Festival de Música Tradicional Portuguesa
Ano novo, músicas novas. Depois do jazz, da world music, do fado, da electrónica e do rock, a Casa da Música propõe, para Fevereiro, um Festival de Música Tradicional Portuguesa, com os seus melhores representantes.
Recuperando o que mais fielmente define a cultura portuguesa e distingue o nosso património musical, este evento apresenta projectos e músicos da nova geração capazes de provar que as criações populares não são produtos culturais inferiores ou adaptações da chamada arte culta.
A nova vaga de músicos que se tem vindo a interessar pelas raízes e tradições lusas recupera os sons da gaita-de-foles, da flauta, da pandeireta, do bombo, da concertina, do adufe e da guitarra portuguesa, entre outros, conjugando-os com instrumentos modernos como os teclados e o baixo eléctrico, ou pela introdução de programações, o que lhes confere uma sonoridade actual sem perder as marcas da nossa tradição musical.
Para dar a conhecer as raízes da nossa música, o Festival de Música Tradicional Portuguesa apresenta, entre 3 e 5 de Fevereiro, Orquestrinha do Terror, Mandrágora, Galadum Galundaina, Frei Fado d´el Rei, Mú e Fadomorse.
Recuperando o que mais fielmente define a cultura portuguesa e distingue o nosso património musical, este evento apresenta projectos e músicos da nova geração capazes de provar que as criações populares não são produtos culturais inferiores ou adaptações da chamada arte culta.
A nova vaga de músicos que se tem vindo a interessar pelas raízes e tradições lusas recupera os sons da gaita-de-foles, da flauta, da pandeireta, do bombo, da concertina, do adufe e da guitarra portuguesa, entre outros, conjugando-os com instrumentos modernos como os teclados e o baixo eléctrico, ou pela introdução de programações, o que lhes confere uma sonoridade actual sem perder as marcas da nossa tradição musical.
Para dar a conhecer as raízes da nossa música, o Festival de Música Tradicional Portuguesa apresenta, entre 3 e 5 de Fevereiro, Orquestrinha do Terror, Mandrágora, Galadum Galundaina, Frei Fado d´el Rei, Mú e Fadomorse.
Festival de Música Tradicional Portuguesa
ORQUESTRINHA DO TERROR
MANDRÁGORA
Sexta, 03 de Fevereiro
23h00 Sala 2 5€
ORQUESTRINHA DO TERROR
MANDRÁGORA
Sexta, 03 de Fevereiro
23h00 Sala 2 5€
Orquestrinha do Terror
Do jazz manouche à música tradicional de leste, sofrendo influências da música portuguesa que culminam na improvisação jazzística com base em sonoridades orientais, os Orquestrinha do Terror trazem à Casa da Música aquela que poderia ser a banda sonora do Festival de Música Tradicional Portuguesa.
Juntos desde 2003, os sete músicos fazem de cada tema uma curta-metragem musical retratando viagens a outros mundos. Os momentos introspectivos contrastam com os eufóricos, do palco à plateia, numa fusão de sonoridades, linguagens e emoções. A diversidade e abrangência instrumental dos Orquestrinha do Terror, fortemente marcada pela dupla de clarinetes soprano e baixo, aliada às diferentes influências artísticas dos seus elementos, desde o cinema à dança, às artes plásticas, ao circo, ao teatro e à literatura, faz da música destes jovens lisboetas algo contagiante.
Do jazz manouche à música tradicional de leste, sofrendo influências da música portuguesa que culminam na improvisação jazzística com base em sonoridades orientais, os Orquestrinha do Terror trazem à Casa da Música aquela que poderia ser a banda sonora do Festival de Música Tradicional Portuguesa.
Juntos desde 2003, os sete músicos fazem de cada tema uma curta-metragem musical retratando viagens a outros mundos. Os momentos introspectivos contrastam com os eufóricos, do palco à plateia, numa fusão de sonoridades, linguagens e emoções. A diversidade e abrangência instrumental dos Orquestrinha do Terror, fortemente marcada pela dupla de clarinetes soprano e baixo, aliada às diferentes influências artísticas dos seus elementos, desde o cinema à dança, às artes plásticas, ao circo, ao teatro e à literatura, faz da música destes jovens lisboetas algo contagiante.
