A Velha Mecânica
Primeiro concerto na terra que os viu nascer.
O som denso da banda a encher a sala do States.
Momentos mais suaves, salpicados com rasgos mais violentos.
Por vezes o punk mistura-se com um certo pós rock que pisca o olho a Mão Morta.
Devem repensar o alinhamento das canções para não cortar o ritmo e quebrar assim emoções que se vão criando em quem vê.
Urgente mesmo é tocarem mais, para limarem estas arestas e afinarem um ou outro detalhe.
Existem por aqui belas ideias e uma originalidade bem salutar.
Um bom concerto, a mostrar uma banda com pernas para andar, fruto de experiências já vividas pelos seus elementos noutros palcos.
O som denso da banda a encher a sala do States.
Momentos mais suaves, salpicados com rasgos mais violentos.
Por vezes o punk mistura-se com um certo pós rock que pisca o olho a Mão Morta.
Devem repensar o alinhamento das canções para não cortar o ritmo e quebrar assim emoções que se vão criando em quem vê.
Urgente mesmo é tocarem mais, para limarem estas arestas e afinarem um ou outro detalhe.
Existem por aqui belas ideias e uma originalidade bem salutar.
Um bom concerto, a mostrar uma banda com pernas para andar, fruto de experiências já vividas pelos seus elementos noutros palcos.
Catacombe
Subida ao palco. Ultima afinação complicada. Alguns problemas com o som.
Tudo se resolveu graças a um técnico que tudo fez para que a banda pudesse dar o seu melhor. Um bem haja ao Melo.
No entanto, a banda entrou tensa, e presa de movimentos.
Aos poucos foram libertando o seu pós rock e o concerto foi crescendo.
Num estilo que tem uma forma de construção muito própria conseguem imputar nas musicas alguns momentos de grande nível.
Bons músicos, que em palco foram voando até explodirem num final em que o noise tomou conta do som.
Um concerto que valeu pela entrega dos quatro elementos do colectivo.
Texto & Fotos Nuno Ávila
Tudo se resolveu graças a um técnico que tudo fez para que a banda pudesse dar o seu melhor. Um bem haja ao Melo.
No entanto, a banda entrou tensa, e presa de movimentos.
Aos poucos foram libertando o seu pós rock e o concerto foi crescendo.
Num estilo que tem uma forma de construção muito própria conseguem imputar nas musicas alguns momentos de grande nível.
Bons músicos, que em palco foram voando até explodirem num final em que o noise tomou conta do som.
Um concerto que valeu pela entrega dos quatro elementos do colectivo.
Texto & Fotos Nuno Ávila
2 comentários:
Eu juntava como crítica negativa a hora tardia a que começaram os concertos... completamente inadmissível.
Sem duvida uma das melhores bandas de Portugal no que toca a post-rock, simplesmente fantásticos e excelentes músicos, as melodias de guitarra sao simplesmente brilhantes.
Obrigada pelo bom momento em Coimbra, se bem que concordo que a hora tardia é um aspecto negativo.. mas no geral EXCELENTE.
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