bateria e na percussão como os seus instrumentos principais. Durante 15 anos, circulou entre Holanda e Portugal, onde trabalhou com regularidade com vários artistas portugueses ou em projetos autorais.Viajou pelo mundo dando workshops e concertos colaborando com vários artistas: Sara Tavares, Lura, João Afonso, Luis Pastor, Doudou N'diaye Rose, Hary Sacksioni, Gilles Apap, Uxia Senlle, Rui Horta, Clara Andermatt, NDT (Nederland Dans Theater), entre outros, quer no âmbito da música, dança e teatro abordando a música de várias perspectivas diferentes. Em paralelo tem se concentrado nas suas próprias composições, lançando alguns álbuns autorais e em colaboração com outros artistas. Estes trabalhos foram recebendo a atenção do público e tendo ganho alguns concursos e nomeações na área do Jazz.
Através do ritmo com movimento e percussão corporal promove o "Corpo" como o principal instrumento, dando formação para músicos, bailarinos e actores. É o fundador da United Art Movement com base na Holanda, criando um evento anual desde 2015 com o objetivo principal de promover a união de várias formas de arte num só palco, e assim elogiar a arte como a melhor ferramenta para unificar pessoas.
É também fundador da Companhia do Corpo - Pulsar com base em Lisboa onde promove o diálogo entre a música, dança e teatro com um único instrumento - O Corpo.
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