Crónica de Inês Saraiva
Muito boa tarde, sejam então bem-vindos a mais uma viagem. Hoje paramos na cidade invicta, cidade que é berço do rock nacional - Rui Veloso, Trabalhadores do Comércio, GNR e Táxi são alguns exemplos… mas é mesmo de táxi que entramos no Porto, a mascar chiclete.
Muito boa tarde, sejam então bem-vindos a mais uma viagem. Hoje paramos na cidade invicta, cidade que é berço do rock nacional - Rui Veloso, Trabalhadores do Comércio, GNR e Táxi são alguns exemplos… mas é mesmo de táxi que entramos no Porto, a mascar chiclete.
Dos anos 80 dos Taxi saltamos agora para a actualidade: uma das bandas mais promissoras do Porto: os Sloppy Joe. Há poucos meses foi lançado o primeiro LP, “Flic Flac Circus”, e daqui fica para ouvir um pouco de ska com Six Little Monsters.
E depois da alegria dos Sloppy Joe, passamos agora a sons bem mais introspectivos, sons daquele que é provavelmente o melhor projecto nacional dos últimos anos. “Rosa Carne” é um álbum absolutamente deslumbrante, com canções que não se estranham, canções que se entranham. Vamos então entregar os nossos sentidos a um “Crime Passional” – escrito por Adolfo Luxúria Canibal, com arranjo de cordas e sopro de Mário Laginha. Este é um poema escrito e sentido no feminino.
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