Os The Astonising Urbana Fall (TAUF), um dos mais estimulantes projectos de sempre da música portuguesa, já não existem. Ou melhor, renasceram agora sobe o nome de La La La Ressonance (LLLR).
As escutar-mos “Palisade”, encontramos contido nele um conjunto de sons e referências que povoavam já o ultimo EP do TAUF de nome “Rhizome [Prelude]”. De facto um preludio, para o que se seguiria. Foi longa a espera, mas valeu o tempo.
“Palisade”, traz uns LLLR maduros. Sons leves como uma pluma que esvoaça num céu azul, onde brilha o sol.
São sons coloridos, por tonalidades jazz. Melodias ambientais, por onde espreita aqui e ali alguma improvisação. No entanto, os LLLR nunca entram em grande loucura, preferindo, isso sim, deleitarem-nos com notas de música esculpidas em pequenos diamantes. Sons em bruto, que nunca perdem o verdadeiro sentido da melodia.
E o que acontece se virar-mos o CD. Encontramos um DVD com imagens experimentais servidas pela mão brilhante de Miguel Machado. Algumas delas a pintarem a música dos LLLR.
“Palisade”, é um registo como não existe outro. Fino. Leve como a areia do deserto.
Na maioria do tempo são as precursões a tomarem a rédea do jogo, dando-lhe aquele ar mais jazistico. Tal como os instrumentos de sopro que não negam as suas origens. Outras temos uma guitarra que bebe do country ou do rock mais experimental. Temos ainda o deslizar dos dedos pelas cordas de uma guitarra acústica, que nos arrepiam a espinha. Por fim os teclados a darem um ar mais ambiental e minamalista ao quadro. E já agora, convém não esquecer o baixo que faz o corpo da música ganhar volume.
Estamos então perante um a pintura delicada. Uma tela que se vai enchendo de muitas cores até ganhar uma forma sólida.
“Palisade” é um disco para se ouvir num bar de copo na mão, iluminados por focos vermelhos. Bebe-se de um trago. Desliza na garganta e deixa travo.
São assim os bons discos. Sobem ao de leve à cabeça. E não deixam ressaca…
As escutar-mos “Palisade”, encontramos contido nele um conjunto de sons e referências que povoavam já o ultimo EP do TAUF de nome “Rhizome [Prelude]”. De facto um preludio, para o que se seguiria. Foi longa a espera, mas valeu o tempo.
“Palisade”, traz uns LLLR maduros. Sons leves como uma pluma que esvoaça num céu azul, onde brilha o sol.
São sons coloridos, por tonalidades jazz. Melodias ambientais, por onde espreita aqui e ali alguma improvisação. No entanto, os LLLR nunca entram em grande loucura, preferindo, isso sim, deleitarem-nos com notas de música esculpidas em pequenos diamantes. Sons em bruto, que nunca perdem o verdadeiro sentido da melodia.
E o que acontece se virar-mos o CD. Encontramos um DVD com imagens experimentais servidas pela mão brilhante de Miguel Machado. Algumas delas a pintarem a música dos LLLR.
“Palisade”, é um registo como não existe outro. Fino. Leve como a areia do deserto.
Na maioria do tempo são as precursões a tomarem a rédea do jogo, dando-lhe aquele ar mais jazistico. Tal como os instrumentos de sopro que não negam as suas origens. Outras temos uma guitarra que bebe do country ou do rock mais experimental. Temos ainda o deslizar dos dedos pelas cordas de uma guitarra acústica, que nos arrepiam a espinha. Por fim os teclados a darem um ar mais ambiental e minamalista ao quadro. E já agora, convém não esquecer o baixo que faz o corpo da música ganhar volume.
Estamos então perante um a pintura delicada. Uma tela que se vai enchendo de muitas cores até ganhar uma forma sólida.
“Palisade” é um disco para se ouvir num bar de copo na mão, iluminados por focos vermelhos. Bebe-se de um trago. Desliza na garganta e deixa travo.
São assim os bons discos. Sobem ao de leve à cabeça. E não deixam ressaca…
Nuno Ávila
Sem comentários:
Enviar um comentário