
Stereoboy é Luís Salgado. Músico de Tomar, que mais recentemente nos habituamos a ver tocar nos U-Clic. A única semelhança que encontramos ente estes Stereoboys e os U-Clic, é o facto de ambos os projectos terem por base a musica electrónica. No caso dos U-Clic o som pendia muito mais para o rock e por vezes para o industrial.
Em Stereoboy a coisa é muito mais refinada. Maioria do tempo, Luís Salgado oferece-nos melodias suaves, mais perto da pop, que nos levam a passear sobre as nuvens. São sons que estão salpicados por algum experimentalismo. Temas que por vezes nos transportam até à nossa infância e nos lembram, antigas caixas de musica com bailarinas a dançar, ou mesmo alguns brinquedos que revemos em velhas fotografias.
Como se prova, aqui é tudo muito simples. Muito teenager. Como explica Luís Salgado “tem a ver com t-shirts simples, de ar banal, calças de ganga realmente gastas, uns ténis sujos, cassetes gravadas que davam em re-gravadas, maquetes de facto e bandas de garagem realmente metidas em garagens.” Portanto, tudo muito ainda a cheirar a anos 80. E foi aí de facto que o Luís começou a esboçar as primeiras melodias.
Chegados ao agora, Stereoboy presenteia-nos com este novo trabalho e tem como cúmplices, nas vozes, Sofia Arriscado, JP Coimbra, Helena Veludo e os Birds Are Indie. Depois, conta ainda com preciosas ajudas de Daily Misconceptions e Rui Maia.
Curioso é o facto de os temas M2 e M5, aqueles onde apenas aparecem colaborações totalmente masculinas, serem os mais encorpados do EP. Mesmo assim não deixam de assentar que nem uma luva dentro do conceito deste M.
A juntar a tudo isto, temos o facto de este registo em CDR, vir magnificamente embalado pelas mãos da Cãoceito, que nos tem brindado com excelentes obras de arte que são um regalo para a vista.
De edição limitada a 150 cópias esta pérola pode apenas ser encomendada via postal. Visitem www.caoceito.com, para ficarem a saber tudo.
Não há é que perder tempo, porque seria um pecado deixar fugir tão cristalina música.
Obras assim ficam para a eternidade e fazem-nos sonhar e desejar lambuzar os lábios com algodão doce.
Nuno Ávila
Em Stereoboy a coisa é muito mais refinada. Maioria do tempo, Luís Salgado oferece-nos melodias suaves, mais perto da pop, que nos levam a passear sobre as nuvens. São sons que estão salpicados por algum experimentalismo. Temas que por vezes nos transportam até à nossa infância e nos lembram, antigas caixas de musica com bailarinas a dançar, ou mesmo alguns brinquedos que revemos em velhas fotografias.
Como se prova, aqui é tudo muito simples. Muito teenager. Como explica Luís Salgado “tem a ver com t-shirts simples, de ar banal, calças de ganga realmente gastas, uns ténis sujos, cassetes gravadas que davam em re-gravadas, maquetes de facto e bandas de garagem realmente metidas em garagens.” Portanto, tudo muito ainda a cheirar a anos 80. E foi aí de facto que o Luís começou a esboçar as primeiras melodias.
Chegados ao agora, Stereoboy presenteia-nos com este novo trabalho e tem como cúmplices, nas vozes, Sofia Arriscado, JP Coimbra, Helena Veludo e os Birds Are Indie. Depois, conta ainda com preciosas ajudas de Daily Misconceptions e Rui Maia.
Curioso é o facto de os temas M2 e M5, aqueles onde apenas aparecem colaborações totalmente masculinas, serem os mais encorpados do EP. Mesmo assim não deixam de assentar que nem uma luva dentro do conceito deste M.
A juntar a tudo isto, temos o facto de este registo em CDR, vir magnificamente embalado pelas mãos da Cãoceito, que nos tem brindado com excelentes obras de arte que são um regalo para a vista.
De edição limitada a 150 cópias esta pérola pode apenas ser encomendada via postal. Visitem www.caoceito.com, para ficarem a saber tudo.
Não há é que perder tempo, porque seria um pecado deixar fugir tão cristalina música.
Obras assim ficam para a eternidade e fazem-nos sonhar e desejar lambuzar os lábios com algodão doce.
Nuno Ávila
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