Dia de saída de "Shangri-La".
Sala a rebentar pelas costuras.
Concerto em crescendo.
Começou doce. Acabou duro como o rock.
Pelo meio misturou num copo tudo o que a América tem de melhor.
30 minutos bem suados.
Paulo Furtado a provocar.
Público a tentar reagir, mas com falta de espaço.
Apesar da novidade, a sala recebeu a banda com entusiasmo.
Para ver num palco à medida do talento dos músicos.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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