
DANÇAS OCULTAS
apresentam o novo álbum
TARAB
ao vivo
Jardim de Inverno do Teatro Municipal de São Luiz
3 de Outubro, sábado, 18h30
FNAC Coimbra
9 de Outubro, sexta-feira, 22h30
Tarab é um termo árabe para designar o estado de elevação, celebração e comunhão espiritual que é atingido simultaneamente pelo executante e pelo ouvinte durante um acto musical bem conseguido. Tarab é êxtase. Tarab é o objectivo da música e dos esforços de quem a pratica.
Tarab é o mais recente álbum de composições do quarteto Danças Ocultas - dez novos temas, gravados na Casa do Rio e no Salão de Chá do Parque da Alta Vila, em Águeda, e intitulados «Héptimo», «O Diabo Tocador», «Luz Azul», «Fábula», «Rumor», «Tarab», «Pulsão», «Abrigo», «Esse Olhar» e «Aragem».
Constituído originalmente em 1989, o quarteto Danças Ocultas caracterizou-se inicialmente pela reimplantação do som da concertina (acordeão diatónico) no imaginário público, segundo uma linguagem composicional contemporânea, com os álbuns «Danças Ocultas» (1996) e «Ar» (1998); e posteriormente pela abertura e convivência com outros instrumentos, e até com a voz, num processo que culminou nos álbuns «Travessa da Espera» (2002) e «Pulsar» (2004).
Tarab assinala agora o recentramento do grupo, uma reinterpretação dinâmica do seu percurso comum e uma nova afirmação da música como linguagem de fraternidade universal.
Tarab assinala agora o recentramento do grupo, uma reinterpretação dinâmica do seu percurso comum e uma nova afirmação da música como linguagem de fraternidade universal.
Todas as composições e arranjos de Tarab são assinadas colectivamente pelos Danças Ocultas: Artur Fernandes, Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Miguel.
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