Notas com uma guitarra acústica dentro. Lento como os passos de uma tartaruga. Sofrido. Bem junto à pele.
Cantado na língua mãe. Palavras que se entendem e nos invadem a alma cheias de sentido.
Azevedo Silva cantautor inspirado, que desenvolve neste seu projecto individual um trabalho muito diferente daquele que leva a cabo no seu grupo Madcab. Um som que nasce em Copenhaga e acaba a morrer na melancolia de Lisboa.
“Tartaruga” inicia com uma série de temas mais abertos, para a pouco e pouco ganhar cores mais densas, transportando dentro de si um leve experimentalismo.
São ao todo 10 temas que nos trazem a beleza de um quadro com sabor a maresia. Onde as cordas da guitarra salpicam gotas de sal. Um mar imenso que muitas vezes nos mete medo, outras respeito, mas que quando está calmo inspira tranquilidade.
“Tartaruga” pode descobrir-se em http://www.lastima.net/. Aí podem ouvir, tirar e armazenar esta pequena pérola.
“Tartaruga” para ouvir em fins de tarde. Para sentir. Para trazer no coração e recordar nos momentos mais inesperados.
Cantado na língua mãe. Palavras que se entendem e nos invadem a alma cheias de sentido.
Azevedo Silva cantautor inspirado, que desenvolve neste seu projecto individual um trabalho muito diferente daquele que leva a cabo no seu grupo Madcab. Um som que nasce em Copenhaga e acaba a morrer na melancolia de Lisboa.
“Tartaruga” inicia com uma série de temas mais abertos, para a pouco e pouco ganhar cores mais densas, transportando dentro de si um leve experimentalismo.
São ao todo 10 temas que nos trazem a beleza de um quadro com sabor a maresia. Onde as cordas da guitarra salpicam gotas de sal. Um mar imenso que muitas vezes nos mete medo, outras respeito, mas que quando está calmo inspira tranquilidade.
“Tartaruga” pode descobrir-se em http://www.lastima.net/. Aí podem ouvir, tirar e armazenar esta pequena pérola.
“Tartaruga” para ouvir em fins de tarde. Para sentir. Para trazer no coração e recordar nos momentos mais inesperados.
Nuno Ávila
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