
Rock puro. Sem corantes nem conservantes. Uma mistura de blues, com espírito de anos 50 e com muito de garage. Serve-se quente. Bebe-se de um trago só. Dose certa para acordar a mente e espevitar o corpo.
“Themes For The Hidbounds” é um verdadeiro murro no estômago, que nos deixa ko ao primeiro assalto. Quando soa “ Lord Pigeon - Symthee, the III with a very broken heart” e parece que nos estamos a conseguir levantar do tapete, levamos logo outra cacetada a seguir que nos deita por terra. Mas o que é verdade, é que como lutadores profissionais que somos, voltamos sempre ao mesmo local, para novo embate, mesmo sabendo que podemos perder.
É assim este primeiro EP dos Greem Macine. Rock bem oleado. Disco frontal, sem grandes rodeios ou malabarismos. Directo. Cru.
Assim se quer o rock. Nu. Sem necessidade de ser travestido. Sem pinturas ou peitos de silicone.
“Themes For The Hidbounds” é um verdadeiro murro no estômago, que nos deixa ko ao primeiro assalto. Quando soa “ Lord Pigeon - Symthee, the III with a very broken heart” e parece que nos estamos a conseguir levantar do tapete, levamos logo outra cacetada a seguir que nos deita por terra. Mas o que é verdade, é que como lutadores profissionais que somos, voltamos sempre ao mesmo local, para novo embate, mesmo sabendo que podemos perder.
É assim este primeiro EP dos Greem Macine. Rock bem oleado. Disco frontal, sem grandes rodeios ou malabarismos. Directo. Cru.
Assim se quer o rock. Nu. Sem necessidade de ser travestido. Sem pinturas ou peitos de silicone.
E uma festa assim dura até de madrugada. Basta arranjar o par certo para curtir toda a noite.
Nuno Ávila
Nuno Ávila
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