segunda-feira, 12 de junho de 2006

O SOM AMARELO




DER GELBE KLANG
O Som Amarelo

Museu do Chiado
Museu Nacional de Arte Contemporânea
Rua Serpa Pinto, 4 Lisboa
Produção: Granular (apoio Museu do Chiado)

De Março a Outubro de 200
6Bilhetes: 5 euros (2,5 euros para Restart, CEM,Sociedade Guilherme Cossoul; grátis para associados Granular)

IMPRESSÕES:
LUZ E SOMBRA

21 de Junho
19:00
Sala Polivalente

Paulo Galão
João Bengala
Luís Miguel
Girão
Dídio Pestana

Uma música evocativa e de "leitura" da realidade circundante, por vezes com um carácter paisagístico. Pontilhística umas vezes, sustenida outras, quase retrato fotográfico e quase cinema, convidando a que se veja o que ouvimos. Clarinetes, flauta, guitarra portuguesa, guitarra eléctrica e computador são os instrumentos que compõem a pintura, impressionando mais do que expressando, aludindo, sugerindo, por vezes mesmo arriscando-se a descrever. O clarinetista Paulo Galão é uma das grandes revelações da actual cena portuguesa da improvisação, com um estilo pessoal em que se cruzam influências clássicas, do jazz e da música popular. João Bengala fez estudos de guitarra clássica com Piñeiro Nagy e estudou técnicas de composição com Iannis Xenakis, dividindo a sua actividade entre a tradição portuguesa -­ é intérprete do repertório de Carlos Paredes -­, a música para teatro e a experimentação livre. Luís Miguel Girão é flautista de formação e trabalha com electrónica e dispositivos interactivos multimédia, por exemplo nos projectos "Bach2Cage" e "Cyber Song". Por sua vez, o guitarrista Dídio Pestana tem tocado com os Lupanar, autores de uma música de identidade portuguesa, mas híbrida nos estilos, que inclui "barulhos vários".

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