
O som mistura-se com a imagem. As cores vivas reflectem-se no corpo em branco dos músicos. A electrónica a fazer abanar a anca. Faltou foi espaço na sala para os corpos se poderem manifestar mais.
Vem tudo dos anos 80. Do som mais indie. Daquele que mistura as guitarras e os sintetizadores. As máquinas inspiram-se nuns Front 242 ou Cassandra Complex, enquanto a guitarra busca a distorção nuns Sonic Youth. Diferente de alguns som mais dançáveis que se ouvem agora por aí.
No entanto, de referir que os U-Clic não descobriram a pólvora. Mas são um grupo com garra. As músicas são encorpadas. Quem as toca tem alma. Por isso eles agradam.
São frontais. A banda traçou o seu caminho. Dele não se afasta um milímetro. Têm a lição muito bem estudada.
São um grupo a registar na nossa agenda. Para ver sempre que possível.
Vem tudo dos anos 80. Do som mais indie. Daquele que mistura as guitarras e os sintetizadores. As máquinas inspiram-se nuns Front 242 ou Cassandra Complex, enquanto a guitarra busca a distorção nuns Sonic Youth. Diferente de alguns som mais dançáveis que se ouvem agora por aí.
No entanto, de referir que os U-Clic não descobriram a pólvora. Mas são um grupo com garra. As músicas são encorpadas. Quem as toca tem alma. Por isso eles agradam.
São frontais. A banda traçou o seu caminho. Dele não se afasta um milímetro. Têm a lição muito bem estudada.
São um grupo a registar na nossa agenda. Para ver sempre que possível.

Texto & Fotos Nuno Ávila
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