Este novo trabalho dos Dapunksportif é um disco que não nos dá tréguas. Murro que acerta em cheio no nosso estômago. Apesar de ficarmos meios abananados, não caímos no tapete. Resistimos e continuamos de pé firmes e hirtos como uma barra de ferro, com o som a bater em cheio no nosso cérebro.
“Electro Tube Riot” é rock. Puro. Sem corantes nem conservantes. Escrevem eles no seu myspace: “Aqui invoca-se o espírito "old school" dos idos anos 70, fazendo tangentes a algum do Hard Rock/ Heavy Metal dos anos 80 (sem direito a permanentes!!! ) sempre com a mira apontada na procura e essência do formato de canção". Escutando-se as 11 canções deste registo percebe-se que a banda tem como mestres projectos como MC5, Deep Purple, Led Zeppelin ou uns Mötorehad. Contudo, os Dapunksportif conseguem, beber apenas o essencial daquilo que os faz mover, para dessa forma criarem um produto que tem muito de seu.
Liderados por João Guincho, e Paulo Franco, dois homens que ao vivo se ocupam das guitarras, será fácil de perceber o porquê de elas aqui terem um papel preponderante. Depois, temos uma bateria, que funciona como alma deste som, que aqui ficou entregue a Marco Jung, Zé Carlos, Fred e Kalú. O baixo surge discreto, dando contudo, um corpo mais robusto ao conjunto.
Estamos assim, perante um disco cheio de garra. Trabalho recto e limpo. Produzido na doze certa, sem trazer dentro de si grandes artefactos, mas com força suficiente para saltar para cima do palco com enorme facilidade.
Será preciso dizer mais? Bons discos às vezes nascem quando menos se espera. “Electro Tube Riot”, aparece sem pedir licença, e logo se torna presença forte, a qual dificilmente podemos ignorar.
“Electro Tube Riot” veio para ficar. Por muito tempo…
“Electro Tube Riot” é rock. Puro. Sem corantes nem conservantes. Escrevem eles no seu myspace: “Aqui invoca-se o espírito "old school" dos idos anos 70, fazendo tangentes a algum do Hard Rock/ Heavy Metal dos anos 80 (sem direito a permanentes!!! ) sempre com a mira apontada na procura e essência do formato de canção". Escutando-se as 11 canções deste registo percebe-se que a banda tem como mestres projectos como MC5, Deep Purple, Led Zeppelin ou uns Mötorehad. Contudo, os Dapunksportif conseguem, beber apenas o essencial daquilo que os faz mover, para dessa forma criarem um produto que tem muito de seu.
Liderados por João Guincho, e Paulo Franco, dois homens que ao vivo se ocupam das guitarras, será fácil de perceber o porquê de elas aqui terem um papel preponderante. Depois, temos uma bateria, que funciona como alma deste som, que aqui ficou entregue a Marco Jung, Zé Carlos, Fred e Kalú. O baixo surge discreto, dando contudo, um corpo mais robusto ao conjunto.
Estamos assim, perante um disco cheio de garra. Trabalho recto e limpo. Produzido na doze certa, sem trazer dentro de si grandes artefactos, mas com força suficiente para saltar para cima do palco com enorme facilidade.
Será preciso dizer mais? Bons discos às vezes nascem quando menos se espera. “Electro Tube Riot”, aparece sem pedir licença, e logo se torna presença forte, a qual dificilmente podemos ignorar.
“Electro Tube Riot” veio para ficar. Por muito tempo…
Nuno Ávila
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