INOX... Não estamos a falar de objectos feitos de aço inoxidável mas do nome de uma nova banda de Almada. São os “INOX” e já estão a tocar ao vivo nas FNAC espalhadas pelo país fora e nas televisões, para dar a conhecer o seu álbum “Almad’blues”. Um CD que está à venda desde Fevereiro e que junta temas originais numa verdadeira simbiose entre o blues, o pop e o jazz.
TEXTO Paula Fidalgo
Gil (voz/guitarra), Beto (baixo), João Neves (teclados), Caló (guitarras), Jorge Costa(flauta/saxofone/teclados) e Artur Piteira (bateria) são homens de múltiplos talentos. Engenheiros, empresários ou professores, todos eles se dedicam de corpo e alma à profissão. Mas, quando deixam para trás a porta do escritório ou da sala de aulas, assumem uma outra pele: a de músicos.
Todos descobriram o gosto por esta arte há muito. E desde cedo aprenderam a tratar os instrumentos por “tu”. Mas refinaram o gosto há quatro anos nas Jam Sessions promovidas à noite por um bar do “bairro”. “Eram apenas brincadeiras. Tocávamos por puro prazer com outros músicos. Entretanto, decidimos fazer o registo das nossas músicas”, diz o vocalista Gil, acrescentando: “ foi então que fomos bater à porta da primeira editora, a METROSOM. Esta editora acolheu-nos de imediato”. Daí surgiu o “Almad’blues”, um trabalho que reúne 9 originais como “Que será será”, “Lisboa – Lx”, “Hora incerta”, “Sombras de neve”, entre outras e um tema bem conhecido dos amantes do blues: “Crossroads”.
“Almad’blues é sem dúvida uma simbiose entre o blues, o pop e o jazz “, sublinha João Neves, com um sorriso que o acompanha de forma constante. O teclista dos “INOX” deixa claro: “a nossa música é directa. Não procuramos fazer música intelectual. Daí que tenhamos introduzido o pop para que todos a oiçam”. João Neves frisa ainda: “nos nossos espectáculos não queremos apenas despejar música. Como complemento, estamos a preparar também toda a parte multimédia. Desejamos, acima de tudo, que os nossos concertos contem uma história”.
Quanto ao nome da banda, “INOX”, Gil diz: “o Inox é um material que não ganha ferrugem. É algo que não se estraga com facilidade”. E tal como o Inox não ganha ferrugem, também a banda, assim, o espera.
Dar concertos pelo país fora é um dos grandes objectivos desta nova banda de Almada que sonha um dia conquistar um espaço no mundo musical português. No entanto, para que isso aconteça, o vocalista dos “INOX” lança um repto às rádios nacionais, um dos maiores veículos de comunicação: “É preciso que as rádios oiçam aquilo que há de novo e não se limitem apenas às playlist. Hoje em dia, as rádios estão viciadas e é claro que esse vício acarreta grandes dificuldades para aqueles que, como nós, querem apresentar trabalhos novos”.
Duas vezes por semana, o grupo reúne-se para ensaiar. “É difícil conciliar o trabalho e a família com a música. Mas, como somos perseverantes e com um pouco de esforço e paciência, tudo se torna possível”, confessa Gil.
Todos descobriram o gosto por esta arte há muito. E desde cedo aprenderam a tratar os instrumentos por “tu”. Mas refinaram o gosto há quatro anos nas Jam Sessions promovidas à noite por um bar do “bairro”. “Eram apenas brincadeiras. Tocávamos por puro prazer com outros músicos. Entretanto, decidimos fazer o registo das nossas músicas”, diz o vocalista Gil, acrescentando: “ foi então que fomos bater à porta da primeira editora, a METROSOM. Esta editora acolheu-nos de imediato”. Daí surgiu o “Almad’blues”, um trabalho que reúne 9 originais como “Que será será”, “Lisboa – Lx”, “Hora incerta”, “Sombras de neve”, entre outras e um tema bem conhecido dos amantes do blues: “Crossroads”.
“Almad’blues é sem dúvida uma simbiose entre o blues, o pop e o jazz “, sublinha João Neves, com um sorriso que o acompanha de forma constante. O teclista dos “INOX” deixa claro: “a nossa música é directa. Não procuramos fazer música intelectual. Daí que tenhamos introduzido o pop para que todos a oiçam”. João Neves frisa ainda: “nos nossos espectáculos não queremos apenas despejar música. Como complemento, estamos a preparar também toda a parte multimédia. Desejamos, acima de tudo, que os nossos concertos contem uma história”.
Quanto ao nome da banda, “INOX”, Gil diz: “o Inox é um material que não ganha ferrugem. É algo que não se estraga com facilidade”. E tal como o Inox não ganha ferrugem, também a banda, assim, o espera.
Dar concertos pelo país fora é um dos grandes objectivos desta nova banda de Almada que sonha um dia conquistar um espaço no mundo musical português. No entanto, para que isso aconteça, o vocalista dos “INOX” lança um repto às rádios nacionais, um dos maiores veículos de comunicação: “É preciso que as rádios oiçam aquilo que há de novo e não se limitem apenas às playlist. Hoje em dia, as rádios estão viciadas e é claro que esse vício acarreta grandes dificuldades para aqueles que, como nós, querem apresentar trabalhos novos”.
Duas vezes por semana, o grupo reúne-se para ensaiar. “É difícil conciliar o trabalho e a família com a música. Mas, como somos perseverantes e com um pouco de esforço e paciência, tudo se torna possível”, confessa Gil.
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