Primeiras constatação: este registo está menos rock que o primeiro da banda. Isto mesmo tendo em conta os finais mais densos e com as guitarras em desalinho dos temas 3 e 7.
Segunda constatação: o som dos Velvet Undrerground continua a ser a fonte de maior inspiração dos Electric Willow. Aliás a voz de Cláudio tem muitos tiques a fazer lembrar a forma de estar de Lou Reed. Já na altura em que cantava nos Caffeine se notava esta sua paixão. Só que agora ela está muito mais solta.
Terceira e ultima constatação: “Nothing’s Ever Good Enough” é um disco que poderia perfeitamente ter nascido nos anos 80. Aliás estes rapazes cresceram musicalmente nos idos de 80 e deixam transparecer isso neste registo. Encontramos por aqui saudáveis piscadelas de olho a uns The Go-Betweens, The Triffids, Felt ou Orange Juice.
Tudo isto misturado e bem agitado dá como resultado uma bebida fresca, que vem provar que a musica de raízes mais indie tem excelentes praticantes e que apesar do que o mercado deixa transparecer tem quem a leve bem a sério por estes lados.
Os Electric Willow sabem escrever canções. Pedaços de simplicidade, com arranjos certeiros. Para quê tentar camuflar o som da banda com grandes aparatos, quando é assim que ele se quer, leve para poder esvoaçar.
E apesar do que se disse os Electric Willow conseguem, sem muito esforço, e mesmo não inovando em demasia, criar um som que tem um cunho muito seu. O que interessa aqui é fazer bem… E nisso, meus amigos, aqui a experiência é uma mais valia.
Estamos assim perante um registo singelo, que não tenta ser mais do que aquilo para que foi criado. “Nothing’s Ever Good Enough” nasceu com o intuito de nos dar alguns minutos de prazer. E consegue desempenhar na perfeição a sua tarefa.
E assim são, os bons discos. Aqueles que nos cativam sem que para isso tenhamos de fazer grande esforço. E rodelas assim, devemos guardar na lista dos que temos de visitar quando queremos desanuviar a mente.
Amigos, pintem mais quadros destes! Com fundo azul, ou noutra qualquer cor…
Segunda constatação: o som dos Velvet Undrerground continua a ser a fonte de maior inspiração dos Electric Willow. Aliás a voz de Cláudio tem muitos tiques a fazer lembrar a forma de estar de Lou Reed. Já na altura em que cantava nos Caffeine se notava esta sua paixão. Só que agora ela está muito mais solta.
Terceira e ultima constatação: “Nothing’s Ever Good Enough” é um disco que poderia perfeitamente ter nascido nos anos 80. Aliás estes rapazes cresceram musicalmente nos idos de 80 e deixam transparecer isso neste registo. Encontramos por aqui saudáveis piscadelas de olho a uns The Go-Betweens, The Triffids, Felt ou Orange Juice.
Tudo isto misturado e bem agitado dá como resultado uma bebida fresca, que vem provar que a musica de raízes mais indie tem excelentes praticantes e que apesar do que o mercado deixa transparecer tem quem a leve bem a sério por estes lados.
Os Electric Willow sabem escrever canções. Pedaços de simplicidade, com arranjos certeiros. Para quê tentar camuflar o som da banda com grandes aparatos, quando é assim que ele se quer, leve para poder esvoaçar.
E apesar do que se disse os Electric Willow conseguem, sem muito esforço, e mesmo não inovando em demasia, criar um som que tem um cunho muito seu. O que interessa aqui é fazer bem… E nisso, meus amigos, aqui a experiência é uma mais valia.
Estamos assim perante um registo singelo, que não tenta ser mais do que aquilo para que foi criado. “Nothing’s Ever Good Enough” nasceu com o intuito de nos dar alguns minutos de prazer. E consegue desempenhar na perfeição a sua tarefa.
E assim são, os bons discos. Aqueles que nos cativam sem que para isso tenhamos de fazer grande esforço. E rodelas assim, devemos guardar na lista dos que temos de visitar quando queremos desanuviar a mente.
Amigos, pintem mais quadros destes! Com fundo azul, ou noutra qualquer cor…
Nuno Ávila
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