A editora Transporte lançou este mês os discos de The Partisan Seed e Electric Willow, ambos com o apoio do renovado Theatro Circo de Braga, honeysound e da Fnac, onde os discos estão já à venda. Os dois projectos marcaram presença na compilação'Acorda!' (ed. Cobra, apoio Antena 3).
Electric Willow
'Mood Swing'
Os Electric Willow são um trio oriundo de Figueira da Foz-Coimbra-Lisboa, formado por Cláudio Mateus (voz e guitarra), Pedro Geraldo (bateria) e Adílio Sousa (baixo).
Cláudio Mateus, compositor e vocalista de Caffeine, banda extinta em 2005, é o autor das canções deste projecto que, na Primavera de 2006, partiu para o registo de 10 temas originais num álbum intitulado 'Mood Swing'. Um disco pleno de letras intimistas; perspectivas particulares sobre o tumultuoso caudal das emoções e relações humanas onde se entrecruzam o amor, a ausência, o júbilo, as memórias... Com Electric Willow, Mateus atinge um novo estádio de maturidade na composição de canções e o domínio dum discurso musical mais pessoal e autêntico. O trabalho de Pedro Geraldo e Adílio Sousa servem da melhor forma as canções, através de uma abordagem rítmica sólida e de um bom gosto notável, permitindo que estas se explanem na sua essência.
The Partisan Seed
'visions of solitary branches'
Filipe Miranda foi vocalista e um dos mentores dos já extintos Kafka. Agora apresenta-se a solo com The Partisan Seed.
"Estamos perante um exímio escritor de canções. The Partisan Seed é mais que umalter-ego... apresenta-se como um filão de canções que se passeiam pelas formas mais variadas da música. Acima de tudo é uma voz apoiada por sons. Uma voz tocante e perturbadora. São projectos e pessoas assim que fazem da música uma das mais belas manifestações artísticas de sempre." - Jorge Baldaia, Divergências-Bodyspace.
"Deliciosos temas que nos deixam a pensar, fazendo-nos acreditar de novo na purezada música." - Vítor Pinto, Fenther
"A arte de The Partisan Seed é crua, livre e íntima; de melodias simples, de som semartifícios nem subterfúgios, apenas de pequenas coisas, serve-se de uma mensagem interiormente forte, melancólica, que a todo o momento nos faz recostar e recordar."- Rui Dinis, A Trompa
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