Além das melhorias técnicas, logísticas e outras, as regras do
Festival têm sofrido de anos a anos, alterações que o melhoraram, indo
ao encontro do anseio e às necessidades das bandas para se
revelarem...
Assim em 1996 o Festival nasceu só para bandas a Sul do Tejo com temas
originais e em português, produzindo-se uma colectânea ímpar e
memorável.
Logo em 1997, embalados por esse êxito, decidiu-se, então, abrir as
inscrições a bandas de todo o país, continuando a “obrigação” de se
cantar em português e então aí as seguintes colectâneas deram excelentes
retratos da Música MODERNA Portuguesa dos finais dos anos 90 a nível
nacional.
Depois a partir de 2000 foi instituído o CD-EP Prémio à banda vencedora do Festival.
E em 2002 os Ashfield vencem o Festival beneficiando da nova mudança do regulamento que possibilitou a expressão em Inglês.
E agora, passados dez anos, vão lançar outra alteração: além dos
quatro temas originais, as bandas que o pretendam, podem tocar ainda um
quinto tema: que terá de ser uma versão de um tema em português já
editado.
Assim, na inscrição, os concorrentes devem obrigatoriamente enviar a
concurso quatro temas originais em qualquer idioma ou instrumentais e
quem quiser tocar a versão, além dos quatro temas originais, terá
também de juntá-la à inscrição, isto é, não será possível tocar temas
na sua actuação que não constem da inscrição.
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