Os Macacos do Chinês (MDC) regressam aos lançamentos de originais com “´96”, editado hoje depois de 15 anos de hiato e pisam o palco do Lux Frágil, com um concerto em nome próprio, no dia 6 de novembro.
“´96” é o nome do novo single que resulta do reencontro dos últimos meses, de um regresso às rotinas antigas e ao estabelecer de novas, de partilha de influências e escolha de sons. Nas palavras dos MDC: “As ruas das nossas cidades mudaram muito desde 96. Assim como elas, também nós mudámos, crescemos e evoluímos num caminho que agora fez o círculo completo. Esta música é uma ode a esta viagem que é nossa, mas é também de qualquer pessoa que tenha a sorte de ter um amigo verdadeiro".
O concerto em julho no NOS Alive foi o ponto de partida. Considerado pelo EXPRESSO/ BLITZ como o melhor concerto nacional desta edição, foi um aquecimento para tudo o que este colectivo de hip hop ainda tem para apresentar. Dia 6, no Lux Frágil em Lisboa, para além de “´96”, novos temas irão ser tocados, juntamente com surpresas que serão certamente um regresso ao futuro, de uma das mais progressistas bandas nacionais
SOBRE OS MACACOS DO CHINÊS:
Depois de um hiato de quase 15 anos, os Macacos do Chinês regressam em 2025. Passaram no dia 11 de julho pelo Festival NOS Alive, onde atuaram no palco WTF, e contagiaram todo o público com a sua energia incontornável. No dia 6 de novembro, o palco será no Lux Frágil que irá receber um concerto em nome próprio.
Os MDC são cinco elementos — Alx (Alexandre Talhinhas, guitarra e voz), Apache (André Pinheiro, percussão, programações, baixo, teclas e sopro), Pité (vocalista, MC e letras), Drupez (MC e letras) e Tiago Morna (composições e guitarra portuguesa).
Nascidos em 2007, sempre assumiram a "fusão" como elemento vital da sua criação; a língua portuguesa e a sua guitarra, o universo cultural do Reino Unido (como o grime e a bass culture) e a fluidez e o poder do crioulo sempre fizeram parte da vida de cada membro e continuam ainda hoje a ser fontes de inspiração.
Embora curta, a carreira dos MDC deixou 2 álbuns - "Ruídos Reais", "Vida Louca", uma mixtape "Mixtape do C#&-#*" e temas marcantes como "Rolling na Reboleira", "Plutão", "Lázaro", "Selva" e "Saudade".
Em junho de 2025, disponibilizaram em todas as plataformas digitais “MDC Live Sessions”. Um EP de 5 temas reforçando que 15 anos depois, os Macacos do Chinês continuam a ser uma banda progressista, actual e pertinente, sem sabor a passado porque sempre foram futuro.

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