Mandrágora
A banda de folk do Porto Mandrágora estreia-se na Casa da Música com o álbum de estreia homónimo editado pela Zounds Records. Depois de duas maquetas, o quinteto lançou o seu primeiro longa duração em 2005 e a criatividade das composições originais, que evocam a tradição musical portuguesa e exploram o encontro com outras culturas, já fizeram com que fosse considerado o mais inovador na área do folk em Portugal.
Com destaque para Filipa Santos, uma das poucas gaiteiras a nível nacional, e para o throat-singing em algumas faixas, «Mandrágora» regista o cuidado e profissionalismo desta banda que, antes de gravar, experimentou ao vivo, em Portugal e no Estrangeiro, o poder da sua sonoridade. Com a guitarra acústica e o baixo, as flautas e as gaitas galegas, os Mandrágora percorrem universos musicais que vão da música tradicional portuguesa, do imaginário popular, às músicas do mundo, recorrendo a instrumentos como a moroharpa sueca.
Com destaque para Filipa Santos, uma das poucas gaiteiras a nível nacional, e para o throat-singing em algumas faixas, «Mandrágora» regista o cuidado e profissionalismo desta banda que, antes de gravar, experimentou ao vivo, em Portugal e no Estrangeiro, o poder da sua sonoridade. Com a guitarra acústica e o baixo, as flautas e as gaitas galegas, os Mandrágora percorrem universos musicais que vão da música tradicional portuguesa, do imaginário popular, às músicas do mundo, recorrendo a instrumentos como a moroharpa sueca.
T.E.C.K. STRING QUARTET
Sábado, 04 de Fevereiro
22h00 Sala 1 10€
Sábado, 04 de Fevereiro
22h00 Sala 1 10€
Galandum Galundaina
Com o objectivo de divulgar o património musical das Terras de Miranda do Douro nasceu, em 1996, o Grupo de Música Tradicional Mirandesa Galandum Galundaina.
Na visita à Casa da Música, os Galandum Galundaina trazem o segundo registo, «Modas I Anzonas», composto por melodias tradicionais tocadas com instrumentos originais (gaitas mirandesas, sanfonas, gaitas pastoris, chocalhos, cântaros, conchas de Santiago ‘tcharrascas’, castanholas, pandeireta, tamboril), enriquecidas com timbres, ritmos e harmonias capazes de criar estética e emoção.
Para fazer a ponte da música nostálgica para uma sonoridade viva e com futuro, este grupo serve-se das raízes e ensinamentos transmitidos pelos familiares e velhos gaiteiros. Os instrumentos usados são réplicas de outros muito antigos, mantendo o aspecto e a sonoridade. Os trajes com que o grupo se apresenta ao vivo são de confecção manual e tradicional à base de burel.
Com o objectivo de divulgar o património musical das Terras de Miranda do Douro nasceu, em 1996, o Grupo de Música Tradicional Mirandesa Galandum Galundaina.
Na visita à Casa da Música, os Galandum Galundaina trazem o segundo registo, «Modas I Anzonas», composto por melodias tradicionais tocadas com instrumentos originais (gaitas mirandesas, sanfonas, gaitas pastoris, chocalhos, cântaros, conchas de Santiago ‘tcharrascas’, castanholas, pandeireta, tamboril), enriquecidas com timbres, ritmos e harmonias capazes de criar estética e emoção.
Para fazer a ponte da música nostálgica para uma sonoridade viva e com futuro, este grupo serve-se das raízes e ensinamentos transmitidos pelos familiares e velhos gaiteiros. Os instrumentos usados são réplicas de outros muito antigos, mantendo o aspecto e a sonoridade. Os trajes com que o grupo se apresenta ao vivo são de confecção manual e tradicional à base de burel.
