Single e videoclip “Don’t you wanna dance?”
17 de Março – Lisboa – LUX
22 de Março – Coimbra – TAGV
23 de Março – Tondela – ACERT
24 de Março – Porto – Hard Club – Sala 1
Os Wraygunn preparam-se para regressar aos discos, no próximo dia 12 de Março, com o seu quarto álbum de originais, “L’Art Brut”.
2012 marca o regresso dos Wraygunn aos discos, depois de um intervalo maior do que o habitual, devido ao facto de Paulo Furtado ter estado a trabalhar na obra-prima de Legendary Tigerman: “Femina”.
Produzido por Nelson Carvalho e Paulo Furtado, “L’Art Brut” retoma o caminho dos anteriores discos dos Wraygunn: a constante renovação do legado do Rock’n’Roll através da exploração da sua relação com a mais profunda música negra norte-americana, numa atitude que, sem nunca ser revivalista, bebe no passado para apontar o futuro, e da qual resulta um som próprio embora universal, intemporal e perfeitamente identificável.
“Don’t you wanna dance?” é o primeiro single a ser extraído de “L’Art Brut”. Uma canção deliciosa de um grupo que nunca desistiu de deixar a sua marca na última década da mais moderna e esclarecida música feita em Portugal.
O videoclip deste tema de apresentação de “L’Art Brut” foi realizado por Paulo Furtado, com direcção de fotografia de Jorge Quintela e cenografia de Ricardo Preto e é claramente inspirado nos ambientes reproduzidos em todo o design do CD e que justificam o seu titulo - “L’Art Brut”. Os extraordinários retratos da banda no disco, de um dos mais conceituados fotógrafos da sua geração, André Cepeda, são “invadidos” pelas ilustrações quase caóticas de Artur, artista cuja linguagem é a expressão perfeita do movimento criado nos anos 40 por Dubuffet, que teve como principal inspirador o suíço Adolf Wolfli, que terá vivido num asilo de alienados desde 1895 até à sua morte em 1930 e cuja obra era completamente livre e autônoma dos estilos e escolas vigentes ou mesmo das vanguardas que marcavam o passo da artes plásticas nesta época, com reflexos em todo o século XX.
Os Wraygunn propõem-se, nas semanas subseqüentes ao lançamento de “L’Art Brut” a apresentá-lo ao vivo em quatro cidades nacionais. Concertos de apresentação cuja a única forma de acesso é a compra do disco.
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