O arrojado casamento entre a electrónica e o phado.
Um computador e uma guitarra portuguesa.
Nem fado nem dança. Puro deleite.
A arte de Marco Miranda exposta a olhares por vezes desconfiados.
No fim tudo se rendeu ao som de M-Pex.
Só foi pena o Marco ter ficado tão escondido.
E nem a chuva demoveu o seu talento.
Fotos & Texto de Nuno Ávila
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