Os Bunnyranch estão de volta com 5 temas. Um Ep trabalhado e gravado em terras do Tio Sam, e co-produzido por Mr. Ivan Julian, que entre outros chegou a tocar com Clash. Apesar disso não se reflectir em demasia na construção musical dos temas, nota-se em muito no resultado final apresentado. Depois do ligeiro escorregão em “Luna Dance” os Bunnyranch voltam a endireitar as pernas e a seguir caminho,
E assim de cabeça erguida, fazem-se ao caminho, trazendo na bagagem o disco mais diferente de todos quantos nos deram a escutar. Fazem a diferença sem arrepiar caminho. Sim, porque aqui continuam a estar os Bunnyranch que sempre conhecemos.
Logo a abrir encontramos o calmo “Stand By”, com som a remeter para os anos 70. Neste disco parece que a banda de Coimbra se deixou levar pelo som dos Rolling Stones. E em mais do que um tema. No entanto, e apesar disso, continuam a ter tudo aquilo que sempre lhe apontámos como virtudes. Uma bateria forte, e um teclado que marca a diferença. A guitarra está lá firme e segura e o baixo discreto marca o ritmo de forma firme. E claro, a voz de Kaló, aqui mais contida, mas mesmo assim com alguma da raiva que lhe conhecemos. Tem de ser dito: o teclado volta aqui a ter o seu espaço para respirar, manejado pelo hábil João Cardoso. É escutar “Top Top To The Top” para comprovar.
A fechar “Sansão Foi Enganado”, curiosa versão para o primeiro grande hit do rock português. Tema da autoria de Zeca do Rock, de 1961, que depois de ouvir esta recriação, deu os parabéns à banda de Coimbra. Este tema foi gravado a pedido de Henrique Amaro da Antena 3.
Em “Teach Us Lord”, os Bunnyranch estão mais contidos. Mais serenos. Absorvem a música de outra maneira. Pode estranhar-se a principio, mas é inegável, que depois se gosta muito.
A banda ganhou o seu canto, tem o seus admiradores, e sabe que eles estão sempre lá nos bons e maus momentos. Porque a banda sempre criou grandes canções, teve foi o azar de se meter por vezes em estradas mais acidentadas e com o condutor da carrinha a não ter habilidade para desfazer algumas curvas.
Mas esses tempos passaram e a banda soube sempre mostrar em palco aquilo que valia. E soube acima de tudo mostrar que afinal todas as suas canções são grandes.
Já o disse: estão renovados! Em grande forma. Esperem por eles ao virar da esquina.
É que este é só o lado A de um disco que irá ficar completo lá mais para o fim do ano.
Malandrice… agora vamos ficar todos em pulgas…
E assim de cabeça erguida, fazem-se ao caminho, trazendo na bagagem o disco mais diferente de todos quantos nos deram a escutar. Fazem a diferença sem arrepiar caminho. Sim, porque aqui continuam a estar os Bunnyranch que sempre conhecemos.
Logo a abrir encontramos o calmo “Stand By”, com som a remeter para os anos 70. Neste disco parece que a banda de Coimbra se deixou levar pelo som dos Rolling Stones. E em mais do que um tema. No entanto, e apesar disso, continuam a ter tudo aquilo que sempre lhe apontámos como virtudes. Uma bateria forte, e um teclado que marca a diferença. A guitarra está lá firme e segura e o baixo discreto marca o ritmo de forma firme. E claro, a voz de Kaló, aqui mais contida, mas mesmo assim com alguma da raiva que lhe conhecemos. Tem de ser dito: o teclado volta aqui a ter o seu espaço para respirar, manejado pelo hábil João Cardoso. É escutar “Top Top To The Top” para comprovar.
A fechar “Sansão Foi Enganado”, curiosa versão para o primeiro grande hit do rock português. Tema da autoria de Zeca do Rock, de 1961, que depois de ouvir esta recriação, deu os parabéns à banda de Coimbra. Este tema foi gravado a pedido de Henrique Amaro da Antena 3.
Em “Teach Us Lord”, os Bunnyranch estão mais contidos. Mais serenos. Absorvem a música de outra maneira. Pode estranhar-se a principio, mas é inegável, que depois se gosta muito.
A banda ganhou o seu canto, tem o seus admiradores, e sabe que eles estão sempre lá nos bons e maus momentos. Porque a banda sempre criou grandes canções, teve foi o azar de se meter por vezes em estradas mais acidentadas e com o condutor da carrinha a não ter habilidade para desfazer algumas curvas.
Mas esses tempos passaram e a banda soube sempre mostrar em palco aquilo que valia. E soube acima de tudo mostrar que afinal todas as suas canções são grandes.
Já o disse: estão renovados! Em grande forma. Esperem por eles ao virar da esquina.
É que este é só o lado A de um disco que irá ficar completo lá mais para o fim do ano.
Malandrice… agora vamos ficar todos em pulgas…
Nuno Ávila
Sem comentários:
Enviar um comentário