Voltam em grande os Dr. Frenkenstein. Trazem de novo um registo que nos remete sem tirar nem por para aquilo que conhecíamos da banda. Não fogem portanto aos seus ideais.
A banda oferece-nos um disco que tem por base o bom rock dos anos 50. Bebe igualmente inspiração no garace. Tem muito de surf music e umas pitadas de punk.
Tudo na dose certa e produzido sem dar demasiada maquilhagem ao som. As musicas dos Dr. Frenkenstein querem-se assim brutas, no bom sentido do termo. Directas ao copo.
“In 4 Dimensions” é um registo coeso. Muito linear, mas onde mesmo assim nos fica na retina o tema de fecho “Time Has Come” quase em jeito de tango malandro..
Estamos aqui perante oito temas que nos fazem os pés dançar e que contagiam a nossa alma. O bom rock tem esse poder em nós.
André Joaquim continua ao comando da banda resistindo a modas e fiel as seus gostos e princípios. E nós aplaudimos a sua frontalidade.
Temos assim um disco que não inovando, nos cativa porque cumpre muito bem os seus objectivos. Diverte!
Por isso toca a escutar “In 4 Dimensions” e a abanar o esqueleto.
A banda oferece-nos um disco que tem por base o bom rock dos anos 50. Bebe igualmente inspiração no garace. Tem muito de surf music e umas pitadas de punk.
Tudo na dose certa e produzido sem dar demasiada maquilhagem ao som. As musicas dos Dr. Frenkenstein querem-se assim brutas, no bom sentido do termo. Directas ao copo.
“In 4 Dimensions” é um registo coeso. Muito linear, mas onde mesmo assim nos fica na retina o tema de fecho “Time Has Come” quase em jeito de tango malandro..
Estamos aqui perante oito temas que nos fazem os pés dançar e que contagiam a nossa alma. O bom rock tem esse poder em nós.
André Joaquim continua ao comando da banda resistindo a modas e fiel as seus gostos e princípios. E nós aplaudimos a sua frontalidade.
Temos assim um disco que não inovando, nos cativa porque cumpre muito bem os seus objectivos. Diverte!
Por isso toca a escutar “In 4 Dimensions” e a abanar o esqueleto.
Nuno Ávila
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