Ao terceiro registo os Devil In Me continuam a mostrar toda a sua vitalidade. O maior trunfo continua a ser a dedicação com que a banda se lança para mais este desafio. A isto devemos juntar o facto de eles não se afastarem nem um milímetro que seja dos seus princípios.
“The End” oferece-nos onze temas, mais uma intro, onde a força brutal do hardcore dos Devil In Me vota a estar presente. Estão aqui todos os ingredientes que fazem deste um som poderoso. Riffs de guitarra potentes, bateria sempre a abrir, baixo encorpado e vozes em desalinho, mais gritadas que cantadas.
Este terceiro registo dos Devil In Me apresenta canções, que nos deixam caídos no tapete. Verdadeiros murros no estômago. É como se um vendaval tivesse passado por nós. Nada de preocupante… Este som deixa-nos agarrados e por isso nós quase sem dar por ela voltamos à luta.
Este disco, gravado nos Generator Music Studios, e produzido por Andrew Neufel e a banda, apresenta a dose correcta de botões.Temos assim um registo, que tem o trabalho de laboratório certo. Uma produção que não se quer demasiado limpa, deixando transportar para disco toda a força dos Devil In Me em palco.
Estamos assim perante um disco, que mesmo sem inovar, nos mostra uma banda que sabe o que quer e como fazer. Um projecto maduro, que nos brinda com um belo conjunto de canções, tornando este “The End” num registo a reter.
Ao contrario do nome do disco, esperamos que este seja o principio de uma nova etapa para os Devil In Me, uma banda que tem o diabo no corpo. Sem medos entremos neste inferno e deixemo-nos levar por este som demoníaco.
Nuno Ávila
“The End” oferece-nos onze temas, mais uma intro, onde a força brutal do hardcore dos Devil In Me vota a estar presente. Estão aqui todos os ingredientes que fazem deste um som poderoso. Riffs de guitarra potentes, bateria sempre a abrir, baixo encorpado e vozes em desalinho, mais gritadas que cantadas.
Este terceiro registo dos Devil In Me apresenta canções, que nos deixam caídos no tapete. Verdadeiros murros no estômago. É como se um vendaval tivesse passado por nós. Nada de preocupante… Este som deixa-nos agarrados e por isso nós quase sem dar por ela voltamos à luta.
Este disco, gravado nos Generator Music Studios, e produzido por Andrew Neufel e a banda, apresenta a dose correcta de botões.Temos assim um registo, que tem o trabalho de laboratório certo. Uma produção que não se quer demasiado limpa, deixando transportar para disco toda a força dos Devil In Me em palco.
Estamos assim perante um disco, que mesmo sem inovar, nos mostra uma banda que sabe o que quer e como fazer. Um projecto maduro, que nos brinda com um belo conjunto de canções, tornando este “The End” num registo a reter.
Ao contrario do nome do disco, esperamos que este seja o principio de uma nova etapa para os Devil In Me, uma banda que tem o diabo no corpo. Sem medos entremos neste inferno e deixemo-nos levar por este som demoníaco.
Nuno Ávila
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