AB003
Artista: Universe Denied
Título: the universe is just part of the labyrinth
Formato: álbum
Ano: 1999 (edição em 2008)
Sinopse: MIDI Prog Metal/ Psychedelic Artwork: Universe Denied (2000)
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AB002
Artista: Akasha
Título: revelação
Formato: single
Ano: 2005 (edição em 2008)
Sinopse: trip hop/ experimental
Artwork: Akasha
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AB001
Artista: Ghost Orchid
Título: blume
Formato: EP
Ano: 2006 (edição em 2008)
Sinopse: fusion/ groove/ electronica
Artwork: Abutre
MAIS INFO
Dizem eles no seu site em http://abutre-netlabel.tk/:
"O abutre é um plano de intervenção artística cujo objectivo é fornecer uma plataforma sólida de apoio a edições discográficas que não encaixem nos actuais formatos comerciais da indústria ou que decidam optar por uma alternativa livre e gratuita.
Sem fins lucrativos, as edições serão disponibilizadas em formato digital (com preocupações em relação à qualidade do áudio/ compressão), sendo as músicas acompanhadas pelo artwork em ficheiro, podendo o ouvinte montar o CD em casa – consumando assim a materialização do lançamento – ou manter a formatação digital.
O download livre democratiza e estimula o acesso – de forma legal – da comunidade à arte contemporânea e alternativa mas não destitui os criadores do seu direito a serem recompensados pelo seu trabalho, uma vez que toda esta promoção e exposição darão frutos noutros sentidos.
O abutre voa voraz e selecciona cuidadosamente cada lançamento, tendo – também – como objectivo complementar a fracção musical com um design gráfico inventivo e criativo que transmute cada disco numa peça artística única.
Enquanto comunidade, a netlabel usará todos os mecanismos possíveis para promover os seus artistas e discos mas, no final de contas, todos estarão unidos numa promoção conjunta e globalizada, abandonando, muitos músicos, o penoso trilho solitário.
A ausência de compromissos empresariais ou objectivos comerciais liberta os criadores de qualquer tipo de pressão e derruba todas as barreiras criativas ou de fusão/ colaboração.
Abutre, porque se alimenta de cadáveres: criações, muitas vezes, consideradas defuntas (muito elogiosamente, paradoxalmente) pela indústria mas que aqui são ressuscitadas e amplificadas para todos que o desejem sentir."
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