Imaginem que os MadreDeus, ainda na voz de Teresa Salgueiro, em vez do tom mais acústico usavam apenas teclados. Pensem no som que cria e nos oferece Rodrigo Leão. Assim nos soa Carla Baptista Alves neste seu registo.
Contudo, Carla consegue dar um ar muito pessoal à sua criação, por vezes muito próxima do canto lírico.
Para muitos o nome de Carla Baptista Alves poder suar desconhecido, porque não é este o campo onde se costuma movimentar. No entanto, nada disto é estranho para ela. Convém frisar, que Carla Alves Baptista leva já 32 anos de carreira dedicados ao canto lírico e à musica clássica.
Aqui, a artista liberta-se criando um som que não rompendo com as origens musicais da cantora se reveste por vezes de uma certa pop. Daí que a escolha de Carlos Maria Trindade para produzir o disco tenha sido a mais acertada.
Estamos assim, perante um disco que nos embala a alma de forma doce, trazendo para este lado da musica uma artista que nos oferece um trabalho invulgar, como disse apenas comparável hoje, com a brilhante obra de Rodrigo Leão.
Carla Baptista Alves mistura aqui a sua voz lírica com notas mais futuristas saídas de teclados. Uma simbiose perfeita que nos deixa “noutro lugar” sem vontade de regressar a este mundo.
Contudo, Carla consegue dar um ar muito pessoal à sua criação, por vezes muito próxima do canto lírico.
Para muitos o nome de Carla Baptista Alves poder suar desconhecido, porque não é este o campo onde se costuma movimentar. No entanto, nada disto é estranho para ela. Convém frisar, que Carla Alves Baptista leva já 32 anos de carreira dedicados ao canto lírico e à musica clássica.
Aqui, a artista liberta-se criando um som que não rompendo com as origens musicais da cantora se reveste por vezes de uma certa pop. Daí que a escolha de Carlos Maria Trindade para produzir o disco tenha sido a mais acertada.
Estamos assim, perante um disco que nos embala a alma de forma doce, trazendo para este lado da musica uma artista que nos oferece um trabalho invulgar, como disse apenas comparável hoje, com a brilhante obra de Rodrigo Leão.
Carla Baptista Alves mistura aqui a sua voz lírica com notas mais futuristas saídas de teclados. Uma simbiose perfeita que nos deixa “noutro lugar” sem vontade de regressar a este mundo.
Nuno Ávila
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