Quando muitos já se interrogavam do que era feito dos Bizarra Locomotiva, eis que a banda surge de novo em público com um registo fresco.
Não sendo este “Álbum Negro” o disco da vida dos Bizarra Locomotiva, este é um regresso que se saúda. Estamos na presença de um grande disco.
Sem se afastarem um milímetro dos seus princípios, os Bizarra Locomotiva brindam o povo com um registo a onde voltam a misturar tudo aquilo que sempre moldou o som da banda.
Por aqui temos muitas pinceladas de rock. Um cheiro a electrónica. Pozinhos de industrial. Um leve aroma a metal. E um gosto a experimental. Tudo na dose certa.
Somos assim brindados com um registo denso e musculado. Um som encorpado, que nos deixa presos e sem tempo de respirar.
Estamos assim, perante a prova evidente de que os Bizarra Locomotiva não sabem fazer discos maus. A banda continua a seguir o seu caminho sem ceder a pressões.
“Álbum Negro” é um disco muito coeso e sem altos e baixos. Ouve-se do principio ao fim com o mesmo agrado.
Estamos mais uma vez, perante uma banda frontal, que faz assim porque sim. Este é um disco que se nota, ter sido criado com tempo e bem amadurecido. Nada falha, nem mesmo a produção e masterização, que sendo discretas, estão lá a deixar os músicos brilharem e as canções fluírem.
Por isso amigos, estão todos convidados para mais uma volta, mais uma viagem, nesta bizarra locomotiva.
Não sendo este “Álbum Negro” o disco da vida dos Bizarra Locomotiva, este é um regresso que se saúda. Estamos na presença de um grande disco.
Sem se afastarem um milímetro dos seus princípios, os Bizarra Locomotiva brindam o povo com um registo a onde voltam a misturar tudo aquilo que sempre moldou o som da banda.
Por aqui temos muitas pinceladas de rock. Um cheiro a electrónica. Pozinhos de industrial. Um leve aroma a metal. E um gosto a experimental. Tudo na dose certa.
Somos assim brindados com um registo denso e musculado. Um som encorpado, que nos deixa presos e sem tempo de respirar.
Estamos assim, perante a prova evidente de que os Bizarra Locomotiva não sabem fazer discos maus. A banda continua a seguir o seu caminho sem ceder a pressões.
“Álbum Negro” é um disco muito coeso e sem altos e baixos. Ouve-se do principio ao fim com o mesmo agrado.
Estamos mais uma vez, perante uma banda frontal, que faz assim porque sim. Este é um disco que se nota, ter sido criado com tempo e bem amadurecido. Nada falha, nem mesmo a produção e masterização, que sendo discretas, estão lá a deixar os músicos brilharem e as canções fluírem.
Por isso amigos, estão todos convidados para mais uma volta, mais uma viagem, nesta bizarra locomotiva.
Nuno Ávila
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