Sean Riley & The Slowriders
Começaram com o single mais recente “Talk tonight”.
"Only time will tell” foi destaque neste concerto, tendo tocado cerca de metade deste segundo disco da banda.
Em “This woman” tiveram a participação de Paulo Furtado, que tocou no disco e aparece em palco com a banda pela primeira vez.
Na parte final recuperaram dois temas do primeiro disco que foram “Lights out” e “Harry rivers”. Neste último tocou baixo Nuñez (Nuno Lopes) que faz parte dos Born a Lion e The Allstar Project.
O quarteto base está cada vez a combinar melhor entre si, saltando de instrumento em instrumento, trocando de lugar e dando-nos a certeza de que o futuro tem de lhes sorrir ainda mais.
The Legendary Tigerman
Paulo Furtado aparece neste ritual acompanhado de três das suas convidadas de “Femina”: Rita Redshoes, Cláudia Efe e Phoebe Killdeer.
Cada uma participou em dois temas para além de uma participação em conjunto no final do concerto. Outras convidadas do mesmo disco apareceram virtualmente no espectáculo.
Passou também pelos discos “Masquerade” e “Naked blues”.
Pediu que tapassem os olhos a “crias” com menos de 16 anos em “Naked blues” e dedicou “The saddest thing to say” a Sean Riley.
Muito, muito bom.
Slimmy
Para mim talvez a maior surpresa positiva das duas noites.
Alternou os dois discos “Beatsound loverboy” e “Be someone else”, e nos temas mais conhecidos levou ao rubro o muito público presente.
Refiro-me a “You should never leave me, before i die”, “The games you play”, “Showgirl” e “Be someone else”.
No encore começou com “Set me on fire” para no meio do tema cantar um excerto de “Billie Jean” de Michael Jackson. Ainda tempo para “Beatsound loverboy” o seu primeiro grande sucesso.
Concerto poderoso, com um electro-rock que criou uma grande empatia com as pessoas que se encontravam presentes nos jardins do Palácio de Cristal.
Palavras e fotos: Fausto da Silva
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