Lembram-se dos The Boppin’Boozers? Ruby Ann era a menina que contribuía com a sua excelente voz e postura para dar nome ao projecto de Coimbra, que conseguiu alguma popularidade, mesmo lá fora.
Como em tudo na vida, o grupo pôs ponto final à sua existência. Ruby Ann fez as malas e partiu para França. Sempre com a musica no coração.
Continuou a cantar e a escrever canções. O ano passado editou o seu primeiro CD em nome individual.
Mantendo-se fiel aos seus princípios Rubby Ann continua a seguir a sua linha orientadora de pensamentos. Oferece-nos um disco com muito de rockabilly, onde os anos 50 estão bem retratados. Depois continua bem vivo dentro de si o amor pelo country e por uma certa cultura americana. Temos igualmente por aqui rock e do bom, e aqui e ali algumas pitadas de blues.
O que continua a apaixonar neste conjunto todo, é a voz de Ruby Ann. Uma voz que se agarra com força a este som. Parece que Ruby Ann nasceu para cantar este tipo de música. Tem o timbre exacto e a postura certa.
Estamos assim perante um disco, que sem inovar, nos consegue agradar, e muito.
Como em tudo na vida, o grupo pôs ponto final à sua existência. Ruby Ann fez as malas e partiu para França. Sempre com a musica no coração.
Continuou a cantar e a escrever canções. O ano passado editou o seu primeiro CD em nome individual.
Mantendo-se fiel aos seus princípios Rubby Ann continua a seguir a sua linha orientadora de pensamentos. Oferece-nos um disco com muito de rockabilly, onde os anos 50 estão bem retratados. Depois continua bem vivo dentro de si o amor pelo country e por uma certa cultura americana. Temos igualmente por aqui rock e do bom, e aqui e ali algumas pitadas de blues.
O que continua a apaixonar neste conjunto todo, é a voz de Ruby Ann. Uma voz que se agarra com força a este som. Parece que Ruby Ann nasceu para cantar este tipo de música. Tem o timbre exacto e a postura certa.
Estamos assim perante um disco, que sem inovar, nos consegue agradar, e muito.
Mas que raio, como queriam vocês que a menina inovasse ao fazer aquilo que faz?! Até é melhor, que Ruby Ann se mantenha fiel à fórmula original em tudo o que cria, sem inventar muito. E convém que Ruby Ann , não deixe que as novas tecnologias matem a graça destas canções. Sim, porque este som se quer a soar a velho!… Aqui o estúdio não distorceu o espírito da época. Ainda bem…
E assim, “Train To Satanville” é um disco revivalista, que nos cria imagens cinematográficas na cabeça. Uma tela onde a velha América é a personagem principal.
Deixem-se pois embalar por esta nostalgia saudável e não percam este comboio para Satanville.
E assim, “Train To Satanville” é um disco revivalista, que nos cria imagens cinematográficas na cabeça. Uma tela onde a velha América é a personagem principal.
Deixem-se pois embalar por esta nostalgia saudável e não percam este comboio para Satanville.
Nuno Ávila
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