No activo desde 93, os Primitive Reason chegam ao sexto disco de originais. Comandados por Guillermo de Llera, apesar das mexidas que o grupo tem sofrido ao longo dos tempos, o som que nos oferecem tem mantido uma salutar coerência.
Os Primitive Reason sempre nos habituaram a canções que cruzam o rock com o reggae, o ska e algum funk. Este “Power To The People” não foge à regra. Tem muito de reggae, ou quase tudo. Passa pelo ska, por via de alguns sopros e na faixa “Stand” cumprimenta o funk, naquele que é o tema mais encorpado do disco.
Com o passar dos anos, e o pisar de muitos palcos, os Primitive Reason têm ganho um aprumo muito grande na construção das suas canções Este disco, gravado a meio caminho entre Portugal e os Estados Unidos, incorpora dentro de si onze canções ricas em pormenores. É um registo para se desbravar nas calmas de forma a descobrir todos os seus encantos. Um disco que abre de maneira belíssima com a faixa “Seeds Amomg The Rain” e que vai até ao fim sem nunca perder o pé. É um disco inteligente, que sem se vulgarizar, nos oferece sons que não se tornam pretensiosos ao ponto de dificultarem a sua audição. E é por isso que ficou já escrito, que a idade, aqui neste caso é um posto. Dá bom discernimento…
E como diz a banda o poder é das pessoas. É de quem os ajudou a financiar o disco e poderá agora também ser vosso ao levarem uma exemplar para casa. Sim porque falar em Primitive Reoson, é falar em poder! No poder das canções…
Nuno Ávila
Os Primitive Reason sempre nos habituaram a canções que cruzam o rock com o reggae, o ska e algum funk. Este “Power To The People” não foge à regra. Tem muito de reggae, ou quase tudo. Passa pelo ska, por via de alguns sopros e na faixa “Stand” cumprimenta o funk, naquele que é o tema mais encorpado do disco.
Com o passar dos anos, e o pisar de muitos palcos, os Primitive Reason têm ganho um aprumo muito grande na construção das suas canções Este disco, gravado a meio caminho entre Portugal e os Estados Unidos, incorpora dentro de si onze canções ricas em pormenores. É um registo para se desbravar nas calmas de forma a descobrir todos os seus encantos. Um disco que abre de maneira belíssima com a faixa “Seeds Amomg The Rain” e que vai até ao fim sem nunca perder o pé. É um disco inteligente, que sem se vulgarizar, nos oferece sons que não se tornam pretensiosos ao ponto de dificultarem a sua audição. E é por isso que ficou já escrito, que a idade, aqui neste caso é um posto. Dá bom discernimento…
E como diz a banda o poder é das pessoas. É de quem os ajudou a financiar o disco e poderá agora também ser vosso ao levarem uma exemplar para casa. Sim porque falar em Primitive Reoson, é falar em poder! No poder das canções…
Nuno Ávila
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