
Desde 91 no activo. Mantendo sempre os seus ideais. Os Simbiose chegam agora ao seu quarto disco pela mão da Rastilho Records.
Sem se arredarem um milímetro daquilo que deles sempre conhecemos a banda apresenta-nos novamente um trabalho onde o metal, o punk e o grindcore se cruzam na dose certa.
Estamos assim perante um registo brutal, que não nos dá tempo para respirar. Murro certeiro no estômago. Ficamos ko, mas com vontade de voltar à luta, prontos para mais um round.
Registado nos Jump Studios por Ull Blomberg, assistido por Paulo Vieira, e misturado pelo primeiro nos HoboRecStudio na Suiça, o disco apresenta a dose certeira de produção. Sem muita maquilhagem. Sim porque este som quer-se sujo e bruto.
De salientar as participações de João (Ratos do Porão) e João Ribas (Tara Perdida) que são uma mais valia para o disco.
Já é raro nos dias que correm encontra-se uma banda assim cimo os Simbiose, recta. Uma banda que não se vende. Por isso o nosso total apreço, para um grupo que apesar das dificuldades que vai sentindo ao longo dos anos, as contorna da melhor maneira, mantendo a chama viva.
São acodes brutais saídos das guitarras, comandados por uma bateria que cospe fogo, e adornados por palavras de luta.
E aí temos nós uns Simbiose iguais a si próprios. Nem melhores nem piores. Igualmente bons.
Por isso fiquem cientes todos os admiradores do género que estamos perante um bom disco. E mais não é necessário dizer.
Sem se arredarem um milímetro daquilo que deles sempre conhecemos a banda apresenta-nos novamente um trabalho onde o metal, o punk e o grindcore se cruzam na dose certa.
Estamos assim perante um registo brutal, que não nos dá tempo para respirar. Murro certeiro no estômago. Ficamos ko, mas com vontade de voltar à luta, prontos para mais um round.
Registado nos Jump Studios por Ull Blomberg, assistido por Paulo Vieira, e misturado pelo primeiro nos HoboRecStudio na Suiça, o disco apresenta a dose certeira de produção. Sem muita maquilhagem. Sim porque este som quer-se sujo e bruto.
De salientar as participações de João (Ratos do Porão) e João Ribas (Tara Perdida) que são uma mais valia para o disco.
Já é raro nos dias que correm encontra-se uma banda assim cimo os Simbiose, recta. Uma banda que não se vende. Por isso o nosso total apreço, para um grupo que apesar das dificuldades que vai sentindo ao longo dos anos, as contorna da melhor maneira, mantendo a chama viva.
São acodes brutais saídos das guitarras, comandados por uma bateria que cospe fogo, e adornados por palavras de luta.
E aí temos nós uns Simbiose iguais a si próprios. Nem melhores nem piores. Igualmente bons.
Por isso fiquem cientes todos os admiradores do género que estamos perante um bom disco. E mais não é necessário dizer.
Nuno Ávila.
Sem comentários:
Enviar um comentário