Rock cru. Directo ao corpo.
Salpicado valentemente com muito garage e punk.
Uma one man band com sabor diferente e a fugir do blues inteligentemente.
Pe7erpanic no controlo total da situação.
Sem entrar em pânico com a falta de público.
Entrega total. Suor a pingar da testa.
Umas vezes guitarra outras baixo, marcados quase sempre por um ritmo frenético.
Letras a merecerem bola no canto direito.
À terceira em Coimbra ainda não foi de vez.
E é pena! Este senhor merece muito melhor sorte.
Os que lá estivemos podemos comprovar isso...
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