13. De sorte. Para nós ouvintes pelo trabalho que temos nas mãos. Uma obra vista como um todo. A imagem. A concepção gráfica. O som.
Nada de novo por aqui. Apesar de alguns temas serem originais. Mas tudo feito com o maior requinte.
O toque é tradicional. E assim o que é nosso continua vivo. Com campo para se estender, pois por aqui como disse surgem alguns originais.
Os Pé na Terra entendem e bem, no meu ponto de vista, que o tradicional não se baseia apenas na recolha. Para alem de criarem, recriam e homenageiam. O nome de Adriano Correia de Oliveira passa vivo ao longo deste disco.
Tudo feito com muito cuidado. Mesmo ao pegarem nos temas que não lhes pertencem, os Pé Na Terra tratam-nos como se fossem filhos seus. Cada um com bonitos e certeiros arranjos. Tudo feito com o conhecimento de quem já por aqui anda à cinco anos. Este é o seu segundo registo.
São 12 os temas mais um conto. Uma página viva do cancioneiro nacional. Aqui olha-se o passado para pensar o presente e partir para o futuro.
Os Pé Na Terra, são mais uma das boas provas de que a tradição está viva. E será que tradição ainda é o que era, como dizia o slogan. Pouco importa. Basta apenas que viva!
Nuno Ávila
Nada de novo por aqui. Apesar de alguns temas serem originais. Mas tudo feito com o maior requinte.
O toque é tradicional. E assim o que é nosso continua vivo. Com campo para se estender, pois por aqui como disse surgem alguns originais.
Os Pé na Terra entendem e bem, no meu ponto de vista, que o tradicional não se baseia apenas na recolha. Para alem de criarem, recriam e homenageiam. O nome de Adriano Correia de Oliveira passa vivo ao longo deste disco.
Tudo feito com muito cuidado. Mesmo ao pegarem nos temas que não lhes pertencem, os Pé Na Terra tratam-nos como se fossem filhos seus. Cada um com bonitos e certeiros arranjos. Tudo feito com o conhecimento de quem já por aqui anda à cinco anos. Este é o seu segundo registo.
São 12 os temas mais um conto. Uma página viva do cancioneiro nacional. Aqui olha-se o passado para pensar o presente e partir para o futuro.
Os Pé Na Terra, são mais uma das boas provas de que a tradição está viva. E será que tradição ainda é o que era, como dizia o slogan. Pouco importa. Basta apenas que viva!
Nuno Ávila
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