“Visions Of Solitary Branches” é um disco intimo. De uma rara beleza. Sofrido. 14 canções saídas da alma de Filipe Miranda, antigo vocalista dos Kafka.
Sons quase nus que mostram a canção na sua forma mais pura. Quase sempre a guitarra acústica. O deslizar dos dedos nas cordas arrepia a espinha.
Paisagens áridas Desertas. América. Alternative folk. Comparação óbvia com Old Jerusalem apesar das diferenças. Notam-se aqui e ali algumas influências deixadas ainda pelos Kafka, que criam neste disco um ou outro momento mais experimental.
O primeiro disco dos The Partisan Seed é feito de uma paz inspiradora. É um disco que mexe com os nossos sentimentos mais fundos. E quando um disco tem esta capacidade contida dentro de si, é porque tem vida. E são assim as grandes obras. Vivem para além delas.
“Visions Of Solitary Branches” chega quase no final do ano. Vem com o frio, para nos aquecer os ossos. Mas chega ainda a tempo de poder ser colocado na lista dos melhores de 2006.
Sons quase nus que mostram a canção na sua forma mais pura. Quase sempre a guitarra acústica. O deslizar dos dedos nas cordas arrepia a espinha.
Paisagens áridas Desertas. América. Alternative folk. Comparação óbvia com Old Jerusalem apesar das diferenças. Notam-se aqui e ali algumas influências deixadas ainda pelos Kafka, que criam neste disco um ou outro momento mais experimental.
O primeiro disco dos The Partisan Seed é feito de uma paz inspiradora. É um disco que mexe com os nossos sentimentos mais fundos. E quando um disco tem esta capacidade contida dentro de si, é porque tem vida. E são assim as grandes obras. Vivem para além delas.
“Visions Of Solitary Branches” chega quase no final do ano. Vem com o frio, para nos aquecer os ossos. Mas chega ainda a tempo de poder ser colocado na lista dos melhores de 2006.
Nuno Ávila
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