
Festa. Que melhor palavra poderíamos escolher para retratar o primeiro EP dos O’queStrada. Festa e de arromba. Um autentico cocktail de emoções.
Os ingredientes que fazem desta uma bebida tão apetecível são muitos. Foram recolhidos em vários países. Mistura-se o fado com o ska e junta-se a morna de Cabo Verde com a música cigana romena, passa-se pelo tango e pela música francesa.
Assim dito, a coisa pode parecer estranha. Mas depois de escutadas estas cinco faixas, tudo parece bater certo, mesmo que pareça totalmente desencontrado. Músicos com M grande, a transcenderem-se.
Os O’queStrada têm uma linguagem musical e verbal muito própria. Não criam música do mundo, mas sim de vários mundos. São divertidos.
Foram cinco anos de labuta. São cinco temas que valem a escuta.
Ouvidos bem atentos que por aqui eles só têm a companhia dos Kumpania Algazarra.
Excelente banda para um qualquer bailarico. Toca a dançar. Até o dia raiar.
Por isso amigos façam-se à estrada para escutar os O’queStada.
Os ingredientes que fazem desta uma bebida tão apetecível são muitos. Foram recolhidos em vários países. Mistura-se o fado com o ska e junta-se a morna de Cabo Verde com a música cigana romena, passa-se pelo tango e pela música francesa.
Assim dito, a coisa pode parecer estranha. Mas depois de escutadas estas cinco faixas, tudo parece bater certo, mesmo que pareça totalmente desencontrado. Músicos com M grande, a transcenderem-se.
Os O’queStrada têm uma linguagem musical e verbal muito própria. Não criam música do mundo, mas sim de vários mundos. São divertidos.
Foram cinco anos de labuta. São cinco temas que valem a escuta.
Ouvidos bem atentos que por aqui eles só têm a companhia dos Kumpania Algazarra.
Excelente banda para um qualquer bailarico. Toca a dançar. Até o dia raiar.
Por isso amigos façam-se à estrada para escutar os O’queStada.
Nuno Ávila
Sem comentários:
Enviar um comentário