Está disponível gratuitamente, equanto não for editado, um álbum intitulado "The Fleeting Nature of Beauty", que contém música composta por LC.
Não é The Joy of Nature, apesar de conter algumas faixas que poderiam ser assinadas por tal projecto. Mas é menos acústico que The Joy of Nature, e usa electrónica.
Não é aquarelle, um projecto próximo do pós-rock, que LC manteve durante 2003 e 2004, apesar de conter novas versões de faixas originalmente lançadas como aquarelle, e é o último capítulo da força criativa que animou aquarelle. Mas não é aquarelle. aquarelle não pode existir em 2008. O nome do projecto? Apenas este: The Fleeting Nature of Beauty.
Como soa?
Bem, o download do disco pode ser feito aqui:
Não é The Joy of Nature, apesar de conter algumas faixas que poderiam ser assinadas por tal projecto. Mas é menos acústico que The Joy of Nature, e usa electrónica.
Não é aquarelle, um projecto próximo do pós-rock, que LC manteve durante 2003 e 2004, apesar de conter novas versões de faixas originalmente lançadas como aquarelle, e é o último capítulo da força criativa que animou aquarelle. Mas não é aquarelle. aquarelle não pode existir em 2008. O nome do projecto? Apenas este: The Fleeting Nature of Beauty.
Como soa?
Bem, o download do disco pode ser feito aqui:
De qualquer forma, vai do pós-rock à música industrial, de rock influenciado pelo kraut ao ambiental. Experimental? Sim, a sua concepção foi bastante experimental e foi uma enorme surpresa ouvir o resultado final. Psicadélico seria uma boa palavra para o descrever, para aqueles que precisam de etiquetas.
Porquê este álbum, num ano em que The Joy of Nature já lançou imenso material novo?
A música e o grafismo de "The Fleeting Nature of Beauty" fecha um ciclo que necessitava de ser fechado. Foi algo esperado quando a trilogia ficou terminada, mas que não aconteceu. A partir de então, tudo começou a existir, arriscaria dizer, magicamente.
O grafismo contém dezasseis postais (algo semelhante foi a ideia para o primeiro registo de aquarelle), com diferentes fotos e poesia, que compõem uma história. Também é mais do que uma mera história.
Porquê este álbum, num ano em que The Joy of Nature já lançou imenso material novo?
A música e o grafismo de "The Fleeting Nature of Beauty" fecha um ciclo que necessitava de ser fechado. Foi algo esperado quando a trilogia ficou terminada, mas que não aconteceu. A partir de então, tudo começou a existir, arriscaria dizer, magicamente.
O grafismo contém dezasseis postais (algo semelhante foi a ideia para o primeiro registo de aquarelle), com diferentes fotos e poesia, que compõem uma história. Também é mais do que uma mera história.
The Joy of Nature deu recentemente uma entrevista à publicação espanhola La Defunción. Está aqui, em espanhol - http://www.ladefuncion.com/music/entrevistas_deta.php?IDentre=9
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