Os sUBMARINe estão cada vez mais pop. Como numa caixa de smarties as corres que enfeitam os sabores são muitas. Dão vontade de trincar.
Os sUBMARINe não inovam. Não é essa sua pretensão. O que fazem, fazem-no bem.
Aparecem neste registo com uma nova roupa, libertando-se um pouco do som que polvilhava o disco de estreia. Cresceram. Estão mais maduros.
Agora, misturam sons pop com ritmos mais dançáveis. Recuam até finais dos anos 80, inícios dos 90, altura em que as pistas de dança eram invadidas por grupos como Farm, EMF, Happy Mondays, Primal Scream ou Depeche Mode. Constroem um som que traz no carimbo “made in terras de sua majestade”.
“The Next Album” pode ser dividido em duas partes. Uma primeira, até à faixa 8, em que estão guardados os temas mais pop. Para o fim sons mais dançáveis, por vezes a roçar o disco sound como na faixa “ Bondage Music Galery”, e onde a influência electro-pop dos Depeche Mode toma conta do lugar.
Estamos assim perante um disco fresco, feito a pensar no corpo. E se queremos mesmo definir o conteúdo deste registo nada melhor do que utilizar o titulo de uma das suas músicas: “Teenage Pop Song”. Simples e directo. Música pop para gente jovem. Que curte a noite. Que gosta de dançar.
Mas acima de tudo o que este disco nos traz à memória são as discotecas de outros tempos. Aquelas em que se ia, acima de tudo para ouvir boa música. É que hoje em dia a música de dança parece toda igual. Não se sabe onde acaba um tema e começa o outro.
Os sUBMARINe não inovam. Não é essa sua pretensão. O que fazem, fazem-no bem.
Aparecem neste registo com uma nova roupa, libertando-se um pouco do som que polvilhava o disco de estreia. Cresceram. Estão mais maduros.
Agora, misturam sons pop com ritmos mais dançáveis. Recuam até finais dos anos 80, inícios dos 90, altura em que as pistas de dança eram invadidas por grupos como Farm, EMF, Happy Mondays, Primal Scream ou Depeche Mode. Constroem um som que traz no carimbo “made in terras de sua majestade”.
“The Next Album” pode ser dividido em duas partes. Uma primeira, até à faixa 8, em que estão guardados os temas mais pop. Para o fim sons mais dançáveis, por vezes a roçar o disco sound como na faixa “ Bondage Music Galery”, e onde a influência electro-pop dos Depeche Mode toma conta do lugar.
Estamos assim perante um disco fresco, feito a pensar no corpo. E se queremos mesmo definir o conteúdo deste registo nada melhor do que utilizar o titulo de uma das suas músicas: “Teenage Pop Song”. Simples e directo. Música pop para gente jovem. Que curte a noite. Que gosta de dançar.
Mas acima de tudo o que este disco nos traz à memória são as discotecas de outros tempos. Aquelas em que se ia, acima de tudo para ouvir boa música. É que hoje em dia a música de dança parece toda igual. Não se sabe onde acaba um tema e começa o outro.
Nuno Ávila
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