Blaze & The Stars é um novo projecto musical baseado em Lisboa. Teve início em meados de 2012 e editou o seu
álbum homónimo, em formato digital (http://blazeandthestars.bandcamp.com/album/blaze‐the‐stars), no início de
Outubro. De base electrónica, a sonoridade assenta em loops de bateria e linhas de baixo minimais, preenchidos
por uma textura noise de riffs de guitarra, procurando aliar a velha tradição dos blues e do rock a um imaginário
pós‐industrial, caótico e imprevisível. As canções reutilizam textos/poemas pré‐existentes, de autores diversos,
lidos/cantados/ditos/sussurrados como elementos sonoros adicionais, e não tanto reproduzindo o habitual
dualismo entre música e letra ou instrumental e voz.
O primeiro álbum inclui duas versões («Lungs», de Townes Van Zandt, e «Pray Them Bars Away», de Lee Hazlewood) e textos/poemas de Emily Dickinson, Raoul Vaneigem, Miguel Cardoso, Allen Ginsberg, e.e. cummings e Howlin' Wolf.
Em Março de 2013, foi colocado online um novo single, «Briser»/«Along in the Sun and the Rain» (http://blazeandthestars.bandcamp.com/album/briser‐7). «Briser» é um instrumental, aqui numa versão regravada
do tema já anteriormente utilizado no filme Quebrar, de José Costa Barbosa, sobre a obra do artista plástico Rui A. Pereira (http://vimeo.com/52021037). «Along in the Sun and the Rain» é uma canção de Woody Guthrie.
O projecto apresentou‐se ao vivo pela primeira vez a 1 de Dezembro, na Caixa Económica Operária, em Lisboa, na primeira parte dos britânicos The Underground Youth. A 20 de Abril, actuou na 1.ª edição de O Phestival, no Hard Club, no Porto.
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