São de Barcelos. Nasceram das cinzas da dupla de stoner doom instrumental Cosmic Vishnu. Agora são três. Cristiano Veloso na bateria, Tiago Pereira na guitarra e Vitor Oliveira no baixo.
De uma promessa que eram os Cosmic Vishnu, levada a cabo por dois adolescente na casa dos 16 asnos, e que nos fez olhar para Barcelos com outros olhos, nasce agora a certeza de Aspen, com músicos que foram ganhando experiência, também noutros projectos.
O som está mais refinado. Partem de um pós rock, tornando-o mais pesado, quase a roçar o hevy-rock. A estes ingredientes juntam umas pitadas de doom e outras de ambiental.
Como resultado temos um EP, de cinco faixas instrumentais, potente. Som que nos acerta em cheio no corpo. E sabe bem levar com estes decibéis na cara.
Barcelos, volta assim a assumir-se com terra de bom rock. A cidade do galo, tem produzido um naipe de excelentes grupos que nos oferecem um som que começa a não ter paralelo noutros locais. Basta só escutar, Black Bombaim, The Glockenwise Indignu ou Alto!, só para citar a rapaziada que está sonoramente mais perto destes Aspen.
Este EP é assim, um regalo para a vista e ouvidos. Apresentando um som que ser quer sujo, mas sem ferir, vem vestido com o excelente arranjo gráfico de André Coelho.
Por isso toca a escutar isto com a maior das urgências.
Nuno Ávila
O som está mais refinado. Partem de um pós rock, tornando-o mais pesado, quase a roçar o hevy-rock. A estes ingredientes juntam umas pitadas de doom e outras de ambiental.
Como resultado temos um EP, de cinco faixas instrumentais, potente. Som que nos acerta em cheio no corpo. E sabe bem levar com estes decibéis na cara.
Barcelos, volta assim a assumir-se com terra de bom rock. A cidade do galo, tem produzido um naipe de excelentes grupos que nos oferecem um som que começa a não ter paralelo noutros locais. Basta só escutar, Black Bombaim, The Glockenwise Indignu ou Alto!, só para citar a rapaziada que está sonoramente mais perto destes Aspen.
Este EP é assim, um regalo para a vista e ouvidos. Apresentando um som que ser quer sujo, mas sem ferir, vem vestido com o excelente arranjo gráfico de André Coelho.
Por isso toca a escutar isto com a maior das urgências.
Nuno Ávila
Sem comentários:
Enviar um comentário