Festival de Música Tradicional Portuguesa
GALANDUM GALUNDAINA
FREI FADO DEL REI
Sábado, 04 de Fevereiro
23h00 Sala 2 5€
GALANDUM GALUNDAINA
FREI FADO DEL REI
Sábado, 04 de Fevereiro
23h00 Sala 2 5€
Galandum Galundaina
Com o objectivo de divulgar o património musical das Terras de Miranda do Douro nasceu, em 1996, o Grupo de Música Tradicional Mirandesa Galandum Galundaina.
Na visita à Casa da Música, os Galandum Galundaina trazem o segundo registo, «Modas I Anzonas», composto por melodias tradicionais tocadas com instrumentos originais (gaitas mirandesas, sanfonas, gaitas pastoris, chocalhos, cântaros, conchas de Santiago ‘tcharrascas’, castanholas, pandeireta, tamboril), enriquecidas com timbres, ritmos e harmonias capazes de criar estética e emoção.
Para fazer a ponte da música nostálgica para uma sonoridade viva e com futuro, este grupo serve-se das raízes e ensinamentos transmitidos pelos familiares e velhos gaiteiros. Os instrumentos usados são réplicas de outros muito antigos, mantendo o aspecto e a sonoridade. Os trajes com que o grupo se apresenta ao vivo são de confecção manual e tradicional à base de burel.
Com o objectivo de divulgar o património musical das Terras de Miranda do Douro nasceu, em 1996, o Grupo de Música Tradicional Mirandesa Galandum Galundaina.
Na visita à Casa da Música, os Galandum Galundaina trazem o segundo registo, «Modas I Anzonas», composto por melodias tradicionais tocadas com instrumentos originais (gaitas mirandesas, sanfonas, gaitas pastoris, chocalhos, cântaros, conchas de Santiago ‘tcharrascas’, castanholas, pandeireta, tamboril), enriquecidas com timbres, ritmos e harmonias capazes de criar estética e emoção.
Para fazer a ponte da música nostálgica para uma sonoridade viva e com futuro, este grupo serve-se das raízes e ensinamentos transmitidos pelos familiares e velhos gaiteiros. Os instrumentos usados são réplicas de outros muito antigos, mantendo o aspecto e a sonoridade. Os trajes com que o grupo se apresenta ao vivo são de confecção manual e tradicional à base de burel.
Frei Fado d’El Rei
Saudade, destino, amor, histórias de reinos sagrados e de caravelas partindo para o mar. Estes são os pontos de partida dos Frei Fado d’el Rei que desde 1990 têm vindo a construir uma sonoridade rica em elementos provenientes de raízes diversas. Mais do que uma súmula premeditada de géneros, a sonoridade dos Frei Fado d’el Rei funde, harmoniosamente, o imaginário do fado, da música popular e do flamenco.
Evidenciando uma maturidade crescente, a formação tem vindo a reafirmar a sua personalidade ao ousar recorrer a novos instrumentos como o bandoloncelo e os samplers.
A estreia discográfica deu-se em 1995, com «Danças no Tempo», depois uma participação no disco de homenagem a Zeca Afonso, «Filhos da Madrugada». Três anos depois lançaram «Encanto da Lua», que contou com edição no Japão, Grécia, Espanha e Israel. O cantor Vitorino, a galega Uxia e Janita Salomé foram alguns dos convidados deste trabalho. Ainda em 1998, os Frei Fado d’el Rei lançaram a colectânea «Saudade, Sons dos Oceanos».
E porque é ao vivo que esta formação demonstra a sua força, depois de uma digressão pelo Brasil, Estados Unidos, Espanha, Holanda e Bélgica, os Frei Fado d’el Rei registaram, em 2003, o concerto no Mosteiro de Leça do Balio, inserido nas comemorações dos 1000 anos deste monumento nacional.
Saudade, destino, amor, histórias de reinos sagrados e de caravelas partindo para o mar. Estes são os pontos de partida dos Frei Fado d’el Rei que desde 1990 têm vindo a construir uma sonoridade rica em elementos provenientes de raízes diversas. Mais do que uma súmula premeditada de géneros, a sonoridade dos Frei Fado d’el Rei funde, harmoniosamente, o imaginário do fado, da música popular e do flamenco.
Evidenciando uma maturidade crescente, a formação tem vindo a reafirmar a sua personalidade ao ousar recorrer a novos instrumentos como o bandoloncelo e os samplers.
