
A história de Hot Pink Abuse começou a escrever-se em 2007, mas muitas são as páginas que se podem ler sobre este colectivo portuense, com raízes tão interculturais e geograficamente tão distantes.
Vítor Moreira, um dos fundadores da banda, iniciou os seus estudos musicais na Alemanha, com seis anos de idade. Dedica a sua vida profissional e académica à música. Geraldo Eanes, o outro membro da base inicial, é designer gráfico e a sua trajetória musical foi construída no rock industrial. Ricardo Neto é oriundo de uma família de músicos, fez formação na escola de Jazz do Porto e aventurou-se em vários solos, até mesmo no metal. Rebecca Moradalizadeh é vocalista e letrista dos Hot Pink Abuse. Com formação em Artes Plásticas, nasceu em Londres, mas é com passaporte luso-iraniano que se apresenta agora aos comandos da banda.
Esta diversidade de percursos e características individuais revela-se decisiva na construção de uma identidade musical que articula a linguagem da música electrónica, da pop e do rock.
Assim se definem os dois trabalhos editados por Hot Pink Abuse – “Nowadays” com carimbo de 2009 e que teve distribuição internacional e uma intensa agenda de concertos; e agora “Sinuosity” que chega às lojas a 22 de Outubro igualmente pelo selo da Banzé.
Este novo disco incluí a canção “Waiting”, que faz parte do alinhamento da compilação “Sons de Vez-10 anos”. Desta compilação fazem parte bandas reconhecidas do mercado nacional como Dead Combo, Mão Morta ou Linda Martini. A compilação sai para as lojas no final do ano.
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