Foi em 1979 que Henrique Oliveira (Guitarra), Rodrigo Freitas (Bateria), Rui Taborda (Baixo) e João Grande (voz), oriundos do Porto, formaram os Táxi, uma das mais marcantes bandas dos anos 80 e que influenciou toda uma tendência e geração.
Após abrirem num memorável concerto a primeira parte dos Clash em Cascais no ano de 1981, editaram no mês seguinte o seu primeiro registo de nome “Táxi”.
Este foi um álbum que certamente marcou uma década, e onde se viriam a destacar grandes êxitos que ainda hoje se fazem sentir.
Registos como “Chiclete”, “TV WC”, “Vida de Cão” e “A Queda dos Anjos” (Rosete) assombraram o mercado português ao atingirem um nível de vendas superior a 35 mil unidades, valendo-lhes assim o primeiro disco de ouro do rock português.
Um ano depois, o quarteto portuense lança um dos maiores clássicos do Rock Português e considerado pelo jornal Público como um dos melhores de sempre da música portuguesa, o seu nome, “Cairo”.
Este tinha um formato físico bastante ortodoxo para a época, pois consistia numa caixa cilíndrica em lata com o LP no seu interior, tornando-se assim um bem obrigatório a possuir por todos os apreciadores de música.
Nos primeiros três dias, Cairo vendeu cerca de 15 mil unidades.
Clássicos como “O Fio da Navalha”, “Hipertensão”, “Cairo” foram os temas que mais se ouviram deste registo.
Em 1983 lançam “Salutz”, onde se destacou “Sing Sing Club”, internacionalizando o quarteto portuense em actuações em Espanha, França e Luxemburgo.
O grupo despediu-se das edições discográficas já em 1987 com o álbum “The Night.
Os Táxi são de facto das bandas mais marcantes em Portugal saídos da década de 80, pois trouxeram uma sonoridade muito própria e uma lufada de ar fresco ao panorama nacional.
O nome Táxi não deixa ninguém indiferente, e toda uma nova geração de músicos emergentes reconhece esta banda como um dos grandes alicerces da história da música portuguesa. Já em 2006, DJ Riot (Buraka Som Sistema/Cool Train Crew) dá ao clássico “Chiclete” uma roupagem Drum’n’bass, o que se faz ouvir bastante no calor das noites urbanas.
Os Táxi recebem convites para concertos na Casa da Música e no Festival de Vilar de Mouros, entre outros.
Em 2009, fazem um retorno às edições discográficas.
Nada como olhar para Amanhã com um ouvido no Ontem.
Ontem reúne todos os sucessos dos Táxi remasterizados, digitalizações da sua discografia original e, pela primeira vez num CD dos Táxi, todas as letras, uma versão inédita em CD de “Sing Sing Club” e uma remistura de Chiclete.
Cairo A Queda dos Anjos (Rosete)ChicleteTaxi1, 2, Esquerdo, DireitoTV WCVida de CãoSing Sing Club (Versão Longa) O Fio da Navalha SozinhoMeu ManequimHipertensãoPrazerLei da SelvaÀs dos Flippers Sorte na MãoDance Dance DanceGoodbyeChicket (DJ Riot Remix).
Após abrirem num memorável concerto a primeira parte dos Clash em Cascais no ano de 1981, editaram no mês seguinte o seu primeiro registo de nome “Táxi”.
Este foi um álbum que certamente marcou uma década, e onde se viriam a destacar grandes êxitos que ainda hoje se fazem sentir.
Registos como “Chiclete”, “TV WC”, “Vida de Cão” e “A Queda dos Anjos” (Rosete) assombraram o mercado português ao atingirem um nível de vendas superior a 35 mil unidades, valendo-lhes assim o primeiro disco de ouro do rock português.
Um ano depois, o quarteto portuense lança um dos maiores clássicos do Rock Português e considerado pelo jornal Público como um dos melhores de sempre da música portuguesa, o seu nome, “Cairo”.
Este tinha um formato físico bastante ortodoxo para a época, pois consistia numa caixa cilíndrica em lata com o LP no seu interior, tornando-se assim um bem obrigatório a possuir por todos os apreciadores de música.
Nos primeiros três dias, Cairo vendeu cerca de 15 mil unidades.
Clássicos como “O Fio da Navalha”, “Hipertensão”, “Cairo” foram os temas que mais se ouviram deste registo.
Em 1983 lançam “Salutz”, onde se destacou “Sing Sing Club”, internacionalizando o quarteto portuense em actuações em Espanha, França e Luxemburgo.
O grupo despediu-se das edições discográficas já em 1987 com o álbum “The Night.
Os Táxi são de facto das bandas mais marcantes em Portugal saídos da década de 80, pois trouxeram uma sonoridade muito própria e uma lufada de ar fresco ao panorama nacional.
O nome Táxi não deixa ninguém indiferente, e toda uma nova geração de músicos emergentes reconhece esta banda como um dos grandes alicerces da história da música portuguesa. Já em 2006, DJ Riot (Buraka Som Sistema/Cool Train Crew) dá ao clássico “Chiclete” uma roupagem Drum’n’bass, o que se faz ouvir bastante no calor das noites urbanas.
Os Táxi recebem convites para concertos na Casa da Música e no Festival de Vilar de Mouros, entre outros.
Em 2009, fazem um retorno às edições discográficas.
Nada como olhar para Amanhã com um ouvido no Ontem.
Ontem reúne todos os sucessos dos Táxi remasterizados, digitalizações da sua discografia original e, pela primeira vez num CD dos Táxi, todas as letras, uma versão inédita em CD de “Sing Sing Club” e uma remistura de Chiclete.
Cairo A Queda dos Anjos (Rosete)ChicleteTaxi1, 2, Esquerdo, DireitoTV WCVida de CãoSing Sing Club (Versão Longa) O Fio da Navalha SozinhoMeu ManequimHipertensãoPrazerLei da SelvaÀs dos Flippers Sorte na MãoDance Dance DanceGoodbyeChicket (DJ Riot Remix).
- Cairo
- A Queda dos Anjos (Rosete)
- Chiclete
- Taxi
- 1, 2, Esquerdo, Direito
- TV WC
- Vida de Cão
- Sing Sing Club (Versão Longa)
- O Fio da Navalha
- Sozinho
- Meu Manequim
- Hipertensão
- Prazer
- Lei da Selva
- Às dos Flippers
- Sorte na Mão
- Dance Dance Dance
- Goodbye
- Chicket (DJ Riot Remix)
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