Um bar em inicio de noite. Sofá. Luzes vermelhas. Um copo em cima da mesa. Pelas colunas sai uma musica suave, servida por uma sensual voz. Uma voz doce que nos embala entre dois tragos da nossa bebida.
Chamamos o garçon com intuito de saber que musica é esta que nos acaricia os sentidos. A resposta não se faz esperar: The Pulse.
Um som cool que se passeia por entre notas de jazz, pop e soul. Um som que se apaixona pela bossa nova e deixa isso claramente evidente em “Vinicious”. Notas que roçam o funk na faixa “Valse Not”. Músicas cheias de groove, que embrulham em si o melhor de todos estes mundos. A banda não nega a sua paixão por Stevie Wonder, Herbie Hancock, Ray Charles, Miles Davis, Marvin Gaye, The Beatles e Tom Jobim. E verdade seja dita, escutamos um pouco de cada um destes mestres nos seus temas, mas embalados de uma forma que torna o resultado final muito pessoal, sem que os The Pulse percam a sua identidade.
Os The Pulse chegam até nós revestidos de uma candura que contagia. São 10 temas apaziguadores. Uma calma repousante trespassa todo o disco oferecendo-nos bonitos momentos de satisfação.
Como núcleo duro dos The Pulse temos Joana Alegre na voz, Mário Monteiro na guitarra, Paulo Muiños no baixo e saxofone (sim esse mesmo, o senhor que esteve na origem dos Cool Hipnoise), Gilberto Costa no Saxofone tenor, Tino Dias na bateria, João Raquel no trompete, Tó Bravo no trombone e Raimundo Semedo no saxofone barítono. De destacar na faixa 5 a participação de Marta Hugon.
Ao escutar este disco, ficamos com a certeza de que sem inovarem nem arriscarem muito, os The Pulse oferecem-nos, mesmo assim, um registo que nos encanta. Uma certeza temos a de que por estes lados não existem muitos a praticar este tipo de som. E só isto já faz toda diferença. Não são necessários grandes truques de malabarismo para fazer boa música. E os The Pulse sabem isso perfeitamente…
A noite passa sorrateira por nós. Pedimos mais uma bebida. Enquanto este som durar, não queremos largar este sofá.
Nuno Ávila
Chamamos o garçon com intuito de saber que musica é esta que nos acaricia os sentidos. A resposta não se faz esperar: The Pulse.
Um som cool que se passeia por entre notas de jazz, pop e soul. Um som que se apaixona pela bossa nova e deixa isso claramente evidente em “Vinicious”. Notas que roçam o funk na faixa “Valse Not”. Músicas cheias de groove, que embrulham em si o melhor de todos estes mundos. A banda não nega a sua paixão por Stevie Wonder, Herbie Hancock, Ray Charles, Miles Davis, Marvin Gaye, The Beatles e Tom Jobim. E verdade seja dita, escutamos um pouco de cada um destes mestres nos seus temas, mas embalados de uma forma que torna o resultado final muito pessoal, sem que os The Pulse percam a sua identidade.
Os The Pulse chegam até nós revestidos de uma candura que contagia. São 10 temas apaziguadores. Uma calma repousante trespassa todo o disco oferecendo-nos bonitos momentos de satisfação.
Como núcleo duro dos The Pulse temos Joana Alegre na voz, Mário Monteiro na guitarra, Paulo Muiños no baixo e saxofone (sim esse mesmo, o senhor que esteve na origem dos Cool Hipnoise), Gilberto Costa no Saxofone tenor, Tino Dias na bateria, João Raquel no trompete, Tó Bravo no trombone e Raimundo Semedo no saxofone barítono. De destacar na faixa 5 a participação de Marta Hugon.
Ao escutar este disco, ficamos com a certeza de que sem inovarem nem arriscarem muito, os The Pulse oferecem-nos, mesmo assim, um registo que nos encanta. Uma certeza temos a de que por estes lados não existem muitos a praticar este tipo de som. E só isto já faz toda diferença. Não são necessários grandes truques de malabarismo para fazer boa música. E os The Pulse sabem isso perfeitamente…
A noite passa sorrateira por nós. Pedimos mais uma bebida. Enquanto este som durar, não queremos largar este sofá.
Nuno Ávila
2 comentários:
Obgd pelo artigo. Forte abraço. Terça estamos no hard club. Paulo Muiños
Obgd pelo artigo. Forte abraço. Terça estamos no hard club. Paulo Muiños
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