Rock. Daquele que acerta violentamente no estômago como um murro. Ao ponto de nos deixar atordoados. Levamos tempo a recuperar. Mas não saímos do ring!
Este projecto formado em Braga, segundo os próprios explora ”as diferentes nuances das harmonias subtónicas entre o pós-jungle pop e o erudito, passando pelo nu-electro progressivo, criando paisagens sonoras que se fundem numa miscelânea de cores proporcionadas pelos sons mais ecléticos, numa espécie de "vade retro" ou "rien ne va plus" destemido ao mainstream dos dias de hoje“.
Parece complicado assim à primeira vista… Não o é depois de ouvir… Este rock é directo. Sem artifícios. Por vezes pisca o olho ao funk, como nos temas “A Killer’s Story” e “Sold Soul”. O rock dos Holy Llama baseia-se no poder das guitarras. É para ouvir alto. Só faz sentido se bater forte no cérebro.
Eles fazem música sem rodeios, sem se preocuparem com modas. Deixam os dedos correr sobre as guitarras e as ideias explodirem como foguetes. Se alguém gostar tanto melhor para eles. Os Holy Llama são frontais!
Este é portanto um rock que não vai em comparações. É isto e aquilo, sem medo de o ser! Bebe tragos no passado e deleita-se com temperos actuais. Rock encorpado. Forte. Com guitarras em desalinho e quase sempre uma voz em desatino. Feito de constantes mudanças de velocidade.
Por isso mergulhem forte nesta muralha de som. Atirem-se de corpo e alma. Sem temerem os estragos…
Este projecto formado em Braga, segundo os próprios explora ”as diferentes nuances das harmonias subtónicas entre o pós-jungle pop e o erudito, passando pelo nu-electro progressivo, criando paisagens sonoras que se fundem numa miscelânea de cores proporcionadas pelos sons mais ecléticos, numa espécie de "vade retro" ou "rien ne va plus" destemido ao mainstream dos dias de hoje“.
Parece complicado assim à primeira vista… Não o é depois de ouvir… Este rock é directo. Sem artifícios. Por vezes pisca o olho ao funk, como nos temas “A Killer’s Story” e “Sold Soul”. O rock dos Holy Llama baseia-se no poder das guitarras. É para ouvir alto. Só faz sentido se bater forte no cérebro.
Eles fazem música sem rodeios, sem se preocuparem com modas. Deixam os dedos correr sobre as guitarras e as ideias explodirem como foguetes. Se alguém gostar tanto melhor para eles. Os Holy Llama são frontais!
Este é portanto um rock que não vai em comparações. É isto e aquilo, sem medo de o ser! Bebe tragos no passado e deleita-se com temperos actuais. Rock encorpado. Forte. Com guitarras em desalinho e quase sempre uma voz em desatino. Feito de constantes mudanças de velocidade.
Por isso mergulhem forte nesta muralha de som. Atirem-se de corpo e alma. Sem temerem os estragos…
Nuno Ávila
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