A estreia discográfica deu-se em 1995, com «Danças no Tempo», depois uma participação no disco de homenagem a Zeca Afonso, «Filhos da Madrugada». Três anos depois lançaram «Encanto da Lua», que contou com edição no Japão, Grécia, Espanha e Israel. O cantor Vitorino, a galega Uxia e Janita Salomé foram alguns dos convidados deste trabalho. Ainda em 1998, os Frei Fado d’el Rei lançaram a colectânea «Saudade, Sons dos Oceanos».
E porque é ao vivo que esta formação demonstra a sua força, depois de uma digressão pelo Brasil, Estados Unidos, Espanha, Holanda e Bélgica, os Frei Fado d’el Rei registaram, em 2003, o concerto no Mosteiro de Leça do Balio, inserido nas comemorações dos 1000 anos deste monumento nacional.
Festival de Música Tradicional Portuguesa
FADOMORSE
MÚ
Domingo, 05 de Fevereiro
22h00 Sala 2 5€
FADOMORSE
MÚ
Domingo, 05 de Fevereiro
22h00 Sala 2 5€
Fadomorse
A música, a poesia e a representação são os meios utilizados pelos Fadomorse para difundir uma mensagem construtiva para o futuro cultural de um povo. Com profissionalismo e singularidade, este projecto traz à Casa da Música um espectáculo único, digno do melhor conteúdo cultural que recupera as raízes populares portuguesas, cruzando-as com o expoente moderno da sonoridade do mundo.
Juntos há seis anos, os Fadomorse estrearam-se em 2002 com «Gritar o Fado», que foi alvo de uma reedição especial, no ano passado, que contou com a participação de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Abel Beja (Primitive Reason) e Peixe (Pluto), entre outros.
Sem preconceitos, e atentos à realidade, os Fadomorse misturam sonoridades e conceitos impensáveis para muitos, demonstrando irreverência e liberdade artística. À música tradicional, que serve de base, adicionaram funk, rock, hip-hop, filarmónica, cantares tradicionais, jazz e música de intervenção.
A música, a poesia e a representação são os meios utilizados pelos Fadomorse para difundir uma mensagem construtiva para o futuro cultural de um povo. Com profissionalismo e singularidade, este projecto traz à Casa da Música um espectáculo único, digno do melhor conteúdo cultural que recupera as raízes populares portuguesas, cruzando-as com o expoente moderno da sonoridade do mundo.
Juntos há seis anos, os Fadomorse estrearam-se em 2002 com «Gritar o Fado», que foi alvo de uma reedição especial, no ano passado, que contou com a participação de Adolfo Luxúria Canibal (Mão Morta), Abel Beja (Primitive Reason) e Peixe (Pluto), entre outros.
Sem preconceitos, e atentos à realidade, os Fadomorse misturam sonoridades e conceitos impensáveis para muitos, demonstrando irreverência e liberdade artística. À música tradicional, que serve de base, adicionaram funk, rock, hip-hop, filarmónica, cantares tradicionais, jazz e música de intervenção.
Mú
Com o objectivo de fazer o mundo dançar, os Mú formaram-se em 2003 inspirados nas sonoridades europeias e nas raízes dos diferentes países. Ao usar e fundir instrumentos tradicionais como o didgeridoo, a tabla, o violino, o adufe, a viola d’arco e o acordeão, entre outros, o quinteto portuense oferece magia e animação por onde quer que passe e, na Casa da Música, não vai ser diferente.
Considerada uma banda “roufenha, nómada e circense”, os Mú vão apresentar «Mudanças», o último trabalho, que já os levou ao Festival Danzas Sin Fronteras, em Espanha, ao Intercéltico, de Sendim, e ao Andanças, em S. Pedro do Sul.
Considerada uma banda “roufenha, nómada e circense”, os Mú vão apresentar «Mudanças», o último trabalho, que já os levou ao Festival Danzas Sin Fronteras, em Espanha, ao Intercéltico, de Sendim, e ao Andanças, em S. Pedro do Sul.
