Estão mais maduros.
Sem perderem o que são, atiram-se a outras aventuras.
Chegaram com o terceiro disco na mala.
Com o mesmo rock, mergulhado em teclas, onde uma bateria dá corpo e um baixo preenche os espaços. A voz molda-se à velocidade dos temas.
Estão lá os temas mais rasgados.
Está lá igualmente a vontade de não fazer sempre tudo a abrir.
Continua lá a competência dos músicos, a provar que o palco (mesmo pequeno) é um habitat muito natural.
X-Wife sempre a crescer. A surpreender. E a mostrarem-se presentes.
Sem perderem o que são, atiram-se a outras aventuras.
Chegaram com o terceiro disco na mala.
Com o mesmo rock, mergulhado em teclas, onde uma bateria dá corpo e um baixo preenche os espaços. A voz molda-se à velocidade dos temas.
Estão lá os temas mais rasgados.
Está lá igualmente a vontade de não fazer sempre tudo a abrir.
Continua lá a competência dos músicos, a provar que o palco (mesmo pequeno) é um habitat muito natural.
X-Wife sempre a crescer. A surpreender. E a mostrarem-se presentes.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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