Algum tempo passado sobre o seu primeiro registo os The Allstar Project voltam felizmente aos discos. Sinal que ainda estão bem vivos. A certeza que continuamos a ter entre nós um dos grupos mais arrojados da nova cena da musica nacional.
Não quer isto dizer que o grupo de Leiria, tenha descoberto a galinha dos ovos de ouro. Que nos ofertem discos esplendorosamente invulgares. Nada disso! Contudo, em tudo o que fazem colocam uma mística invulgar que nos cativa de sobremaneira, ao ponto de ficarmos totalmente viciados.
São três guitarras, um baixo e uma bateria. Criam uma muralha sónica, que tem no pós-rock a sua maior raiz. Instrumentais carregados de decibéis, umas vez mais planantes, outras mais distorcidos, que nos acertam em cheio, deixando o nosso corpo carregado de energia.
“Into The Ivory Tower” vem no seguimento lógico de tudo o que têm feito até aqui. Sinal que não se afastam um milímetro que seja dos princípios que norteiam a sua criação musical. Nós temos apenas que agradecer, pois a sua frontalidade, leva-os a criarem trabalhos intensos. Suados…
São discos que vivem das guitarras. E aqui existem três. E isso faz moça. Dá outra força às “canções”. É marca da casa. Faz o caos ser bom. Percebe-se isso por exemplo logo no começo de “Light For a Thousand Nights”, que depois acalma, para voltar progressivamente ao turbilhão sónico.
Por isto tudo, não há que ter medo em avançar para esta guerra. O corpo agradece todas as balas lançadas, que não falham o alvo. Mortos sim…mas felizes. A guerra ainda só agora começou.
São três guitarras, um baixo e uma bateria. Criam uma muralha sónica, que tem no pós-rock a sua maior raiz. Instrumentais carregados de decibéis, umas vez mais planantes, outras mais distorcidos, que nos acertam em cheio, deixando o nosso corpo carregado de energia.
“Into The Ivory Tower” vem no seguimento lógico de tudo o que têm feito até aqui. Sinal que não se afastam um milímetro que seja dos princípios que norteiam a sua criação musical. Nós temos apenas que agradecer, pois a sua frontalidade, leva-os a criarem trabalhos intensos. Suados…
São discos que vivem das guitarras. E aqui existem três. E isso faz moça. Dá outra força às “canções”. É marca da casa. Faz o caos ser bom. Percebe-se isso por exemplo logo no começo de “Light For a Thousand Nights”, que depois acalma, para voltar progressivamente ao turbilhão sónico.
Por isto tudo, não há que ter medo em avançar para esta guerra. O corpo agradece todas as balas lançadas, que não falham o alvo. Mortos sim…mas felizes. A guerra ainda só agora começou.
Nuno Ávila
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