Ainda há gente que nos faz acreditar. Que nos faz ter vontade de lutar por causas. Que nos faz gostar de investir. Que noz faz ter prazer em divulgar a música portuguesa.
Conheço uma pessoa assim. Simples. Conhecedor. Atento. Sempre em busca do tesouro mais escondido. Escolhe sempre as melhores pérolas para nos deleitar os sentidos.
Tem uma editora. Talvez a melhor. Sim, digo isto não para colher dividendos. Apenas porque é uma verdade que se vê a olho nu. Aqui trabalho rima com esforço. E esforço rima com dedicação. Tudo feito de forma muito independente.
Ainda me lembro, de no inicio falar com o Rodrigo Cardoso, e de lhe notar um brilho nos olhos ao falar da sua menina. Agora a Bor Land cresceu, ganhou corpo. É reconhecida e louvada.
Ainda parece que foi ontem que recebi o primeiro disco da Bor Land. Mas já lá vão 5 anos. Cada vez que um disco me chega às mãos fico em pulgas para o meter a rodar.
Mas, a maior verdade de tudo isto, é que a Bor Land trilhou ao longo destes anos um caminho muito próprio. Existe um som Bor Land. Venha ele dos lados do indie, do pop sónico, do pós-rock ou do alternative country.
Existe uma estética Bor Land. Uma pequena parábola sonora de imagens criadas com muito estilo para cada um dos discos.
E depois existem os grupos que dão vida à editora. E são muitos. Ölga, Complicado, Old Jerusalem, Alla Polacca, München, The Unplayable Sofa Guitar, Bildmeister, só para citar alguns.
E não existem só os discos. No palco a Bor Land mostra os seus artista. Temos assim uma editora de corpo inteiro, que reconhece que para vender um disco e para uma banda crescer é preciso que o mundo a conheça.
Agora, para ajudar a apagar as velas destes 5 anos o Rodrigo lança "Can Take You Anywere You Want" Uma prenda que nos lembra o passado, mas que nos diz formalmente que a editora ainda só vai no inicio do seu trajecto. Ainda existem muitos baús por abrir.
Fica no ar então a certeza de que dos lados de Matosinhos ainda virão direitos ao nosso apartado alguns dos mais importantes discos da música portuguesa.
Por tudo isto resta dar os parabéns à Bor Land. O Rodrigo tem razões para ser um pai babado.
O encontro fica então marcado num qualquer palco, numa discoteca para comprar um destes discos (com preços de fazer inveja às grandes editoras) ou no site http://www.bor-land.com/.
Nuno Ávila
Conheço uma pessoa assim. Simples. Conhecedor. Atento. Sempre em busca do tesouro mais escondido. Escolhe sempre as melhores pérolas para nos deleitar os sentidos.
Tem uma editora. Talvez a melhor. Sim, digo isto não para colher dividendos. Apenas porque é uma verdade que se vê a olho nu. Aqui trabalho rima com esforço. E esforço rima com dedicação. Tudo feito de forma muito independente.
Ainda me lembro, de no inicio falar com o Rodrigo Cardoso, e de lhe notar um brilho nos olhos ao falar da sua menina. Agora a Bor Land cresceu, ganhou corpo. É reconhecida e louvada.
Ainda parece que foi ontem que recebi o primeiro disco da Bor Land. Mas já lá vão 5 anos. Cada vez que um disco me chega às mãos fico em pulgas para o meter a rodar.
Mas, a maior verdade de tudo isto, é que a Bor Land trilhou ao longo destes anos um caminho muito próprio. Existe um som Bor Land. Venha ele dos lados do indie, do pop sónico, do pós-rock ou do alternative country.
Existe uma estética Bor Land. Uma pequena parábola sonora de imagens criadas com muito estilo para cada um dos discos.
E depois existem os grupos que dão vida à editora. E são muitos. Ölga, Complicado, Old Jerusalem, Alla Polacca, München, The Unplayable Sofa Guitar, Bildmeister, só para citar alguns.
E não existem só os discos. No palco a Bor Land mostra os seus artista. Temos assim uma editora de corpo inteiro, que reconhece que para vender um disco e para uma banda crescer é preciso que o mundo a conheça.
Agora, para ajudar a apagar as velas destes 5 anos o Rodrigo lança "Can Take You Anywere You Want" Uma prenda que nos lembra o passado, mas que nos diz formalmente que a editora ainda só vai no inicio do seu trajecto. Ainda existem muitos baús por abrir.
Fica no ar então a certeza de que dos lados de Matosinhos ainda virão direitos ao nosso apartado alguns dos mais importantes discos da música portuguesa.
Por tudo isto resta dar os parabéns à Bor Land. O Rodrigo tem razões para ser um pai babado.
O encontro fica então marcado num qualquer palco, numa discoteca para comprar um destes discos (com preços de fazer inveja às grandes editoras) ou no site http://www.bor-land.com/.
Nuno Ávila
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