IRMÃOS CATITA
Sexta, 24 de Fevereiro
23h00 Sala 2 5€
Sexta, 24 de Fevereiro
23h00 Sala 2 5€
Grupo tipicamente português, sem qualquer sentido pejorativo, os Irmãos Catita fazem a ponte entre o cançonetismo revivalista e o espectáculo de cabaret "underground" – "metropolitano" se preferirem em português. Provenientes de uma antiga linhagem de canalizadores da Baixa da Banheira, Manuel João Vieira (Ena Pá 2000 e ex-candidato presidencial), Orgasmo Carlos, João Leitão, Gimba, Xiquito e Luís Sampaio iniciaram-se na música em 1998 com «Very Sentimental», de onde foram retirados clássicos como «Conan, o Homem-Rã», «Lourenço Marques» e «Fado do Barnabé».
O sucesso do álbum de estreia levou-os a repetir a dose e, em 2001, voltaram a surpreender com «Mundo Catita», um registo cheio de humor e letras desbragadas que, para além da brincadeira pura, se revestem de uma preocupação social.
Vencedores do prémio «Vá-lá, vá-lá» no Festival de Ceifeiras-Debulhadoras, de Alter do Chão, e da Grande Medalha de Mérito Agrícola do Campeonato de Gaitas-de-Foles de Monbaça, os Irmãos Catita tiveram o seu momento alto da carreira ao serem agraciados pelo imperador Salazar com a chalaça: "Oh, mar salgado, quanto do teu sal é o suor dos Irmãos Catita".
O sucesso do álbum de estreia levou-os a repetir a dose e, em 2001, voltaram a surpreender com «Mundo Catita», um registo cheio de humor e letras desbragadas que, para além da brincadeira pura, se revestem de uma preocupação social.
Vencedores do prémio «Vá-lá, vá-lá» no Festival de Ceifeiras-Debulhadoras, de Alter do Chão, e da Grande Medalha de Mérito Agrícola do Campeonato de Gaitas-de-Foles de Monbaça, os Irmãos Catita tiveram o seu momento alto da carreira ao serem agraciados pelo imperador Salazar com a chalaça: "Oh, mar salgado, quanto do teu sal é o suor dos Irmãos Catita".
ORQUESTRA DE JAZZ DE MATOSINHOS
Com Lee Konitz
Domingo, 12 de Março
22h00 Sala 1 10€
Com Lee Konitz
Domingo, 12 de Março
22h00 Sala 1 10€
Apoiada pela Casa da Música desde 2001, a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) tem vindo a impor-se no panorama musical português, tornando-se na primeira formação do género a encomendar obras a compositores portugueses. Dando continuidade ao trabalho desenvolvido, a OJM resolveu alargar o seu leque de encomendas de obras originais e inéditas a compositores estrangeiros e o que poderemos ver na Casa da Música resulta desta vontade. O saxofonista Lee Konitz – que já partilhou o palco com Miles Davis, no Miles Davis Birth of the Cool Nonet – aceitou o desafio da OJM e propõe-se a desafiar os ouvidos de hoje tal como fazia há quase 60 anos, quando surgiu na cena nova-iorquina. Ao lado da OJM, Lee Konitz vai fazer uma retrospectiva da sua carreira onde, para além dos clássicos, vão ser interpretados temas inéditos, compostos propositadamente para este espectáculo. Os arranjos e direcção estão a cargo do francês Ohad Talmor.
Depois de ter tocado com Miles Davis, Lee Konitz junta-se à reveladora e inquietante Orquestra Jazz de Matosinhos para, sob a batuta de Ohad Talmor, demonstrar que a linguagem do jazz é universal e o seu poder capaz de romper fronteiras e aproximar as pessoas.
Depois de ter tocado com Miles Davis, Lee Konitz junta-se à reveladora e inquietante Orquestra Jazz de Matosinhos para, sob a batuta de Ohad Talmor, demonstrar que a linguagem do jazz é universal e o seu poder capaz de romper fronteiras e aproximar as pessoas.
PEDRO MOUTINHO COM DANÇAS OCULTAS
Sexta, 17 de Março
22h00 Sala 2 10€
Sexta, 17 de Março
22h00 Sala 2 10€
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