Os Dias de Raiva são a banda de gente de outras bandas. A saber: Carlão na voz, Pacman para os amigos, dos Da Weasel; nas guitarras Paulo Franco e João Guincho dos Dapunksportif; na bateria Fred dos Buraka Som Sistema, dos Orelha Negra e de mais mil outros grupos e no baixo Nuno Espírito Santos que passou pelos Braindead e agora acompanha Sérgio Godinho.
Os Dias de Raiva são a banda de que se fala. Acabaram de lançar pela Optimus Discos o seu EP de estreia. Não faz parte de nenhuma das séries. É uma edição especial. É barato e vale a pena.
Sem rodeios afirmamos que Os Dias de Raiva são uma banda punk. Um grupo que cria musicas que nos acertam como violentos murros no estômago. E nós gostamos disso.
Vem escrito no disco: “vamos despojar-nos de tudo o que é supérfluo para nos concentrarmos apenas na força da energia pura rápida curta e sem virgulas.(…)”. É esta a grande receita de Os Dias de Raiva. Criar som bruto no bom sentido da palavra. Canções que vivem das guitarras, ajudadas por uma bateria que marca em certos instantes um ritmo feroz. O baixo dá corpo e a voz debita palavras, sem medo de as dizer, que em muitos casos não são de contestação, mas que não escondem, contudo, alguma raiva.
Mas então que punk é este? Não é um punk moderno, que se baseia na melodia rápida que se canta facilmente. É antes um punk que tem raiz em 77, mais hardcore, mas que aqui e ali mostra alguma habilidade, com malhas que se colam ao rock e alguns riffs a cheirar a metal.
Dizem eles: “já faz algum tempo que tínhamos a vontade de fazer algo que nos levasse até há alguns anos atrás, quando o punk-hardcore, o metal e o thrash metal entraram nas nossas adolescências e mudaram as nossas vidas. No final de 2009 as estrelas e planetas alinharam-se e cá estamos nós“.
No fundo, Os Dias de Raiva criam som, que parte do punk para se se infiltrar noutros campos musicais. Fazem aquilo de que gostam, mas que não encaixava nos seus outros projectos. São frontais. E é isso a sua grande mais valia. Pegam o touro pelos cornos sem medo de levarem uma marrada.
Por isso amigos preparem-se pois chegaram Os Dias de Raiva e nada voltará a ser como dantes.
Os Dias de Raiva são a banda de que se fala. Acabaram de lançar pela Optimus Discos o seu EP de estreia. Não faz parte de nenhuma das séries. É uma edição especial. É barato e vale a pena.
Sem rodeios afirmamos que Os Dias de Raiva são uma banda punk. Um grupo que cria musicas que nos acertam como violentos murros no estômago. E nós gostamos disso.
Vem escrito no disco: “vamos despojar-nos de tudo o que é supérfluo para nos concentrarmos apenas na força da energia pura rápida curta e sem virgulas.(…)”. É esta a grande receita de Os Dias de Raiva. Criar som bruto no bom sentido da palavra. Canções que vivem das guitarras, ajudadas por uma bateria que marca em certos instantes um ritmo feroz. O baixo dá corpo e a voz debita palavras, sem medo de as dizer, que em muitos casos não são de contestação, mas que não escondem, contudo, alguma raiva.
Mas então que punk é este? Não é um punk moderno, que se baseia na melodia rápida que se canta facilmente. É antes um punk que tem raiz em 77, mais hardcore, mas que aqui e ali mostra alguma habilidade, com malhas que se colam ao rock e alguns riffs a cheirar a metal.
Dizem eles: “já faz algum tempo que tínhamos a vontade de fazer algo que nos levasse até há alguns anos atrás, quando o punk-hardcore, o metal e o thrash metal entraram nas nossas adolescências e mudaram as nossas vidas. No final de 2009 as estrelas e planetas alinharam-se e cá estamos nós“.
No fundo, Os Dias de Raiva criam som, que parte do punk para se se infiltrar noutros campos musicais. Fazem aquilo de que gostam, mas que não encaixava nos seus outros projectos. São frontais. E é isso a sua grande mais valia. Pegam o touro pelos cornos sem medo de levarem uma marrada.
Por isso amigos preparem-se pois chegaram Os Dias de Raiva e nada voltará a ser como dantes.
Nuno Ávila
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